«Cinematic Representations of Alzheimer’s Disease», MEDINA, Raquel (2018)

 

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This book offers a cross-cultural approach to cinematic representations of Alzheimer’s disease in non-mainstream cinema. Even though Alzheimer’s disease, the most common form of dementia, is a global health issue, it is not perceived or represented homogenously around the world. Contrary to very well-known mainstream films, the films discussed do not focus on the negative aspects normally associated with Alzheimer’s disease, but on the importance of portraying the perspective of the persons living with Alzheimer’s and their personhood. Similarly, this book analyses how the films use Alzheimer’s as a trope to address issues relating to different areas of life and society such as, for example, family matters, intergenerational relationships, gender issues, national traditions versus global modernity, and caring for people with dementia. By examining an array of films, from crime fiction to documentary, that each present non-stigmatising representations of Alzheimer’s disease, this in-depth study ultimately demonstrates the power of culture in shaping meaning.

«El cine en vivo y sus técnicas», FORD COPPOLA, Francis (2018)

 

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El posible futuro del cine según Francis Ford Coppola, uno de los cineastas más grandes del siglo XX. Un ensayo trufado de experiencias personales que seducirá a los cinéfilos.

En este libro, uno de los más aclamados cineastas modernos da un repaso exhaustivo a un nuevo medio audiovisual. El Live Cinema es una forma de arte en vivo y en formato digital que puede aportar calidad a la creación e innovar en su difusión por salas de cine de cualquier rincón del mundo.

Su visión de este nuevo medio está trufada de observaciones e intuiciones magistrales, dada su larguísima experiencia en el séptimo arte: notas sobre las primeras décadas del cine, recuerdos sobre su fascinación con la televisión en directo de la década de los cincuenta, reflexiones sobre la dirección de actores, comentarios sobre la tecnología audiovisual más puntera… Por ello, este volumen funciona también como una suerte de autobiografía, ya que Coppola repasa sus triunfos y fracasos con una honestidad inusitada.

«Imagem, Gamificação, Educação, Literatura e Inclusão», Varios Autores (2018)

 

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Estamos preparados para produzir conteúdos imagéticos à sociedade da nova ecologia dos meios? O debate é necessário, tanto pela academia como pelo mercado. O cenário oferece algumas transformações não compreendidas. Elas ocorrem naturalmente. Isso nos sugere compreender as ideias de Neil Postman e Marshall McLuhan ao definirem o conceito de ecologia dos meios como o estudo dos meios como ambientes. A preocupação de ambos aconteceu em um momento midiaticamente conturbado, considerando o desenvolvimento da televisão no final dos anos 1961 e a transformação social a partir disso. Marshall McLuhan, ao escrever o livro Understanding Media, já manifestava a sua preocupação em reinterpretar a sociedade dos meios ao declarar que os meios interagem entre si. O rádio transformou a forma das notícias tanto como alterou a imagem no cinema sonoro. A televisão causou mudanças drásticas na programação da rádio, etc.

Com essas preocupações, organizamos a obra “Imagem, Gamificação, Educação, Literatura e Inclusão”, que aborda um debate sobre essa temática a partir dos conceitos da ecologia dos meios. Este livro reúne capítulos resultantes do 1º Congresso Internacional Media Ecology and Image Studies, realizado pela Ria Editorial e pelo GENEM – Grupo de Estudos sobre a Nova Ecologia dos Meios. O congresso, realizado na modalidade 100% virtual, recebeu apoio do DigiMedia – Digital Media Research Centre, a Red INAV – Rede Ibero-americana de Narrativas Audiovisuais e a Cátedra Latino-americana de Narrativas Transmedia. Os textos são redigidos em português ou espanhol, de acordo com o idioma de origem dos autores, ou dos países onde desenvolvem suas investigações.

«Narrativas: da Televisão às Novas Linguagens e Negócios», Varios Autores (2018)

 

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Estamos preparados para produzir conteúdos imagéticos à sociedade da nova ecologia dos meios? O debate é necessário, tanto pela academia como pelo mercado. O cenário oferece algumas transformações não compreendidas. Elas ocorrem naturalmente. Isso nos sugere compreender as ideias de Neil Postman e Marshall McLuhan ao definirem o conceito de ecologia dos meios como o estudo dos meios como ambientes. A preocupação de ambos aconteceu em um momento midiaticamente conturbado, considerando o desenvolvimento da televisão no final dos anos 1961 e a transformação social a partir disso. Marshall McLuhan, ao escrever o livro Understanding Media, já manifestava a sua preocupação em reinterpretar a sociedade dos meios ao declarar que os meios interagem entre si. O rádio transformou a forma das notícias tanto como alterou a imagem no cinema sonoro. A televisão causou mudanças drásticas na programação da rádio, etc.

Com essas preocupações, organizamos a obra “Narrativas: da Televisão às Novas Linguagens e Negócios”, que aborda um debate sobre essa temática a partir dos conceitos da ecologia dos meios. Este livro reúne capítulos resultantes do 1º Congresso Internacional Media Ecology and Image Studies, realizado pela Ria Editorial e pelo GENEM – Grupo de Estudos sobre a Nova Ecologia dos Meios. O congresso, realizado na modalidade 100% virtual, recebeu apoio do DigiMedia – Digital Media Research Centre, a Red INAV – Rede Ibero-americana de Narrativas Audiovisuais e a Cátedra Latino-americana de Narrativas Transmedia. Os textos são redigidos em português ou espanhol, de acordo com o idioma de origem dos autores, ou dos países onde desenvolvem suas investigações.

«Imagem, Narrativas e Meios», Varios Autores (2018)

 

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As produções audiovisuais são construídas por meio de uma linguagem própria, a qual é constituída por diversas possibilidades artísticas, estéticas. Não se limita somente às linguagens tradicionais, como a oral e a escrita. A linguagem audiovisual vai mais além, trazendo à arte recursos como a movimentação de câmera, o enquadramento, os ângulos de tomada, a velocidade da captação, a música, o cenário, o silêncio, assim como os resultados obtidos com a montagem audiovisual, em seus diversos métodos.

Este livro reúne capítulos provenientes de vários campos de investigação que compõem a nova ecologia midiática, especificamente no campo da imagem e da tecnologia. Para tanto, autores de Argentina, Brasil, México, Bulgária e Equador apresentam seus capítulos em uma construção lógica no sentido de oferecer leitura desde uma base filosófica até inovações em diversos campos do conhecimento, como o cinema, o design, a educação, a fotografia, o jornalismo, a arte e a publicidade. Os textos são redigidos em português ou espanhol, de acordo com o idioma de origem dos autores, ou dos países onde desenvolvem suas investigações.

O livro apresenta uma coletânea de capítulos selecionados a partir de um call for papers internacional e que trazem uma diversidade de debates. Os textos, publicados nos idiomas originais dos autores, abordam investigações desenvolvidos a partir de diversas metodologias, numa ordenação que constrói a narrativa cientifica pensada na construção do conhecimento sobre diversos temas.

«Cine y Series. La promiscuidad infinita», GARCÍA MARTÍNEZ, Alberto Nahum; ORTIZ, María J. (Eds.) (2018)

 

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Cine y Series. La promiscuidad infinita parte de la premisa de que hoy en día el cine es una de las principales influencias en las series de televisión, con un notable impacto tanto en la producción como en la estética.
Igualmente, la maduración y exuberancia de la forma narrativa serial va dando lugar a una tendencia inversa, por lo que la influencia de los productos seriales también es reconocible en las narrativas fílmicas y en la industria del cine en general.
Esta obra nos ofrece un completo panorama de las relaciones entre cine y series en la contemporaneidad. Sus autores han recogido el análisis crítico de los muchos sentidos en que esa interacción se produce. El resultado es un conjunto de contribuciones, de amplio elenco internacional, en torno a los cuatro ejes siguientes:
—Procesos de transformación narrativa del cine hacia la serialidad.
—El modelo visual del cine y sus influencias en la serialidad.
—Viejas historias del cine, nuevos sentidos para la contemporaneidad: reescribiendo una historia emocionante.
—La innovación en el estudio de las relaciones entre cine y series: ecosistemas narrativos, world building y metáforas audiovisuales.

«El relato documental», CARRERA, Pilar; TALENS, Jenaro (2018)

 

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Siempre que hay mediación tecnológica solo existe, en términos de relato audiovisual, la parte de realidad que puede ser captada con los medios disponibles. La técnica determina también qué entendemos por realidad y qué realidad puede ser documentada y mostrada. La realidad es muda o bien habla demasiado, pero no sobre lo verdaderamente relevante. Hay que sacarle las palabras a la fuerza. No nos referimos solo a plantear las preguntas adecuadas a las personas adecuadas, que normalmente no tienen el más mínimo interés en desvelar información sensible. A la realidad se le hace hablar también mediante la edición y la narración, por no referirnos a la propia lógica de un dispositivo tecnológico culturalmente condicionado. A este ensamblaje de fragmentos lo denominaba Abraham Moles "creatividad". Por eso el escocés John Grierson, uno de los primeros y más influyentes documentalistas de la historia del cine, definía el documental como el tratamiento creativo de la realidad.

«Nanni Moretti», RODRÍGUEZ, Aarón (2018)

 

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Nanni Moretti (1953) es una de las figuras más complejas e inclasificables del cine italiano contemporáneo. Su producción está a medio camino entre las herencias de la modernidad, el documental político, el melodrama clásico y el cine-ensayo más personal. Este estudio pretende, por lo tanto, seguir el movimiento de su filmografía, sus dudas, sus conquistas, sus apuestas y la manera en la que ha explorado los límites de su propia escritura. Se trata, pues, de prescindir de las anécdotas para explorar sus estructuras, sus encuadres o su uso del montaje. Más allá de los debates sobre su biografía o sobre sus particulares obsesiones, este es un libro que se centra en su concepción del hecho cinematográfico para intentar demostrar que, contra los tópicos que se han repetido incansablemente en los últimos años, el cine de Nanni Moretti nada tiene que ver con la exhibición narcisista de un creador desmesurado. Antes bien, la suya es una búsqueda cinematográfica vertebrada por un profundo humanismo y un indudable sentido de la responsabilidad alrededor de las representaciones audiovisuales de la muerte, el legado familiar y la dificultad de habitar en el mundo.

«Michael Cimino», CARRERA, Pilar (2018)

 

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Michael Cimino es un cineasta de genio, uno de los más brillantes y radicales directores de la historia del cine. También uno de los más incomprendidos y vilipendiados por la crítica institucional. Su mundo es delicado y duro al mismo tiempo, inocente y bárbaro, tierno y brutal, y de ese desequilibrio no desiste. Basta con ver a sus personajes y la puesta en escena para percatarse del omnipresente "tour de force" que atraviesa su filmografía: lo que Bataille denominaba "violencia". El polvo que fulgura y nubla la vista (la visión del espectador) en sus películas es una de las formas de la materia más queridas por el director, y el fracaso, más que un avatar biográfico, es el principio formal que mantiene su cine siempre en tensión y lo que hará que perdure.

«Las películas que vio Franco», CAPARRÓS LERA, José María; CRUSELLS VALETA, Magí (2018)

 

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Entre las aficiones del que se autoproclamara Caudillo de España -la caza y la pesca o, en los últimos años, también la televisión-, destaca una mucho menos conocida por los ciudadanos del país: el cine. Sin embargo, es sabido que entre 1946 y 1975 visionó cerca de 2.100 películas en el Palacio de El Pardo: dos largometrajes comerciales por semana, junto a varios números del noticiario NO-DO -en muchos de los cuales él mismo era protagonista- y otros documentales. Podemos hacer un recuento de todas las sesiones cinematográficas privadas llevadas a cabo entre esos años gracias a las tarjetas-invitaciones que se imprimieron. Existen 2.037 y solo en 16 se indica que fueron suspendidas por enfermedad o algún compromiso protocolario. Franco tuvo el privilegio de visionar algunas películas que aún no habían sido censuradas e incluso un par de ellas que no fueron proyectadas comercialmente en las salas de cine: "Christopher Columbus" (1949), de David MacDonald, película inglesa que tuvo su "réplica" con "Alba de América" (Juan de Orduña, 1951), y la célebre "Viridiana" (1961), de Luis Buñuel.

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