Comunicación y cultura

Intercultural crossings, which are at the core of our contemporary society, are underpinned and shaped by three essential elements: time, space and people. Such encounters and interactions have the capacity not only to promote diversity and a healthy exchange of ideas, but also to act as a catalyst for conflict.
This volume examines the topics of conflict, memory and identity through a collection of insightful viewpoints and perspectives, reflecting a diversity of cultural and social backgrounds, which combine to give a contemporary interdisciplinary analysis of cultural interactions and their effects. The themes covered by the authors, such as memory and forgetfulness, migration, ecological concerns, mixed cultural landscapes, storytelling, postcolonial trauma and internal struggles for identity, offer the reader a fascinating glimpse into the ongoing and evolving social debate about identity and purpose.

Beginning with a theoretical discussion of race, sport and media, this book critically examines issues of race, racism and sports journalism and offers practical advice on sports reporting, including a discussion of guidelines for ethical journalism.

In a series of case studies, representations of race are explored through historical and contemporary analysis of international media coverage, including online and digital platforms.

The background and impacts of these representations are also discussed through interviews with athletes and sports journalists.

In light of the Egyptian uprising in early 2111, understanding the dynamics that are shaping Egyptian politics and society is more crucial than ever as Egypt seeks to re-define itself after the Mubarak era. One of the most controversial debates concerns the place of religion in Egypt’s political future. This book examines the escalation in religious violence in Egypt since 2005 and the public discourses behind it, revealing some of the complex negotiations that lie behind contestations of citizenship, Muslim-Christian relations and national unity.

Focusing on Egypt’s largest religious minority group, the Coptic Orthodox Christians, this book explores how national, ethnic and religious expressions of identity are interwoven in the narratives and usage of the press and Internet. In doing so it offers insights into some of Egypt’s contemporary social and political challenges, and recognises the ways that media are involved in constructing and reflecting formations of identity politics. The author examines in depth the processes through which identity and belonging are negotiated via media discourses within the wider framework of changing political realities in Egypt. Using a combination of methodological approaches – including comprehensive surveys and content analysis – the research offers a fresh perspective on the politics of identity in Egypt.

Todo o mundo é um palco? Este livro defende que sim, sem deixar de examinar os argumentos contrários: existe uma dimensão dramática não apenas nas artes como, por exemplo, na política e nos media; ela é um elemento constitutivo da comunicação, no espaço público e mesmo no privado. Depois de discutir essa representação na vida quotidiana e os contributos da antropologia do espectáculo, aborda-se o drama enquanto género da estética, assim como a tragédia e a comédia. São tratadas as principais teorias do drama, de Aristóteles aos “pósdramáticos”, bem como os principais elementos do espectáculo. A organização é temática, não cronológica, mas acaba por ir expondo a teatralidade ao longo dos séculos, dos fundadores aos futuristas, de Appia a Pina Bausch. Um livro que ajuda a conhecer o teatro e o teatro do mundo. Fundamental tanto para os que se interessam pela comunicação como para os que estão ligados às artes cénicas.

Los museos han experimentado profundos cambios en los últimos años que han afectado tanto a sus organigramas como a sus relaciones con el público, modificando muy sustancialmente sus sistemas de gestión. La adquisición de formas de gestión directa, la descentralización y la menor dependencia administrativa de instituciones a menudo lejanas, han transformado a los museos en organizaciones más ágiles, abiertas y comunicativas. Se trata de un entorno cambiante que conlleva la necesidad de abrir procesos de reflexión sobre los objetivos de los museos, así como el planteamiento de nuevas formas e instrumentos de gestión, como la investigación de un público diverso, la relación con los agentes turísticos y los gestores del ocio o la creación de foros para el intercambio de información entre profesionales del sector.

La isla de los 5 faros

Nueva Edicion. Nuevo Anexo ampliado.

“¿Aún tienes aquel refugio en Menorca? Ves a pasar unos días y dedícate a observar lo que tanto te gusta: los faros. Ellos te pueden enseñar mejor que yo…”

Esta es la sugerencia que Max, viejo amigo y profesor de Ferran, le hace tras asistir a una conferencia suya y constatar que no había sido capaz de conectar con la gente.

Haciendo caso a su amigo, Ferran viaja en pleno invierno a Menorca en busca de respuestas. Los 5 faros de la isla le revelarán cada uno de las cinco claves de la comunicación. Unas claves para que nuestros mensajes lleguen con claridad y efectividad a aquellos a quienes los dirigimos.

Esta pequeña fábula será de utilidad para todos los que en algún momento de su vida necesitan hacer llegar con claridad un mensaje, tanto a nivel profesional como personal. Con sus clientes, sus hijos, sus compañeros de trabajo o sus alumnos.

To what extent do women have control over their lives? How do the media intersect with imagining different lives for women? This book is concerned with the changing lives of women; the troubling signs of female individualization as intersected with everyday media culture – a new arena of anxiety for women in contemporary Asia.

The book explores everyday media culture and the issues of women as 'consumers', women as 'representations' and women as 'creators', to offer an understanding of changing lives and frustrated desires, contradictions and dispersed sites of female individualization that are refracted into various degrees and forms.

At a time of significant changes in women's lives entering a much larger but precarious world of female individualization, this collection explores such phenomena by critically incorporating the parameters of popular media culture into the overarching paradigm of gender relations, economics and politics of everyday life. Drawing on perspectives from media and communications, sociology, cultural studies and anthropology, the book provides an insightful investigation into the evolving phenomena.

La música no deja indiferente prácticamente a nadie. Unas veces nos provoca ganas de llorar, otras es capaz de evocar recuerdos que considerábamos sepultados, y en el caso de algunas enfermedades puede llegar a ejercer un efecto curador.

Sin embargo, nos resistimos a considerarla objeto de estudio de los expertos. Y ese es precisamente el prejuicio que se propone desmontar La seducción de la música. ¿Por qué?: porque no hay nadie que no sea musical. Incluso las personas que creen que no sirven para la música poseen unas capacidades musicales asombrosas.

Christoph Drösser expone los fascinantes descubrimientos que han realizado los científicos a ese respecto. ¿Por qué nos gustan unas músicas y otras no? ¿Cómo consigue nuestro oído distinguir sonidos y ruidos concretos en el guirigay de ruidos y sonidos donde vivimos inmersos la mayor parte del tiempo? ¿Por qué existe la música?

El autor, por experiencia propia, anima a todos aquellos que todavía no practican la música, ¡a que comiencen cuanto antes!

Este livro está estruturado a partir da análise de três manifestações de grande repercussão, fundamentais para o ciclo de protestos que ficou conhecido como movimento antiglobalização: a Batalha de Seattle (1999), o sítio à reunião anual do FMI e do Banco Mundial em Praga (2100), e as jornadas de protesto contra a cúpula do G8 em Gênova (2001). Na perspectiva detida própria do trabalho etnográfico, a autora recupera, a partir de situações concretas, relatos, textos de ativistas, artigos analíticos e notícias de jornal, figuras importantes da constituição deste movimento: a “coordenação da diversidade de táticas”, pela qual grupos criam alianças, diferenciam-se uns dos outros e produzem territórios de protesto; o chamado “problema da violência”, que expõe relações complexas entre a ação direta e a violência; e a “frivolidade tática”, teatralidade carnavalizante que muitas vezes zomba dos aspectos sisudos do próprio ativismo. Retomando esses diferentes artifícios em constante diálogo com autores da antropologia do ritual, da performance e do conflito, o livro apresenta as experiências do protesto de rua como formas de expressão, que questionam paradigmas e identidades políticas do movimento social em seu sentido tradicional, ao mesmo tempo em que afirmam a possibilidade de um “Movimento dos Movimentos”.

O livro é um diálogo com as ideias do pensador francês Guy Debord: teses que descrevem a sociedade do espetáculo e seus limites. Debord acertou no diagnóstico, mas errou no prognóstico. Em A Sociedade Midíocre a proposta é provocar o pensamento com textos aforísticos, que vão de questões políticas a questões filosóficas e às mídias e suas implicações no cotidiano. O direito autoral chegou ao fim? O autor tem sua legitimidade ainda escrita? O livro impresso está com os dias contados? A escrita também? Essas são algumas teses lançada por Juremir neste ensaio.

O livro, impresso ou digital, já faz parte de um imaginário superado, uma “civilização” ultrapassada, espectro de uma mutação em ato diante dos olhos de todos? O hiperespetáculo é o espetáculo como mídia. Enquanto alguns ainda lutam pela salvação do livro, a escrita torna-se, tecnologicamente, dispensável? Fim de um tempo, de um mundo, sem alarde, sem explosão, sem desespero, sem revolução? O futuro já faz parte do passado? Questões para tirar o cérebro do entorpecimento. Passagem a uma nova modalidade de existência, o hiperespetáculo.