«El derecho a la identidad cultural en la Europa del siglo XXI», ELÓSEGUI ITXASO, María (2012)

 

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¿Existe el derecho a la identidad cultural en la Europa del siglo XXI?; ¿Qué elementos comunes nos deben unir como ciudadanos y ciudadanas?; ¿Debe el Estado proteger determinadas culturas?; ¿Existe un derecho a las identidades culturales regionales frente a las culturas mayoritarias nacionales?; ¿Por qué el modelo intercultural es el más respetuoso con las libertades?; ¿Qué es exigible a un inmigrante que solicite la nacionalidad del país de acogida?

(Contiene DVD)

«Performing the US Latina and Latino Borderlands», ALDAMA, Arturo J.; SANDOVAL, Chela; GARCIA, Peter (eds.) (2012)

 

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In this interdisciplinary volume, contributors analyze the expression of Latina/o cultural identity through performance. With music theater, dance, visual arts, body art, spoken word, performance activism, fashion, and street theater as points of entry, contributors discuss cultural practices and the fashoning of identity in Latino/a communities throughout the US. Examining the areas of crossover between Latin and American cultures gives new meaning to the notion of “borderlands.” This volume features senior scholars and up-and-coming academics from cultural, visual, and performance studies, folklore, and ethnomusicology.

«Selling Sounds. The Commercial Revolution in American Music», SUISMAN, David (2012)

 

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From Tin Pan Alley to grand opera, player-pianos to phonograph records, David Suisman’s Selling Sounds explores the rise of music as big business and the creation of a radically new musical culture. Around the turn of the twentieth century, music entrepreneurs laid the foundation for today’s vast industry, with new products, technologies, and commercial strategies to incorporate music into the daily rhythm of modern life. Popular songs filled the air with a new kind of musical pleasure, phonographs brought opera into the parlor, and celebrity performers like Enrico Caruso captivated the imagination of consumers from coast to coast.

Selling Sounds uncovers the origins of the culture industry in music and chronicles how music ignited an auditory explosion that penetrated all aspects of society. It maps the growth of the music business across the social landscape—in homes, theaters, department stores, schools—and analyzes the effect of this development on everything from copyright law to the sensory environment. While music came to resemble other consumer goods, its distinct properties as sound ensured that its commercial growth and social impact would remain unique.

Today, the music that surrounds us—from iPods to ring tones to Muzak—accompanies us everywhere from airports to grocery stores. The roots of this modern culture lie in the business of popular song, player-pianos, and phonographs of a century ago. Provocative, original, and lucidly written, Selling Sounds reveals the commercial architecture of America’s musical life.

«MA: entre-espaço da arte e comunicação no Japão», OKANO, Michiko (2012)

 

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Ma é uma noção que não faz parte da lógica linear ocidental, mas daquela coordenada por relações: ele não se apresenta como conceito, porém, comoum modus operandi vivo no cotidiano dos japoneses. Presente em todas as manifestações culturais japonesas, o Ma possui múltiplas semânticas: uma delas é a do espaço de possibilidade e disponibilidade e outra é a de espaços intervalares, que desconstrói o pensamentodual e aposta na possibilidade de um espaço intermediário que pode ser concomitantemente as duas coisas. A existência do Ma restrigiu-se ao sistema culturalnipônico até 1978, quando uma grande exposição realizada em Paris, denominada Ma, Espace-Temps du Japon, o apresentou para o Ociente.
Além de uma análise dessa exposição, este livro traz o Ma na arquitetura japonesa, tanto tradicional quanto contemporânea, como nas obras do arquitetoTadao Ando. O Ma no cinema é outro tema desenvolvido por meio dos filmes dos diretores Yasujiro Ozu e Takeshi Kitano, com ênfase na montagem construtiva de algumas das suas obras.

«Cultures of Mediatization», HEPP, Andreas (2012)

 

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What does it mean that we can be reached on our mobile phones wherever we are and at all times? What are the cultural consequences if we are informed about ‘everything and anything important’ via television? How are our political, religious and ethnic belongings impacted through being increasingly connected by digital media? And what is the significance of all this for our everyday lives?
Drawing on Hepp’s fifteen-year research expertise on media change, this book deals with questions like these in a refreshingly straightforward and readable way. ‘Cultures of mediatization’ are described as cultures whose main resources are mediated by technical media. Therefore, everyday life in cultures of mediatization is ‘moulded’ by the media.
To understand this challenging media change it is inappropriate to focus on any one single medium like television, the press, mobile phones, the Internet or other forms of digital media. One has to capture the ‘mediatization’ of culture in its entirety. Cultures of Mediatization outlines how this can be done critically. In so doing, it offers a new way of thinking about our present-day media-saturated world.

«Mi Buenos Aires querido: entre la democratización cultural y la desigualdad educativa», WORTMAN, Ana (2012)

 

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La oferta cultural de Buenos Aires revela una ciudad vital y creativa. Nadie podría decir que no sabe qué podría hacer en su tiempo libre. No alcanza el tiempo para hacer y disfrutar todo lo que se ofrece.

Espectáculos musicales en bares, en la calle, en las plazas, en espacios abandonados, conferencias, presentaciones de libros, charlas, debates en librerías que son también bares, o en casas, renovación permanente de locales, barrios que se ponen de moda en un contexto de nueva oferta y de valoración de objetos de la vida cotidiana incluida la vestimenta a partir de la expansión del diseño.

Estos fenómenos conviven con el crecimiento del consumo de nuevas tecnologías de la comunicación y de la participación de la gente en redes sociales.
Si, por un lado, podemos hablar de una extendida democratización del acceso a la cultura, tanto como productores como consumidores, con la educación constatamos el sentido inverso, una creciente fragmentación educativa, que expresa límites más duros en el orden social.
Allí está la paradoja de nuestra sociedad contemporánea, que atiende en Buenos Aires.

«Clubes de lectura. Obra en movimiento», CARREÑO, Óscar (2012)

 

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El texto, los ojos lectores y la brújula de un conductor, ése es el cañamazo de un club de lectura. Explicitar el rol que ejerce cada uno de esos actores en esa obra en movimiento que es un club de lectura, una obra que crece, se significa y singulariza con cada aportación y cada opinión, es el propósito de este libro. Propósito al que acompaña una intención: conjeturar qué pueden aportar las nuevas tecnologías de la información al debate en torno a la obra literaria que propone todo club de lectura y esbozar el papel que pueden interpretar los e-readers a la hora de planificar acciones de promoción de la lectura.

«Encontro de Paisagens», PIRES, Helena; MORAS, Teresa (eds.) (2012)

 

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A presente publicação surge na sequência de um evento designado Encontro de Paisagens, organizado pelo CECS – Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade – e CICS – Centro de Investigação em Ciências Sociais, ambos da Universidade do Minho, o qual teve lugar a 27 de maio de 2111, no Museu Nogueira da Silva, em Braga.

Tratou-se de um Encontro realizado ao abrigo do projeto de investigação Paisagens, Cultura e Artes da Contemporaneidade e que contou com a colaboração tanto de académicos como de artistas. Este projeto tem como objetivo estudar as paisagens nas suas múltiplas formas de concetualização, através de diferentes perspetivas e áreas científicas e a partir de uma posição epistemológica de estreita articulação com as diversas colaborações e modalidades de produção artística por parte de não-académicos que se propõem abordar e refletir sobre a temática das paisagens.

«Cultura e Pensamento Complexo», CARVALHO, Edgard de Assis; ALMEIDA, Maria da Conceição de (2012)

 

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As páginas instigantes e incisivas escritas por Maria da Conceição de Almeida e Edgard de Assis Carvalho visitam temas que o pensamento complexo consegue religar no circuito da vida e ideias. Tecem com a paciência de artesão a escuta e a erudição das pessoas sábias, a sensibilidade dos poetas em uma antropologia liberta da razão cega imposta pela ciência ao longo do século XX.

Cultura e Pensamento Complexo não se restringe em tornar público um justo protesto, mas, de igual modo, ele é depositário das mais vivas esperanças. Sob o influxo das ciências da complexidade e do pensamento rebelde e cosmopolita de Edgar Morin, os autores fazem não apenas uma opção epistemológica em favor de uma reforma do pensamento e da emergência de um novo paradigma do conhecimento, com base na diversidade e nos conhecimentos plurais. Escrita com razão e paixão, a antropologia presente neste livro faz uma aposta no futuro, uma vez que se propõe a enfrentar os problemas do seu tempo, encarar os seus desafios, contribuir para desconstruir a inferioridade cognitiva e para fazer emergir uma vida digna para milhões de deserdados sociais. Nessa perspectiva, uma antropologia que se propõe a dar voz e a valorizar os saberes de grupos humanos que foram historicamente ignorados e denegridos somente pode merecer a designação de esperança, uma antropologia da esperança.

«Creating the Witness. Documenting Genocide on Film, Video, and the Internet», TORCHIN, Leshu (2012)

 

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Creating the Witness examines the role of film and the Internet in creating virtual witnesses to genocide over the past one hundred years. Leshu Torchin’s broad survey of media and the social practices around it investigates the development of popular understandings of genocide to achieve recognition and response, ultimately calling on viewers to act on behalf of human rights.

Stunning, urgent, forceful, and necessary, Creating the Witness exorcises the ghostly and ghastly representations of genocide and pushes them beyond the graveyards and the archives of trauma. This magnificent, grounded, and rigorously researched book boldly probes a century of imaging genocides in Armenia, Germany, Rwanda, the Balkans, the Philippines, the United States, and Darfur across photography, documentary, popular culture narrative films, user-generated media, and gaming. Leshu Torchin guts how we see and think about genocide: no longer spectres or spectacles, those images of the dead from across the globe animate dynamic ethical engagements, converting horrified reactions into collective action.

—Patricia R. Zimmermann, author of States of Emergency: Documentaries, Wars, Democracies