Comunicación y cultura

La música no deja indiferente prácticamente a nadie. Unas veces nos provoca ganas de llorar, otras es capaz de evocar recuerdos que considerábamos sepultados, y en el caso de algunas enfermedades puede llegar a ejercer un efecto curador.

Sin embargo, nos resistimos a considerarla objeto de estudio de los expertos. Y ese es precisamente el prejuicio que se propone desmontar La seducción de la música. ¿Por qué?: porque no hay nadie que no sea musical. Incluso las personas que creen que no sirven para la música poseen unas capacidades musicales asombrosas.

Christoph Drösser expone los fascinantes descubrimientos que han realizado los científicos a ese respecto. ¿Por qué nos gustan unas músicas y otras no? ¿Cómo consigue nuestro oído distinguir sonidos y ruidos concretos en el guirigay de ruidos y sonidos donde vivimos inmersos la mayor parte del tiempo? ¿Por qué existe la música?

El autor, por experiencia propia, anima a todos aquellos que todavía no practican la música, ¡a que comiencen cuanto antes!

Este livro está estruturado a partir da análise de três manifestações de grande repercussão, fundamentais para o ciclo de protestos que ficou conhecido como movimento antiglobalização: a Batalha de Seattle (1999), o sítio à reunião anual do FMI e do Banco Mundial em Praga (2100), e as jornadas de protesto contra a cúpula do G8 em Gênova (2001). Na perspectiva detida própria do trabalho etnográfico, a autora recupera, a partir de situações concretas, relatos, textos de ativistas, artigos analíticos e notícias de jornal, figuras importantes da constituição deste movimento: a “coordenação da diversidade de táticas”, pela qual grupos criam alianças, diferenciam-se uns dos outros e produzem territórios de protesto; o chamado “problema da violência”, que expõe relações complexas entre a ação direta e a violência; e a “frivolidade tática”, teatralidade carnavalizante que muitas vezes zomba dos aspectos sisudos do próprio ativismo. Retomando esses diferentes artifícios em constante diálogo com autores da antropologia do ritual, da performance e do conflito, o livro apresenta as experiências do protesto de rua como formas de expressão, que questionam paradigmas e identidades políticas do movimento social em seu sentido tradicional, ao mesmo tempo em que afirmam a possibilidade de um “Movimento dos Movimentos”.

O livro é um diálogo com as ideias do pensador francês Guy Debord: teses que descrevem a sociedade do espetáculo e seus limites. Debord acertou no diagnóstico, mas errou no prognóstico. Em A Sociedade Midíocre a proposta é provocar o pensamento com textos aforísticos, que vão de questões políticas a questões filosóficas e às mídias e suas implicações no cotidiano. O direito autoral chegou ao fim? O autor tem sua legitimidade ainda escrita? O livro impresso está com os dias contados? A escrita também? Essas são algumas teses lançada por Juremir neste ensaio.

O livro, impresso ou digital, já faz parte de um imaginário superado, uma “civilização” ultrapassada, espectro de uma mutação em ato diante dos olhos de todos? O hiperespetáculo é o espetáculo como mídia. Enquanto alguns ainda lutam pela salvação do livro, a escrita torna-se, tecnologicamente, dispensável? Fim de um tempo, de um mundo, sem alarde, sem explosão, sem desespero, sem revolução? O futuro já faz parte do passado? Questões para tirar o cérebro do entorpecimento. Passagem a uma nova modalidade de existência, o hiperespetáculo.

Selección de ensayos en los que Michael Warner medita sobre las distintas formas en que la publicidad y la noción de lo público afectan aspectos como el arte o la política de la sociedad contemporánea. Warner combina el análisis de los procesos de disolución del ámbito privado con la Queer Teory para hablar de temas, tiempo ha, vinculados al espacio íntimo, como la homosexualidad. El autor ofrece en estos textos una descripción de los caminos que la gente elige para crear un espacio teatral donde exponer su vida privada.

Michael Warner. Estados Unidos, 1958. Crítico literario, teórico social y doctor por la Universidad Johns Hopkins. Ha realizado diversos trabajos sobre literatura americana, movimientos sociales, propiedad intelectual y nuevos medios de comunicación. Entre sus obras se encuentran: Varieties of Secularism in a Secular Age (2110), The Portable Walt Whitman (2003), Politics and Counterpublics (2002), American Sermons (1999) y Fear of a Queer Planet: Queer Politics and Social Theory (1993). Actualmente es profesor en el Departamento de Literatura Inglesa y Estudios Norteamericanos de la Universidad de Yale.

Through the efforts of increasingly media-aware NGOs, people in the west are bombarded with images of poverty and inequality in the developing world. Representations of Poverty is the first comprehensive study of the communications and imagery used by international NGOs to represent the developing world. In this meticulously researched and original book, Nandita Dogra examines the full cycle of representation – integrating analyses of the public messages of international development NGOs in the UK with the views of their staff and audiences. Exploring the Europeanised discourses inherent in appeals to this notion of a 'common humanity', she argues for a greater acknowledgment of NGOs as significant mediating institutions which can expand understandings of global inequalities and their historical causation. The book is a timely addition to the growing fields of development and media studies and will be a key resource for academics, policymakers and practitioners alike who have an interest in global poverty, aid, NGOs, and the politics of representation.

En este texto se propone un recorrido histórico por las principales aportaciones de la modernidad artística latinoamericana, desde sus inicios en los años veinte del siglo pasado hasta la irrupción de la postmodernidad, aquí también considerada. El libro se divide en cinco capítulos, estando dedicado el primero de ellos exclusivamente al análisis de las principales valoraciones e interpretaciones que la crítica y la historia del arte latinoamericano han dejado sobre el arte de este periodo. El segundo apartado es una propuesta de análisis transversal de la modernidad artística latinoamericana a partir de la consideración de varios ejes temáticos: tradición y modernidad, arte popular versus arte culto, arte e identidad, y arte y política. En un tercer capítulo se procede al estudio de las tendencias que han marcado la historia del arte moderno latinoamericano, atendiendo a la labor de grupos y artistas representativos. También se estudian en un apartado propio los contenidos de las fuentes documentales, sin olvidar las revistas de vanguardia. La última parte del libro está dedicada a una amplia bibliografía, que sigue la división por tendencias vista en el texto previo.

In Permanent Transit: Discourses and Maps of the Intercultural Experience builds interdisciplinary approaches to the study of migrations, traffics, globalization, communication, regulations, arts, literature, and other intercultural processes, in the context of past and present times. The book offers a convergence of perspectives, combining conceptual and empirical work by sociologists, anthropologists, historians, linguists, educators, lawyers, media, specialists, and literary studies writers, in their shared attempt to understand the many routes of the intercultural experience.

El libro y sus orillas es resultado de más de treinta años de experiencia de su autor en la industria editorial como corrector, editor y coordinador editorial. Roberto Zavala Ruiz ofrece en esta obra una excelente herramienta para aquellos amantes del libro en todas sus facetas, llevándolos de la mano a través de los procesos editoriales sin enfocarse únicamente a los profesionales de la edición. Se trata, pues, de una obra de carácter didáctico y, al mismo tiempo, de divulgación.

O carácter ubíquo das tecnologias digitais teve como consequência a globalização e a partilha de conteúdos movidos pelo interesse comum. Hoje é difícil pensar em Internet sem globalização e um “computador” é já sinónimo de “Rede”. Nas duas décadas passadas não era assim. Neste contexto, culturas gráficas e ciberculturas têm partilhado sinergias. A Internet tornou-se um centro de partilha, participação, utilização e consumo de conteúdos relacionados com os gostos dos seus utilizadores. O mesmo sucede na banda desenhada e na animação japonesas, anteriormente menos acessíveis, e que agora pela Rede se disseminam, contagiando novos públicos. Além disso, o presente quadro tecnológico vem trazer novidades que alteram o modo de produção e consumo das obras de animação em especial, porque grande parte dos consumidores possui telemóvel, computador, acesso “on-line”, conhece pelo menos alguns videojogos e aprimora as suas competências técnicas em software.

Heritage and Social Media explores how social media reframes our understanding and experience of heritage. Through the idea of ‘participatory culture’ the book begins to examine how social media can be brought to bear on the encounter with heritage and on the socially produced meanings and values that individuals and communities ascribe to it.

To highlight the specific changes produced by social media, the book is structured around three major themes:

Social Practice. New ways of understanding and experiencing heritage are emerging as a result of novel social practices of collection, representation, and communication enabled and promoted by social media.
Public Formation. In the presence of widely available social technologies, peer-to-peer activities such as information and media sharing are rapidly gaining momentum, as they increasingly promote and legitimate a participatory culture in which individuals aggregate on the basis of common interests and affinities.
Sense of Place. As computing becomes more pervasive and digital networks extend our surroundings, social media and technologies support new ways to engage with the people, interpretations and values that pertain to a specific territorial setting.
Heritage and Social Media provides readers with a critical framework to understand how the participatory culture fostered by social media changes the way in which we experience and think of heritage. By introducing readers to how social media are theorized and used, particularly outside the institutional domain, the volume reveals through groundbreaking case studies the emerging heritage practices unique to social media. In doing so, the book unveils the new issues that are emerging from these practices and the new space for debate and critical argumentation that is required to illuminate what can be done in this burgeoning sector of heritage work.