Representações sociais e narrativas publicitárias: orgulho de ser LGBT pela Skol

+ info: Pucmicas

A produção de narrativas sobre a realidade, os sujeitos, os objetos e a realidade dos sujeitos e objetos é substrato para discurso publicitário. Este se apropria de imagens populares para estabelecer ligações representativas enraizadas na sociedade, o que pode alimentá-la ou retroalimentá-la com suas próprias cosmovisões. A representação e a narrativa sobre o sujeito LGBT têm sido foco de estudos e exames, especialmente considerando o discurso publicitário. O objetivo do estudo foi analisara campanha #RespeitoIsOn da marca Skol, considerando as dinâmicas de narrativa e representação LGBT. Para tanto, metodologicamente, desenvolveu-se um estudo de caso com aporte documental, tendo por corpus as peças da campanha questão por meio técnica de análise de conteúdo. O arcabouço teórico do estudo considerou Barthes (1977) , Foucault (1988), Jodelet (2001), Moscovici (2007), Simões e Facchini (2009) e Seffner (2011) na associação entre narrativa publicitária, identidade de gênero e representações sociais.

Boicot a la Coca-Cola ‘gay friendly’ en Hungría

+ info: La Vanguardia

Una campaña de publicidad de Coca-Cola en Hungría en la que aparece una pareja homosexual bajo el lema “cero azúcar, cero prejuicios” ha propiciado una campaña de boicot contra el refresco. El cartel, vinculado a un famoso festival de música que se celebrará estos días en Budapest, se ha ganado las críticas de miembros del partido gobernante Fidesz y de portales de internet favorables al controvertido primer ministro Viktor Orbán.

Selfies Help Trans and Nonbinary People Create Our Own Narrative

+ info: Allure

A few weeks ago I took the first selfie I felt good about in a while. Getting there felt like a complicated ritual: My hair had just been cut and bleached, I’d shaved, put makeup and my favorite outfit on, and I stood in front of a window during golden hour. It struck me in that moment, looking at the photo of myself, how far I’d come, both in accepting the way I look in selfies and understanding why I’d hated them for so long.