«Vinte anos de TV privada em Portugal», LOPES, Felisbela (2012)

 

Expresiones audiovisualesLibros

Nos vinte anos que se somam ao aparecimento do primeiro canal privado, a televisão tornou-se um extraordinário agente de mudança: mudou o país que somos, mudou o panorama audiovisual português, mudou o entretenimento e as indústrias culturais, mudou o jornalismo, mudou a tecnologia, mudou-nos enquanto cidadãos.

Neste livro, da autoria de Felisbela Lopes, investigadora do CECS e docente no Departamento de Ciências da Comunicação na Universidade do Minho, recorda-se e interpreta-se parte daquilo que foram estes vinte anos de televisão privada em Portugal, em que são entrevistadas vinte personalidades que tiveram responsabilidades ao nível político, empresarial, do entretenimento, da informação, da regulação.

O livro tem entrevistas de Aníbal Cavaco Silva, Alberto Arons de Carvalho, Nuno Morais Sarmento, Miguel Relvas, Francisco Pinto Balsemão, Miguel Paes do Amaral, Guilherme Costa, José Eduardo Moniz, Luís Marques, António Luís Marinho, António Rego, Alcides Vieira, José Alberto Carvalho, Nuno Santos, Júlia Pinheiro, Piet Hein Bakker, Adriano Luz, Marcelo Rebelo de Sousa, José Manuel Paquete de Oliveira e José Alberto Azeredo Lopes.

«Film Stardom, Myth and Classicism», WILLIAMS, Michael (2012)

 

Expresiones audiovisualesLibros

Since the golden era of silent movies stars have been described as screen gods, goddesses and idols. But why did Hollywood, that most modernity industry, first look back to antiquity as it built its stars? This book presents a unique insight into the origins of screen stardom in the 1911s and 20s to explore how the myth and iconography of ancient Greece and Rome was deployed to create modern Apollo and Venuses of the screen. Drawing from extensive research into studio production files, fan-magazines and the popular reception of stars in America and Britain, this study explores how the sculptural gods of the past enabled the flickering shadows on the screen to seem more present and alive. Classicism permitted films to encode different sexualities for their audience, and present stars who embodied traditions of the Grand Tour for a post-war context where the ruins of past civilisations had become strangely resonant. The book presents detailed discussion of leading players such as Ramon Novarro, Greta Garbo and Rudolph Valentino, and major films such as Ben-Hur and Flesh and the Devil to show how classicism enabled star discourse to transform actors into icons. This is the story of how Olympus moved to Hollywood to divinise stars as icons for a modern age and defined a model of stardom that is still with us today.

«TVMorfosis. La televisión abierta hacia la sociedad de redes», OROZCO, Guillermo (coord.) (2012)

 

Expresiones audiovisualesLibros

¿Cómo desarrollar una televisión abierta que sea relevante para transitar a la sociedad de redes y fortalecer desde su pantalla una cultura de participación entre su audiencia? Ésta fue la pregunta central que inspiró el Segundo Foro Internacional TVMorfosis y es también el eje editorial que subyace a lo largo de este libro.

Esta obra presenta las miradas expertas y reflexivas de Carlos A. Scolari, Toby Miller, Mario Carlón, María Elena Meneses Rocha, Gabriel Torres Espinoza, Alejandro Piscitelli, José A. Amozurrutia, Delia Crovi Druetta, Diana Sagástegui Rodríguez, Alejandro Spiegel, Alberto García Ferrer, Guillermo Orozco Gómez, Aimée Vega Montiel, Javier Redondo y Javier Darío Restrepo.

«Producción cinematográfica Las fases de creación de un largometraje», MOLLÁ FURIÓ, Diego (2012)

 

Expresiones audiovisualesLibros

Producir un largometraje requiere un trabajo coordinado y minucioso de un amplio equipo durante, como mínimo, seis meses. Al iniciar un proyecto cinematográfico el productor debe dominar aspectos tan diversos como el desglose del guión, la contratación de personal y seguros, el alquiler del equipo audiovisual, la búsqueda de las localizaciones, la elaboración de los permisos de los rodajes, la realización y el control del presupuesto, la financiación, la relación con las diferentes administraciones, locales y estatales, y la coordinación de todo el equipo humano que integra la producción del largometraje. Este manual explica, detalladamente y con una exhaustiva documentación, estas rutinas, diferenciando las fases de preproducción y rodaje. El objetivo es proporcionar al lector las pautas necesarias para diseñar y planificar su propio proyecto cinematográfico.

«American Independent. Cinema indie, indiewood and beyond», KING, Geoff; MOLLOY, Claire; TZIOUMAKIS,Yannis (eds.) (2012)

 

Expresiones audiovisualesLibros

The American independent sector has attracted much attention in recent years, an upsurge of academic work on the subject being accompanied by wider public debate. But many questions remain about how exactly independence should be defined and how its relationship might be understood with other parts of the cinematic landscape, most notably the Hollywood studios. Edited and written by leading authors in the field, American Independent Cinema: indie, indiewood and beyond offers an examination of the field through four sections that range in focus from broad definitions to close focus on particular manifestations of independence. A wide variety of examples are included but within a framework that offers insights into how these are related to one another.

More specifically this collection offers:

an account of recent developments as well as reviewing, reassessing and revising a number of central positions, approaches and arguments relating to various parts of the independent and/or indie sector.
Individual case studies that range from the distinctive qualities of the work of established ‘quality’ filmmakers such as Wes Anderson, Steven Soderbergh and Rebecca Miller to studies of horror genre production at the more ‘disreputable’ end of the independent spectrum.
Examples of the limits of independence available in some cases within Hollywood, including studies of the work of Stanley Kubrick and Hal Ashby.
Case studies of under-researched areas in the margins of American independent cinema, including the Disney nature films and Christian evangelical filmmaking.
A number of wider overview chapters that examine contemporary American independent cinema from a number of perspectives.
Together, the chapters in the collection offer a unique contribution to the study of independent film in the United States.

Contributors: Warren Buckland, Philip Drake, Mark Gallagher, Geoff King, Peter Krämer, Novotny Lawrence, James MacDowell, Claire Molloy, Michael Z. Newman, Alisa Perren, James Russell, Thomas Schatz, Michele Schreiber, Janet Staiger, Yannis Tzioumakis, Sarah Wharton

«Manual dos tipos», KANE, John (2012)

 

Expresiones audiovisualesLibros

Este Manual dos tipos é uma introdução a tudo aquilo que qualquer estudante ou profissional de desenho gráfico deve saber sobre tipografia, a fim de desenvolver sensibilidade e conhecimentos tipográficos bem fundamentados.

O livro expõe os princípios básicos da tipografia e suas principais aplicações por meio de uma equilibrada combinação de história, teoria e prática. Assim, o leitor encontrará nestas páginas desde a descrição das partes da letra ou da classificação dos seus diferentes tipos à explicação de como se compõe o texto na página ou de como funcionam os sistemas de grids. Também encontrará uma breve e reveladora história da tipografia, bem como numerosos exemplos e exercícios práticos que visam a ajudar a adquirir um conhecimento experiencial da disciplina.

Baseada na sua segunda e bem-sucedida edição em inglês, esta edição incorpora novos diagramas explicativos e novos materiais sobre composição de textos, escolha de tipos e uso da cor. Além disso, o livro apoia-se em um novo site da web – www.atypeprimer.com (em inglês) – que reúne materiais adicionais e uma série de exercícios práticos.

John Kane es profesor de diseño gráfico y tipografía en la Northeastern University de Boston y en la Rhode Island School of Design. Se dedica profesionalmente al diseño gráfico y a la docencia desde hace más de treinta años, y su trabajo ha sido premiado por distintas instituciones como el American Institute of Architects, el American Institute of Graphic Arts (AIGA) o la Society of Typographic Arts, entre otras.

«Tecno-pedagogia: os games na formação dos nativos digitais», YANAZE, Leandro K. H. (2012)

 

Expresiones audiovisualesLibros

"A utilização do termo tecno-pedagogia nos convida a pensar sobre o papel das tecnologias de informação nos processos educativo e de aprendizagem e, ao mesmo tempo, na complexidade da relação entre técnica e homem. Muitas vezes tal complexidade foi banalizada pela filosofia e pelas ciências sociais reduzindo-a a uma simples (e talvez conveniente) relação de dominação do sujeito sobre o objeto ou, ao contrário, expressada através da lógica do perigo da dominação do objeto sobre o sujeito." (Massimo Di Felice)

"Tenho trabalhado com a ideia de que, no decorrer dos séculos, as mudanças tecnológicas foram inaugurando modelos educacionais que lhe são próprios. Para não irmos muito longe, assim foi com a tecnologia do livro, na era de Gutenberg que criou o modelo educacional baseado na legitimidade do texto escrito. Então veio, com a cultura de massas, o jornal como auxiliar no processo de documentação histórica e, com a televisão, os telecursos. Desde a aceleração da revolução digital, a educação enfrenta dilemas que só podem ser enfrentados se olharmos de frente para as estratégias pedagógicas que podem ser desenvolvidas em parceria com os dispositivos que o digital não cessa de nos apresentar." (Lucia Santaella)

«Antonio Chavarrías: El cineasta de l'ombra», CABEZA, Elisabet (2012)

 

Expresiones audiovisualesLibros

Director, guionista i productor, Antonio Chavarrías ha tingut sempre la quotidianitat en el punt de mira, encara que la seva filmografia vagi de la mà de morts poc accidentals i crims més propis del cinema negre. El títol de la seva opera prima, Una ombra al jardí, resumia aquest esperit dual, contradictori només a primera vista, que ha marcat la seva filmografia. Els seus personatges, de pel·lícules que van de Manila a Susanna, de Volverás a Las vidas de Celia o Dictado, han seguit jugant amb foc sota l'atenta mirada d'un cineasta a la recerca constant de la veritat en la llum, el so i el rostre de l'actor. Director inquiet, Chavarrías estrena pel·lícula pensant ja en la següent i ho compagina amb una intensa activitat com a productor que deixa oberta la porta d'aquest llibre a unes quantes pàgines més.

«El documental expandido. Pantalla y espacio», SUCARI, Jacobo (2012)

 

Expresiones audiovisualesLibros

El documental contemporáneo despliega la pantalla bidimensional de la televisión o del cine en nuevos formatos en los que el recorrido espacial del espectador por la sala de exposición así como la multiplicidad narrativa o el acceso aleatorio a la información tienen especial incidencia a la hora de concebir y desarrollar nuevos procesos de representación documental. El Documental expandido sugiere, así, nuevas fórmulas y maneras de representación que podemos englobar en un ámbito post-media, es decir, que trasciende las características propias de una única tradición visual para generar un modelo en el que se aúnan el cine, el vídeo, la fotografía, el texto, el sonido, la informática y la instalación. Esta singular estrategia expositiva del documental contemporáneo es consecuencia de un proceso de hibridación motivado por las nuevas tecnologías de la imagen, la búsqueda de nuevos canales de difusión y el desarrollo de lenguajes expresivos ligados a la necesidad de pensar un presente complejo.

«La Guerra Civil televisada. La representación de la contienda en la ficción y el documental españoles», HERNÁNDEZ CORCHETE, Sira (ed.) (2012)

 

Expresiones audiovisualesLibros

Setenta y cinco años después de su estallido, la Guerra Civil española conserva una inusitada actualidad en la vida política nacional y, quizá también por ello, en la parrilla televisiva. Reportajes, documentales y series de ficción se asoman sin descanso a la pequeña pantalla para, como en décadas anteriores, conformar y mantener viva la memoria colectiva e histórica del que aún hoy está considerado como uno de los acontecimientos más trágicos de la historia reciente de España.
La Guerra Civil televisada. La representación de la contienda en la ficción y el documental españoles examina por vez primera de forma diacrónica y global la evolución del discurso histórico sobre la Guerra Civil ofrecido a través de los principales documentales y ficciones de producción propia emitidos a lo largo de la historia de la televisión en España.
Los trabajos que integran esta obra colectiva demuestran, de forma rigurosa y pluridisciplinar, que la representación catódica del conflicto fratricida no se ha mantenido invariable en el tiempo y en el espacio, sino que, por el contrario, las distintas cadenas han ido acomodando su recuerdo a las necesidades políticas, sociales, culturales y televisivas de cada etapa y región histórica.
De este modo, La Guerra Civil televisada reivindica el papel desempeñado por la pequeña pantalla en la socialización política de los españoles acerca de la contienda nacional, al tiempo que desvela los recursos narrativos y retóricos empleados en las distintas producciones para configurar un discurso televisivo sobre la guerra «presentista», heterogéneo y en absoluto neutral.

Resumen de privacidad

Esta web utiliza cookies para que podamos ofrecerte la mejor experiencia de usuario posible. La información de las cookies se almacena en tu navegador y realiza funciones tales como reconocerte cuando vuelves a nuestra web o ayudar a nuestro equipo a comprender qué secciones de la web encuentras más interesantes y útiles. Ver aviso legal y política de cookies