Sociología de la comunicación

In order to achieve a truly democratic world, any tensions or confusions between human beings, their environment, and their technologies must be resolved: the need is growing for everyone, particularly young people, to be more critically involved in the discourse surrounding technology. Only then will people become empowered to improve their world in a creative, sensitive, informed and above all, sustainable fashion. This collection provides a solid basis for defining technological literacy. Completely revised and updated in its second edition, it shows how philosophy, design, and pedagogy come together to shape our interactions with and understanding of the technology that mediates our everyday lives.

Providing new perspectives on critically-acclaimed contemporary women writers, Confronting Visuality in Contemporary Multi-Ethnic Women's Writing examines works by Toni Morrison, Bobbie Ann Mason, Margaret Atwood, Louise Erdrich, Gish Jen, Chitra Banerjee Divakaruni, and Alison Bechdel. Despite over four decades of feminist engagement with visual imagery, women's social and political gains have been met with a "postfeminist sensibility" in the media that makes traditional feminist critique difficult. Angela Laflen shows how these writers foster connections between feminist criticism and today's media culture by situating images of women within larger contexts of visuality.

The medium of television both reflects and comments upon the gendered logic of the security regime in America. Gender, Science Fiction Television, and the American Security State uses science fiction shows from WWII through the present as a lens to explore the most essential aspects of the security regime, as the genre consistently focuses on technologies of mediation, communication, and war. As American security became increasingly dependent on technology to help shape the consciousness of its populace and to defend them from the technological threats posed by other countries, shows like The Twilight Zone, Star Trek, and The X-Files both promoted the regime's gendered logic and raised significant questions about that logic and the gendered roles it supported to maintain the security of the state. By charting the interaction between political developments in the security state and the evolution of feminist ideology in the culture from the end of WWII to the present, Wildermuth shows how these shows reflected and helped catalyze an evolving feminist consciousness in American culture and explores where they may yet take us in the future.

Este libro surge al calor de una investigación colectiva sobre las interacciones entre la telefonía móvil, las relaciones de género y los vínculos afectivos íntimos, así como de las conexiones con otras propuestas, trabajos, redes e investigadores con las que las editoras han ido coincidiendo en congresos, seminarios y publicaciones académicas en diversos formatos. Haciendo pie en lo empírico, se analiza cómo las subjetividades contemporáneas están constitutivamente mediadas por los usos y prácticas tecnológicas. Partiendo de perspectivas sociológicas pero sin renunciar por ello a la vocación multidisciplinar, se aborda cómo estas tecnologías de la información y la comunicación, desde los teléfonos móviles a plataformas online como Flickr o Youtube, median y mediatizan las interpretaciones (en tanto que sentidos pero también en tanto que puesta en escena) de nuestros cuerpos, afectos y subjetividades. Todo ello con especial atención al vínculo de pareja heterosexual, a las relaciones de género que en él se despliegan, a la rearticulación de las demarcaciones entre lo público, lo privado y lo íntimo que en ese juego se conforman, así como a las controversias y convergencias facilitadas por estas mediaciones.

La révélation de l'accès aux communications des internautes par l'Agence nationale de sécurité américaine (NSA), en juin 2113, est venue rappeler l'ampleur du fichage et du traçage numériques. Le monde d'hypersurveillance dans lequel nous vivons n'a plus rien à voir avec le Big Brother totalitaire d'Orwell. Loin d'un modèle disciplinaire, les contrôles, exercés par une diversité d'acteurs publics et privés, y sont invisibles et mobiles, de plus en plus tributaires de la participation involontaire des individus et souvent à des fins d'anticipation de leurs comportements.
Ce livre vise à cerner l'origine, les contours et la dynamique de cette surveillance postorwellienne. A partir de la rupture fondamentale introduite au XIXe siècle par le libéralisme et les droits de l'homme, il retrace l'évolution fluctuante du couple libertés/contrôles. Au gré des crises économiques, sociales et morales, les progrès politiques et civiques ont été accompagnés par de nouveaux agencements des outils d'observation et de profilage, qui, après avoir visé des catégories particulières (vagabonds, ouvriers, migrants), ont bientôt concerné l'ensemble de la population.
A cet égard. l'informatique, malgré la volonté proclamée des Etats d'en limiter les usages liberticides, opère une véritable révolution du contrôle. Cette mutation, qui se poursuit aujourd'hui avec l'appropriation des technologies numériques par des monopoles privés à l'échelle mondiale, va à contresens du projet de libération annoncé voilà plus de deux siècles.

"Lo que atrae los ojos de los investigadores, como sucede en este libro sobre los movimientos sociales, son sus nuevas conexiones comunicativas y tecnológicas. No se trata de la preocupación de hace unos años sobre medios y política, sino de dos oportunidades inéditas: la primera, contrastar el significado de los movimientos sociales contemporáneos con los sentidos comunicativos que hoy se tramitan en la sociedad, es decir, la íntima vecindad que existe en nuestros días entre la política y la comunicación, y la segunda, indagar con mayor propiedad el nuevo campo de derechos, ciudadanías, debates y conflictos que compagina a la política con las nuevas tecnologías y sobre todo con el catálogo de sus apropiaciones."

Durante mucho tiempo la escritura se consideró un gran invento técnico y nada más; de ahí que su estudio fuera sobre todo histórico, dedicado a los orígenes, a la división y a la modificación de los principales sistemas gráficos. Pero la escritura es también, y sobre todo, un campo fundamental de la producción ideológica y simbólica de las sociedades: dar forma tangible a las efímeras secuencias de la palabra no es su única función. Al contrario, en un examen más amplio, la escritura se revela precisamente en su forma más concreta de trazo, de grabado, de disposición de color, como uno de los más vigorosos instrumentos de conocimiento y manipulación de la realidad. En esta obra se examinan los aspectos cognoscitivos, sociales, mágicos y sagrados de la escritura (observados en culturas y tiempos diferentes), con el fin de lograr que en última instancia emerja, a través de la varie-dad y la diferencia, la identidad sustancial que los regula.

Das religiões surgidas nas últimas décadas, poucas angariaram a riqueza e o poder da Igreja da Cientologia. Conhecida como a “religião das celebridades”, a cientologia diz contar com milhões de membros ao redor do globo, e seus praticantes mais graduados às vezes são descritos como pessoas com poderes sobre-humanos. O criador da seita, L. Ron Hubbard, fez planos para viver por duzentos anos e certa vez afirmou ter visitado uma lua de Vênus. Assim, cada passo da igreja foi também acompanhado de escândalos, polêmicas e guerras judiciais.
Para trazer à tona os bastidores do enigmático culto que atraiu atores como John Travolta e Tom Cruise, Lawrence Wright, vencedor do prêmio Pulitzer pelo livro-reportagem O vulto das torres – A Al-Qaeda e o caminho até 11/9, realizou mais de duzentas entrevistas com cientologistas e ex-membros da igreja, a maioria deles falando pela primeira vez com um jornalista. Wright combinou ao trabalho de campo anos de pesquisa em arquivos, traçando, assim, o mais completo panorama que se tem do funcionamento interno da Igreja da Cientologia.
No centro do livro estão os dois pilares da igreja: o fundador e escritor de ficção científica L. Ron Hubbard – um misto de líder espiritual, aventureiro, cientista e curandeiro que, mesmo sem propriamente ter sido qualquer uma dessas coisas, escreveu as centenas de livros que são a base da fé e do império da cientologia – e David Miscavige, o violento e explosivo sucessor de Hubbard, a quem coube a difícil tarefa de preservar a igreja após a morte de seu criador.
Wright também revela as crenças e os sistemas de fé da igreja, que envolvem uma guerra intergaláctica de milhões de anos e um ditador alienígena chamado Xenu. Com imparcialidade e sem cair num sensacionalismo fácil, mostra como a igreja persegue celebridades e como elas são usadas para promover os objetivos do Sea Org, o clero da organização, cujos membros assinam um contrato de 1 bilhão de anos com a igreja. Mostra ainda as perseguições e humilhações que recaem sobre muitos que se pronunciaram contra a cientologia, ou que às vezes apenas tentavam escapar dela. O resultado é uma reportagem corajosa sobre a igreja e seus líderes, mas também uma reflexão profunda sobre a natureza da fé.

“Poderoso. Uma leitura essencial.” – The New York Times Book Review

“Um feito jornalístico. A história da cientologia é a grande baleia branca das reportagens sobre religião.” – The Wall Street Journal

“Impossível de parar, tão empolgante quanto um thriller policial. Eu poderia passar horas falando sobre as excentricidades, paranoias e lorotas de Hubbard, bem como as brutalidades de Miscavige e as nada científicas crenças da cientologia.” – Laura Miller, Salon.com

“Para quem gosta dos escândalos das celebridades de Hollywood, os capítulos sobre Tom Cruise e John Travolta serão um prato cheio.” – The Los Angeles Times

“Lawrence Wright trata a cientologia – sua história, teologia e hierarquia – com lucidez e coragem investigativa. O resultado é a prova de que a verdade pode ser mais estranha que a ficção científica.” – The Washington Post

“Uma investigação hipnotizante, completa e incrivelmente imparcial sobre a religião que todos amam odiar.” – Newsday

“Um vislumbre fascinante dos bastidores de uma organização que é tão ambiciosa e influente quanto misteriosa. Os que conhecem a cientologia apenas pelo envolvimento de celebridades como Tom Cruise e John Travolta vão ficar de queixo caído.” – Booklist

¿Es sexista la lengua española, o lo es el uso que hacen de ella los hablantes? El ámbito en el que se despliega el género es el discurso, por tanto, hablaremos de “sexismo discursivo”. Utilizando principios básicos de la Lingüística (arbitrariedad, marca, neutralización), defendemos el uso del masculino genérico, si bien denunciamos la existencia histórica de un “uso abusivo” en contextos de pertinencia, esto es, con una referencia real específica solo a varones, lo cual dio lugar a la identificación de lo universal humano con lo particular varonil, ocultando la presencia de la mujer, naturalizando su ausencia.

El encubrimiento es una estrategia discursiva, generalmente inconsciente, que niega la presencia de ciertos sectores de la población a favor de determinados intereses. Desde esa realidad, se justifica la necesidad de visibilización de la mujer en el discurso y en la sociedad, la búsqueda de nuevas formas de nombrar, alternativas a una percepción automatizada de la realidad, que nos permitan conseguir discursos transparentes en cuanto a la identificación referencial.

Profundiza en las características del contexto digital -social y familiar- en el que los menores se socializan; analiza el papel de la alfabetización mediática para una enriquecedora inmersión digital de los hijos y reflexiona sobre la importancia del papel de los padres como principales responsables y agentes de mediación en la experiencia mediática de los hijos.