Periodismo

A saúde é a preocupação número um dos seres humanos, mas a mídia não tem profissionais bem preparados e as universidades não ensinam os médicos a lidar com os meios de comunicação. Numa era em que o paciente está cada vez mais informado, saber falar de saúde é fundamental. Nesta obra de fôlego, a autora recorre a médicos, jornalistas, pacientes e ONGs para propor caminhos concretos de interação.

A maior contribuição deste livro é evidenciar a necessidade de uma mídia mais atenta e crítica às políticas de governo, principalmente se considerada a complexidade dos nossos problemas sociais. Este livro de Ana Maria de Abreu Laurenza, ao analisar o interesse e as relações do jornalismo com a tomada de decisões e a formulação de políticas públicas, vem preencher uma lacuna sobre o tema. Na linha de frente do pensamento em sua área de atuação, a autora oferece uma importante contribuição para a compreensão dos fundamentos analíticos e desdobramentos práticos. A fundamentação teórica e o trabalho analítico – sem perder a sensibilidade prática – conduz o leitor, por meio de leitura fluente, ao intricado universo das decisões de governo e como são vistas poraqueles que têm o dever de informar a sociedade. (Josef Barat)

Our very warm welcome to Journalism: New Challenges, an e-book published with the support of the Centre for Journalism and Communication Research (CJCR) in the Media School at Bournemouth University, UK. We hope the discussions unfolding on its pages – namely an Introduction, written by co-editors Karen Fowler-Watt and Stuart Allan, followed by 29 engaging chapters prepared by academics and journalists, respectively – will be of interest to you.
In seeking to identify and critique a range of the most pressing challenges confronting journalism today, this book examines topics such as:

the role of the journalist in a democratic society, including where questions of truth and free speech are concerned;
the changing priorities of newspaper, radio, television, magazine, photography, and online news organisations;
the political, economic and technological pressures on news and editorial independence;
the impact of digital convergence on the forms and practices of newsgathering and storytelling;
the dynamics of professionalism, such as the negotiation of impartiality and objectivity in news reports;
journalists’ relationships with their sources, not least where the ‘spin’ of public relations shapes what’s covered, how and why;
evolving genres of news reporting, including politics, business, sports, celebrity, documentary, war and peace journalism;
journalism’s influence on its audiences, from moral panics to the trauma of representing violence and tragedy;
the globalisation of news, including the role of international news agencies;
new approaches to investigative reporting in a digital era;
and the rise of citizen journalism, live-blogging and social media, amongst many others.
The chapters are written in a crisp, accessible style, with a sharp eye to the key ideas, concepts, issues and debates warranting critical attention. Each ends with a set of ‘Challenging Questions’ to explore as you develop your own perspective, as well as a list of ‘Recommended Reading’ to help push the conversation onwards.

May you discover much here that stimulates your thinking and, with luck, prompts you to participate in lively debate about the future of journalism.

El director de El Intermedio, programa estrella de La Sexta, pasa revista a la actualidad política y social de nuestro país y convierte a nuestros gobernantes en actores principales de grandes clásicos cinematográficos de ayer y hoy: Los santos inocentes 2.1, El expreso de mediodía, PPulp Fiction, Ministros al borde de un ataque de nervios… Una lúcida parodia de la actualidad española, hábilmente ilustrada por Eduardo Ortiz, destinada a cuantos consideran que nuestros dirigentes son, ante todo, grandísimos actores, extraordinariamente dotados para el espectáculo y la simulación.
José María Aznar, en los papeles de John Rambo o Vito Corleone; Blesa y Díaz Ferrán, invitados de lujo en la cárcel de Soto del Real; Mariano Rajoy, como el coronel Kurtz del terrorífico drama bélico Apocalipse now… No están todos los que son, pero ya son unos cuantos. Miguel Sánchez-Romero nos ofrece una crónica humorística de algunos de los episodios más rocambolescos de nuestra historia reciente, episodios de corrupción y trapicheos varios, transformándolos en parodia cinematográfica.

O conteúdo do noticiário econômico praticado nos jornais brasileiros iniciou um processo de transformação a partir da segunda metade dos anos 1981 que consistiu em substituir suas tradicionais fontes de informação – os grandes empresários e produtores rurais, e em menor escala acadêmicos e sindicalistas – por um novo agente que surgia na cena nacional, o economista do mercado financeiro. Formado pelos padrões norte-americanos do neoliberalismo, segundo os quais as forças que levam ao desenvolvimento só se realizam quando, liberadas das amarras do Estado, se encontram e tomam suas decisões num ambiente de mercado livre, esse profissional ocupou espaço cativo na imprensa, levando ao processo de financeirização do noticiário econômico, ou seja, ao predomínio de temas de interesse do mercado financeiro e de suas fontes em detrimento de quaisquer outros agentes sociais. Primeiro, o economista do mercado financeiro ingressou no noticiário para oferecer conselhos sobre como os leitores deveriam proteger seu dinheiro da corrosão inflacionária. Envolto na aura de cientificidade a ele conferida pela vertente do cálculo contida nas Ciências Econômicas, esse profissional nada mais fazia do que, subliminarmente, oferecer ao leitor os instrumentos financeiros da instituição em que trabalhava. Depois, a partir do Plano Real, em 1994, com adoção pelo governo brasileiro dos princípios neoliberais, verificou-se uma série de estratégias comunicacionais desses profissionais para conquistar os jornalistas, pressionando por meio do noticiário o governo e o Legislativo a assumir a agenda do neoliberalismo financeiro, com defesa da redução do tamanho do Estado, o fim da intervenção estatal nos processos econômicos, as privatizações, as reformas e a abertura comercial e de serviços financeiros.
Não é raro encontrar leitores de jornais que perceberam a financeirização do noticiário econômico nas duas últimas décadas.

O que a autora deste livro faz é demonstrar as bases concretas dessas percepções. A partir de um trabalho multimetodológico, foram analisados 14 anos de conteúdo econômico em dois dos maiores jornais gerais do Brasil (1989-2002), Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo, além de realizadas mais de 40 entrevistas (por telefone e pessoais) com economistas do mercado financeiro, jornalistas de redação e de assessorias de imprensa, acadêmicos e banqueiros. Verificou-se que temas e fontes defensoras dos princípios financistas, incluindo o governo, predominaram no noticiário do período. As entrevistas também revelaram as estratégias comunicacionais adotadas pelo sistema financeiro para atrair os profissionais de imprensa, dominar o noticiário e impor suas ideias como as únicas cientificamente corretas e irrefutáveis. O noticiário tornou-se um espelho do pensamento único e endossou as reformas econômicas de interesse do capital financeiro tratando-as como de amplo interesse nacional, alijando da mídia quaisquer outras ideias divergentes das neoliberais, sobretudo as oriundas dos movimentos sociais e sindicais.

A jornalista Paula Puliti, paulistana, é graduada em Jornalismo e doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP). Fez seu mestrado em História Internacional na London School of Economics and Political Science, com bolsa do British Council. Jornalista profissional desde 1987, Puliti trabalhou na Gazeta de Pinheiros,na revista Saúde da Editora Abril, nos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário do Grande ABC e nos últimos 17 anos trabalha na Agência Estado, atuando mais especificamente na área de jornalismo econômico.
e-mail: pulitipaula@hotmail.com

O conteúdo do noticiário econômico praticado nos jornais brasileiros iniciou um processo de transformação a partir da segunda metade dos anos 1980 que consistiu em substituir suas tradicionais fontes de informação – os grandes empresários e produtores rurais, e em menor escala acadêmicos e sindicalistas – por um novo agente que surgia na cena nacional, o economista do mercado financeiro. Formado pelos padrões norte-americanos do neoliberalismo, esse profissional ocupou espaço cativo na imprensa, levando a um processo de financeirização do noticiário econômico, ou seja, ao predomínio de temas de interesse do mercado financeiro e de suas fontes em detrimento de quaisquer outros agentes sociais. Ao fazer, nesse livro, uma análise dessa transformação, a repórter Paula Puliti contribui de forma inédita para a compreensão das relações profundas entre imprensa e setor financeiro.

“O trabalho de Paula Puliti mostra claramente o papel estratégico atribuído pelo capital financeiro ao jornalismo. A paciência e a obstinação com a qual as instituições financeiras foram erguendo, de cabeça pensada, os meios de ocupação do espaço jornalístico, de indução das pautas e direcionamento das coberturas e do processo de criação de significados na cobertura econômica.”

Bernardo Kucinski

Em A bola e o verbo, Rodrigo Viana entrelaça três temas bastante caros aos brasileiros: literatura, futebol e jornalismo. Analisando crônicas de mestres como Mário de Andrade, Lima Barreto, José Roberto Torero e João Saldanha, o autor mostra como a crônica de futebol se instalou na imprensa brasileira e os desdobramentos desse movimento para nossa literatura e para o jornalismo. Com prefácio de Juca Kfouri e apresentação de Ignácio de Loyola Brandão, o livro conta ainda com o endosso de Roberto Cabrini e Alberto Dines. Um clássico.

Periodismo de inmersión para desenmascarar la realidad se adentra en el estudio de una forma de periodismo en auge frente al agotamiento de los modelos tradicionales del oficio. Nos referimos al periodismo de inmersión, periodismo encubierto y periodismo gonzo.
Este libro se estructura en torno a seis grandes apartados que abordan el fenómeno desde diferentes perspectivas periodísticas:
—La inmersión como método de investigación, con el objetivo de acceder a informaciones inaccesibles por vías ordinarias.
—El estudio de los aspectos formales de sus canales de expresión: crónicas, entrevistas y reportajes.
—El periodismo de inmersión en los medios audiovisuales.
—Implicaciones éticas del periodismo de inmersión.
—Recopilación de las experiencias de algunos de los autores más representativos: Günter Wallraff, Pamela Zeckman, Leila Guerriero, Lydia Cacho, Gabriela Wiener, Antonio Salas, Nellie Bly o Thomas S. Hunter, entre otros.
—Los riesgos del periodismo de inmersión: el riesgo personal se destaca como uno de los rasgos que caracterizan el desempeño de este tipo de periodismo.
Quien se acerque a este libro desde la propia profesión encontrará en él las claves para retornar a un periodismo de calidad cuyo objetivo es desenmascarar la realidad para cambiar el mundo.
Quien en cambio se acerque desde la curiosidad por esta profesión, se encontrará con un texto que se lee como una novela y que no podrá dejar de hacerlo mientras se siente protagonista de una de las más bellas profesiones.

Featuring a new code of ethics for journalists and essays by 14 journalism thought leaders and practitioners, this authoritative, practical book examines the new pressures brought to bear on journalism by technology and changing audience habits. It offers a new framework for making critical moral choices, as well as case studies that reinforce the concepts and principles rising to prominence in 21st century communication. The book addresses the unique problems facing journalism today, including how we arrive at truth in an era of abundant and unverified information; the evolution of new business models and partnerships; the presence of journalists on independent social media platforms; the role of diversity; the meaning of stories; the value of images; and the role of community in the production of journalism.

Edición corregida, aumentada y actualizada de un clásico del periodismo contemporáneo: Manual para un nuevo periodismo , de Raymundo Riva Palacio, ofrece a los estudiantes y profesionales las herramientas básicas para ejercer el oficio con efectividad, así como una reflexión profunda sobre la responsabilidad social de los trabajadores de los medios de comunicación en la presente revolución digital.
"¿En qué consiste ser periodista?", preguntó Mark Twain a su jefe. Y éste le respondió: "Salga a la calle, mire lo que pasa y cuéntelo con el menor número de palabras."

Manual para un nuevo periodismo es un libro invaluable tanto para los profesionales de la información como para los aspirantes que desean desarrollarse en el oficio. A partir de una reflexión sobre cuestiones primordiales como la ética, la independencia y el compromiso personal, el libro ofrece las herramientas básicas para acceder a los entretelones de una actividad tan fascinante como exigente.

En esta edición actualizada, Raymundo Riva Palacio corrobora la idea de que regresar a lo esencial es indispensable para ejercer el periodismo. A pesar de que la expansión desmesurada de las tecnologías digitales ha cambiado la práctica de la profesión, sus principios esenciales no se han modificado, sino que se han potenciado: sólo aquel que conoce los fundamentos de la noticia, el reportaje, la crónica y la investigación contará con los elementos para producir un trabajo de calidad, sea el formato que sea.

Este manual aporta las técnicas y los conocimientos indispensables a aquellos lectores que buscan abrirse un camino en los medios de comunicación, sobre todo en estos días, cuando la revolución de las redes sociales ha derrotado a la estructura de información vertical y autoritaria para transformarla en una comunidad que habla horizontalmente con su audiencia.

En un contexto de pantallas ubicuas, de tecnologías de realidad virtual y de videojuegos, ¿puede el periodismo seguir conectando con la audiencia del futuro siendo inmune a estos cambios? Probablemente no. El objetivo de este libro es explorar la emergencia de formas discursivas, no mayoritarias, influenciadas por formas y recursos de inmersión digital. El periodismo es relato. Cuenta la actualidad, lo que pasa en el mundo. Es una actividad narrativa. El periodismo de hoy en día utiliza un código universal, adoptado hace décadas y convertido en un lenguaje de validación de la realidad. Este código facilita, sin duda, los requerimientos productivos de la industria de medios. No obstante, tal vez sea el momento de flexibilizarlo y permeabilizarlo a la influencia de otras formas narrativas más acordes con los tiempos que corren. Ello implica experimentación narrativa y búsqueda de formatos. Al fin y al cabo, el periodismo ha de ser siempre hijo de su tiempo, en sintonía con la época en la que vive.