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O livro traz dados e reflexões teórico-metodológicas de uma pesquisa em torno das relações entre jornalismo e violência contra a mulher, iniciada em 2012 e conduzida por sete anos, com apoio do CNPq, da Capes e da Fapemig. Estruturada em uma plataforma metodológica complexa, a pesquisa envolveu o acompanhamento da cobertura da violência contra mulher em nove mídias informativas brasileiras, incluindo portais de internet, programas de TV, de rádio e jornais impressos (populares e de referência, de alcance regional e nacional); entrevistas com jornalistas, com mulheres vitimizadas e com homens autores de violência. Os artigos reunidos, individualmente e em conjunto, trazem informações e análises que expõem facetas contraditórias desse fenômeno complexo e também dos modos de ser e agir do jornalismo brasileiro.