Câe Vasconcelos trabaja para amplificar las voces de la comunidad trans en Brasil

Periodistas transgénero en Brasil luchan por mayor representación de la comunidad trans bajo la presidencia de Jair Bolsonaro

Aunque las generaciones más jóvenes del país han avanzado hacia la aceptación social y la igualdad de las personas trans, todavía hay mucho conservadurismo en la cultura de su sociedad, dijo Vasconcelos a LatAm Journalism Review (LJR). En 2019, el Supremo Tribunal Federal de Brasil aprobó la penalización de la transfobia, pero la ley no se aplica estrictamente.

El país lidera en número de asesinatos contra personas trans en los últimos 13 años. Según el Pulitzer Center, al menos 4.402 personas trans han sido asesinadas entre enero de 2008 y septiembre de 2021.

Leer texto (Tanya Velazquez): Enlace 

Imprensa lésbica brasileira: 40 anos de existência e muito por fazer

Cofundadoras do Arquivo Lésbico Brasileiro (ALB) recontam a trajetória de militância e papel da imprensa lésbica na história dos movimentos sociais do país

Caio C. Maia, Gabriela Coutinho, Larissa Martins e Paula Silveira-Barbosa

Em 1983, o “Amazonas” era publicado pela primeira vez, em Salvador. A iniciativa foi idealizada pelo Grupo Libertário Homossexual da Bahia (GLH) – a primeira organização exclusivamente lésbica de que se tem registro no estado. Influenciado pelo feminismo, a contracultura e o anarquismo, o grupo pretendia criar um canal de comunicação com suas iguais num mundo que as classificava como  invertidas.

O início da década de 1990 vê um florescer no número de organizações lésbicas do país, e algumas destas começam a publicar seus próprios boletins. Como exemplos, podemos citar o “Deusa Terra”, produzido pelo grupo paulista de mesmo nome entre 1991 e 1994, e a revista “Femme”, publicada de 1993 a 1996 pelo Afins – Grupo de Emancipação Lésbica, de Santos. Além dos contatos mantidos entre os grupos a partir da troca desses materiais, algumas publicações também permitiam que lésbicas buscassem amigas e parceiras através da publicação de anúncios para correspondências. É o caso da própria “Femme” e do boletim “Um Outro Olhar”, o sucessor do “ChanaComChana” – que, por sinal, também tinha uma seção de anúncios. Em 1995, o boletim “Um Outro Olhar” cedeu lugar para uma revista com o mesmo nome – comercializada até em bancas de jornal e que foi publicada até 2002.

Continuar lendo: Imprensa lésbica brasileira (Diadorim)

Ocupando a bancada: (in)visibilidade de pessoas trans no telejornalismo brasileiro

+ info: Enllaç (Projor – Observatório da Imprensa)

Quando tratamos de discussões de gênero, temos de, necessariamente, levar em consideração a diversidade de corpos e de expressões das sexualidades que habitam os rótulos de feminino e masculino. Quando começamos esta sequência de contribuições para o Observatório da Imprensa, esta perspectiva se tornou ainda mais primordial: tratar dos desafios de gênero e raça, por meio da comunicação, ressaltando como as temáticas são plurais e as desigualdades enfrentadas pelas atrizes e atores, também. Hoje, com muita alegria, abrimos esse espaço trazendo uma das nuances desse mosaico complexo de representações que se expressam — ou que ainda não se expressam, de forma contundente —, nas pautas dos medias nacionais: a (in)visibilidade das pessoas trans no telejornalismo brasileiro.

Reportagem produzida como Trabalho de Conclusão do Curso de Jornalismo na Faculdade de Comunicação – Universidade de Brasília – UnB