Ocupando a bancada: (in)visibilidade de pessoas trans no telejornalismo brasileiro

+ info: Enllaç (Projor – Observatório da Imprensa)

Quando tratamos de discussões de gênero, temos de, necessariamente, levar em consideração a diversidade de corpos e de expressões das sexualidades que habitam os rótulos de feminino e masculino. Quando começamos esta sequência de contribuições para o Observatório da Imprensa, esta perspectiva se tornou ainda mais primordial: tratar dos desafios de gênero e raça, por meio da comunicação, ressaltando como as temáticas são plurais e as desigualdades enfrentadas pelas atrizes e atores, também. Hoje, com muita alegria, abrimos esse espaço trazendo uma das nuances desse mosaico complexo de representações que se expressam — ou que ainda não se expressam, de forma contundente —, nas pautas dos medias nacionais: a (in)visibilidade das pessoas trans no telejornalismo brasileiro.

Reportagem produzida como Trabalho de Conclusão do Curso de Jornalismo na Faculdade de Comunicação – Universidade de Brasília – UnB

Urias: Diaba

Um videoclipe é o resultado de uma música com a idealização e roteirização do artista com sua equipe, e geralmente possui a finalidade de divulgar o material em questão, seja ele um álbum ou apenas o single (SOARES, 2013). Trazendo diversos elementos do cinema e até da videoarte, a composição de um videoclipe depende também da direção de fotografia, direção de arte, roteiro, coreografia, entre diversos outros.

Lançado em 2019, Diaba faz parte do EP homônimo de estreia de Urias, que tem produções de Gorky, Maffalda e Zebu.

“Quis me empoderar do fato de que meu corpo é visto como a pior coisa que uma pessoa possa ser. Já que grande parte da sociedade me vê como uma coisa ruim, decidi ser a pior das coisas, a própria encarnação do mal com minha música”, afirma Urias em entrevista para Hugo Gloss.

Seguir leyendo: Observatorio da Qualidade na Audiovisual

 

São Paulo ‘queer’ en tiempos de Bolsonaro

+ info: El País (David Marcial Pérez)

HBO apuesta con ‘Todxs nosotrxs’ por la primera serie latinoamericana sobre diversidad de género

En Todxs nosotrxs, la primera serie latinoamericana centrada en la diversidad de género, hay una representación holgada de la comunidad LGTBI+ en prácticamente cada uno de los escalones de la producción: guionistas, reparto, figurantes. Pero justo en la punta de la lanza, la protagonista de la serie, Clara Gallo, es una actriz cis hetero interpretando el papel de Rafa, un adolescente no binario (las personas que no se identifican con el género masculino ni el femenino).

“Durante el casting probamos también con actores no binarios, algunos amateurs y otros profesionales, pero cuando apareció Clara nos dimos cuenta que tenía que ser ella. Sabemos que es un tema delicado y que puede que haya parte de la comunidad que nos critique, pero es ficción, interpretación, y hay cosas que tienen que funcionar”, explica Vera Egito, la codirectora de la serie, una producción brasileña de HBO Latinoamérica que se estrenó este domingo en toda la región, además de EE UU.