«#GeneraciónIndignada. Topías y Utopías del 15M», FEIXA, Carles; NOFRE, Jordi (eds.) (2013)

 

LibrosSociología de la comunicación

La Generación Indignada tuvo en su día el sueño de ser como sus progenitores o como aquella generación anterior que gracias a un trabajo estable y a un salario debidamente garantizado participaron de la transformación de la masa proletaria en masa propietaria acaecida a lo largo de la segunda mitad del siglo XX. Nadie se explica por qué no había ocurrido antes. Este libro pretende ofrecer un análisis multidisciplinar del Movimiento 15M y de sus protagonistas. Los capítulos que lo componen agrupan refl exiones teóricas e investigaciones sobre el terreno sobre lo acontecido en Sol, Catalunya y otras plazas de la Península Ibérica, así como visiones globales desde El Cairo y Porto Alegre. El volumen concluye con un epílogo sobre el aniversario del movimiento, a manera de invitación a la investigación sobre los lugares (las topías) y los no lugares (las utopías) del 15M.

«Mídia, poder e contrapoder», MORAES, Dênis de (org); RAMONET, Ignacio; SERRANO, Pascual (2013)

 

LibrosSociología de la comunicación

Dênis de Moraes, Ignacio Ramonet e Pascual Serrano assinam a seis mãos os ensaios que integram o livro Mídia, poder e contrapoder: da concentração monopólica à democratização da informação, a ser lançado pela Boitempo Editorial.

Organizada por Moraes, a obra reúne seis textos que fazem uma reflexão crítica sobre o poder mundial da mídia, a cultura tecnológica, a comunicação globalizada, o jornalismo contra-hegemônico em rede, as políticas públicas de direito à comunicação e a democratização da informação na América Latina.

A partir da convergência de afinidades dos jornalistas na análise sobre o complexo mundo da mídia e nas preocupações com o fluxo informacional do nosso cotidiano – após um debate do qual participaram juntos no Rio de Janeiro no final de 2111 –, surgiu para Moraes a ideia de um livro a três. “O ponto de partida de Mídia, poder e contrapoder é o compromisso comum de interpelar a contemporaneidade, cada vez mais midiatizada, tecnologizada e mercantilizada”, explica o organizador na introdução.

O momento histórico para Moraes é perturbador, permeado pelos fascínios compulsivos por objetos digitais que se conectam instantaneamente a “nuvens de computação” capazes de armazenar volume imensurável de informações. No entanto, em contraposição a esse quadro, o livro desenvolve reflexões que incorporam a dimensão da esperança, projetando‑a como elemento essencial nas disputas de sentido frente aos enfoques tendenciosos das máquinas midiáticas.

Na primeira parte, os jornalistas analisam formas e efeitos da colonização do imaginário social pela mídia corporativa; a configuração atual do sistema midiático, sob forte concentração monopólica em torno de megagrupos e dinastias familiares; as estratégias de comercialização de produtos culturais e manifestações artísticas; a subordinação de informações de interesse coletivo a ambições lucrativas; a retórica em favor da “liberdade de expressão, que dissimula a intenção de fazer prevalecer a liberdade de empresa sobre as aspirações coletivas e a perda de credibilidade da imprensa. Ramonet não se furta a discorrer sobre o fazer jornalismo, reconhece a proliferação de produtores de informação que a era digital criou e vaticina com propriedade: “O que está desaparecendo é principalmente o jornalismo de investigação”. A primeira parte do livro é encerrada pela necessária discussão de Pascual sobre liberdade de imprensa, uma temática que nunca se esgota e é apontada por ele dentro do cenário do “coronelismo”, dos fluxos financeiros, mas também das possibilidades de produção contra‑hegemônicas.

A partir do reconhecimento das mutações comunicacionais na internet, expostas na segunda parte do livro, os autores avaliam premissas e práticas em rede e possibilidades de reversão do sistema a partir da digitalização que, ao mesmo tempo, priorizam conteúdos vinculados à justiça social, aos direitos humanos e à diversidade cultural. Para eles, é imperativo exercitar, por meio do jornalismo crítico e colaborativo, um contrapoder na produção e na difusão alternativas, como os projetos promissores das agências virtuais de notícias latino‑americanas, consolidados como o portal Rebelión, de Madri, ou instigantes como o WikiLeaks.

A professora associada de comunicação da UFRJ, Raquel Paiva, avalia o livro como obra necessária por sua qualidade crítica. “Hoje, um sem‑número de livros sobre jornalismo é publicado regularmente. A maioria é interessante, mas poucos necessários, porque, para tanto, é preciso ir além da mera análise acadêmica para exercer plenamente a capacidade crítica e, acima de tudo, inscrever‑se como um material capaz de, a partir da hermenêutica traçada, perscrutar com cuidado o que se situa como perspectiva”, diz no prefácio.

Trecho do livro

“A cumplicidade do quarto poder com os poderes dominantes faz com que ele deixe de funcionar como tal, o que representa um grave problema para a democracia, pois não é possível concebê‑la sem o autêntico contrapoder da opinião pública. (…) Minha proposta é que todos nós participemos da criação de um quinto poder, que se expressaria mediante a crítica ao funcionamento dos meios de comunicação, papel que antes cabia ao quarto poder. O que um cidadão mais ou menos ativo numa sociedade democrática deve fazer? Questionar a forma como a mídia dá conta da realidade. Essa função crítica consiste em informar sobre a informação, que não é neutra, sempre é construída a partir de um ponto de vista. Portanto, revelar a quem pertence essa informação, quem ela está ajudando, em que medida ela é a expressão dos grupos privados que são seus proprietários já é uma maneira de se dizer para quem os meios de comunicação estão trabalhando. Isso é criar um quinto poder, ressignificando o que a opinião pública deve ser.” – Ignacio Ramonet em “A explosão do jornalismo na era digital”.

Sobre os autores

Dênis de Moraes, jornalista, é professor do Departamento de Estudos Culturais e Mídia da Universidade Federal Fluminense e pesquisador do CNPq e da FAPERJ. Autor de Vozes abertas da América Latina: Estado, políticas públicas e democratização da comunicação (Mauad/Faperj, 2011), La cruzada de los medios en América Latina (Paidós, 2011) e Mutaciones de lo visible: comunicación y procesos culturales en la era digital (Paidós, 2010). Pela Boitempo, publicou O velho Graça: uma biografia de Graciliano Ramos (2012).

Ignacio Ramonet, jornalista, foi diretor de redação do Le Monde Diplomatique (1990-2008) e atualmente dirige a edição espanhola do mesmo jornal. Um dos idealizadores do Fórum Social Mundial, é presidente de honra da organização ATTAC. Publicou A explosão do jornalismo: das mídias de massa à massa de mídia (Publisher Brasil, 2012), Fidel Castro, biografia a duas vozes (Boitempo, 2006) e A tirania da comunicação (Vozes, 1999).

Pascual Serrano, jornalista, é diretor de redação do portal Rebelión, de Madri. Foi assessor editorial do canal multiestatal latino-americano Telesur. Autor de Periodismo canalla: los medios contra la información (Icaria, 2012), Contra la neutralidad. Tras los pasos de John Reed, Ryzard Kapuściński, Edgar Snow, Rodolfo Walsh y Robert Capa (Península, 2011) e Desinformación. Cómo los medios ocultan el mundo (Península, 2009).

«El porqué de los dichos. Sentido, origen y anécdota de dichos, modismos y frases proverbiales», IRIBARREN, José María (2013)

 

LibrosSociología de la comunicación

“Culo de mal asiento”, “Quien se va a Sevilla pierde su silla”, “Tener guardadas las espaldas”, “A palo seco”, “Vete a la porra”… Cabe preguntarse no sólo qué significan, sino de dónde provienen y cuál es el uso correcto que debemos darle. Este libro nos permitirá repasar nuestro acervo cultural mientras disfrutamos de las anécdotas históricas a las que cada uno nos remite.

Culo de mal asiento: Dícese de los inconstantes, de los que no se sujetan a un trabajo u oficio por mucho tiempo, de los que van de aquí para allí, sin asentarse en ninguna parte. La expresión alude, no al trasero del hombre, sino al culo de las vasijas, que cuando no es plano, hace que aquellas bailen.

De hito en hito: Mirar de hito en hito equivale a fijar la vista en algún objeto sin distraerla a otra parte. …. Hito o fito es el mojón o poste de piedra que señala los linderos y ada a conocer la dirección de los caminos. Mirar de hito en hito, es decir, de mojón en mojón, es frase que denota la atención del que camina por lugar desconocido, valiéndose de estas señales para no extraviarse.

¡Vete a la porra! … Esta castiza expresión, que muchos creen nacida y cultivada en Madrid, pero cuyo uso se extiende hoy a toda España, procede de la expresión militar de castigo “¡Vaya usarced a la porra, seor soldado!”, y tiene su origen en el colosal bastón que llevaba el tambor mayor de los antiguos regimientos. Este bastón, muy labrado y rematado por un gran puño de plata, era conocido con el nombre de porra. El tal bastón, clavado en cualquier lugar del vivac, acantonamiento o campamento, marcaba el sitio adonde tenían que acudir los soldados durante el descanso para sufrir el arresto impuesto por faltas leves que hubiesen cometido. La fórmula ¡Vaya usted a la porra! era correcta y usual, aunque ahora nos parezca dura y graciosa. El oficial, al imponer el arresto a un soldado, se expresaba en tales términos.

«De Signis 21 – Semióticas urbanas», PARDO, Neyla Graciela; ROSALES CUEVA, Horacio (coords.) (2013)

 

LibrosSociología de la comunicación

Es mérito de la semiótica colombiana y de sus investigadores el haber instalado el tema de lo urbano como espacio simbólico por excelencia, pero sobre todo imaginario. Este nuevo número de la colección deSignis recuerda a Armando Silva, el primero que con su libro Bogotá imaginada inaugura una forma de leer la ciudad y la semioesfera que presupone todo asentamiento físico donde se desarrollan la vida cotidiana, las prácticas culturales, los sueños; en síntesis, lo urbano como hábitat semiótico. En las ciencias sociales, ese conglomerado epistemológico sometido como pocos a los desafíos de las nuevas tecnologías de lo humano, la semiótica analiza las representaciones que se tejen en relación con la urbe, pero también sus camuflajes, concepto a incorporar en la bitácora analítica, junto con el de memoria de los lugares, como pre-construido, pre-texto del registro cinematográfico, fotográfico, estético. Sedimentar una cultura de lo urbano la urbis, implica la hipótesis de que los imaginarios se rastrean en objetos ' climas de época, publicidades, arte de la calle, cultura urbana, grafitos, géneros efímeros y transitorios, pero legítimos objetos semióticos, es decir, articulados en diferentes planos y sujetos a regímenes de producción de sentido específicos. En este número, el lector podrá reconocer algunas de las implicaciones y alcances del debate más reciente sobre lo que nuestra región cuestiona cuando empieza a reconocer sus específicas maneras de significar.

ESCENARIOS

– Espacios
Armando Silva + Pedro Russi Duarte + Lizardo Alvaro Góngora Villabona + Paolo Fabbri
– Transversalidades
Luis Fernando Arévalo + Oscar Alfredo Quezada Macchiavello + Cecilia Tosoratti + Armín Gómez Barrios + María Inés Mendoza Bernal
– Representaciones
Tanius Karam Cárdenas + Neyla Graciela Pardo Abril + María Cristina Asqueta Corbellini + David Enrique Pinol / Dobrila Djukich de Nery / José Enrique Pinol + Rocco Mangieri + Germán Serventi + Fernando Andacht

Puntos de vista
Horado Rosales Cueva

Discusión
Douglas Niño

«Democratizar a los políticos. Un estudio sobre líderes latinoamericanos», TEDESCO, Laura; DIAMINT, Rut (coords.) (2013)

 

LibrosSociología de la comunicación

En décadas recientes, las democracias contemporáneas han sufrido significativas mutaciones que produjeron cambios profundos en la práctica de la representación política. Quizá el cambio más llamativo es la pérdida de centralidad que los partidos políticos han experimentado frente al protagonismo de un nuevo tipo de liderazgo personalizado. América Latina no ha estado exenta de dicha influencia. Por el contrario, en una región donde los partidos políticos han sido históricamente débiles y que ha sido testigo reciente del colapso estrepitoso de varios sistemas de partidos nacionales, las mencionadas tendencias parecieran potenciarse, favoreciendo la aparición de una nueva e inusitada forma de liderazgo presidencial que concentra poder y monopoliza la escena pública. ¿Representan estos liderazgos una amenaza para la sustentabilidad futura de la democracia en la región o expresan, por el contrario, una forma renovada de ejercicio de la representación en una etapa postpartidos? Esta es la pregunta central de este libro, que combina la presentación de los resultados de una investigación con más de 351 entrevistas con líderes políticos de la región junto con estudios de caso de las experiencias de Argentina, Colombia, Ecuador, Venezuela y Uruguay. En las páginas se podrán encontrar sugerentes análisis e hipótesis acerca de las nuevas formas de liderazgo y de su impacto político presente y futuro, en palabras del profesor Enrique Peruzzotti.

«Alzheimer's Disease, Media Representations and the Politics of Euthanasia. Constructing Risk and Selling Death in an Ageing Society», JOHNSTONE, Megan-Jane (2013)

 

LibrosSociología de la comunicación

Drawing on extensive data including news media reports and commentaries, documentaries, courts and court reports, films, websites, professional literature and government and non-government agencies, this book explores the 'Alzheimerisation' of the euthanasia debate, examining the shift in recent years in public attitudes towards the desirability and moral permissibility of euthanasia as an end-of-life 'solution' for people living with the disease – not just at its end stage, but also at earlier stages. With attention to media representations and public understandings of Alzheimer's disease, Alzheimer's Disease, Media Representations and the Politics of Euthanasia sheds light on the processes contributing to these changes in public opinion, investigating the drivers of vexed political debate surrounding the issue and examining the manner in which both sides of the euthanasia debate mobilise support, portray their opponents and make use of media technologies to frame the terms of discourse.

Paving the way for a greater level of intellectual honesty with regard to an issue carrying significant policy implications, this book will be of interest to scholars of media and communication, social movements and political communication, and the sociology of health and medicine, as well as researchers and professionals in the fields of palliative and end of life care.

«Los jóvenes en la era de la hiperconectividad: tendencias, claves y miradas», REIG, Dolors; VÍLCHEZ, Luís F. (2013)

 

LibrosSociología de la comunicación

Acaba de publicarse el estudio Los jóvenes en la era de la hiperconectividad: tendencias, claves y miradas, en el marco del convenio de colaboración entre Fundación Encuentro y Fundación Telefónica para la elaboración de informes sobre educación y tecnologías de la información y la comunicación.
En el estudio se analiza cómo está influyendo lo que podemos denominar era de la hiperconectividad en la educación, en sus actores fundamentales, niños-jóvenes, padres y profesores. Y lo hace desde los distintos componentes de la educación:

– El desarrollo cognitivo.

– La individualización-personalización.

– La socialización.

La relación entre educación y TIC desborda hoy, en este nuevo contexto, los planteamientos más ligados al aprendizaje con tecnología, a la aplicación didáctica y pedagógica y se adentra en campos más propios de la psicología social y de la psicología evolutiva. Se trata, por tanto, de reflexionar sobre la educación en un contexto en el que la tecnología se hace ubicua y permea todos los ámbitos de la vida de las personas, en especial la de los jóvenes.

El informe se estructura en dos grandes partes. En la primera Dolors Reig, psicóloga social, editora del blog El Caparazón y reconocida especialista en temas de innovación social y educativa, nos acerca al estado de la cuestión, nos informa de lo que está pasando por encima o por debajo de la experiencia cotidiana de los usuarios, de las investigaciones y estudios que marcan la pauta a nivel internacional, de los modelos interpretativos que se van consolidando, de las tendencias que se apuntan, de los retos y las oportunidades que se plantean.

Por su parte, Luis Fernando Vílchez, profesor de Psicología Evolutiva y de la Educación en la Universidad Complutense y con una amplia experiencia en estudios cualitativos sobre la educación y sus actores principales, nos relata cómo viven y cómo cuentan su experiencia en la vida cotidiana en este contexto de hiperconectividad y presencia constante de las tecnologías de la información y la comunicación los actores directamente implicados en la educación: los propios alumnos, los profesores y los padres.

«Lost in Media. The Ethics of Everyday Life», KASHANI, Tony; BENJAMIN, Frymer (eds.) (2013)

 

LibrosSociología de la comunicación

Lost in Media examines collectively the ethical issues that have arisen in media-driven everyday life and will that arise as paradigm shifts occur on a global scale. Films, television and the new media often serve the globalization aims of a capitalist society as they function to socially reproduce the hegemonic norms, values, and styles of the larger society. Chapters in the book use the tradition of critical theory to look at issues of free market fundamentalism, journalism’s erosion of communication of truth, public relations ethics of perception management; yielding self-censorship in the media, entertainment media pedagogically cultivating consumerism and docility, music and morality, misrepresentation of resistance movements, ethics of spectatorship, and the transformation of everyday ethics.

«Discourse Analysis and Media Attitudes. The Representation of Islam in the British Press», BAKER, Paul; GABRIELATOS, Costas; McENERY, Tony (2013)

 

LibrosSociología de la comunicación

Is the British press prejudiced against Muslims? In what ways can prejudice be explicit or subtle? This book uses a detailed analysis of over 141 million words of newspaper articles on Muslims and Islam, combining corpus linguistics and discourse analysis methods to produce an objective picture of media attitudes. The authors analyse representations around frequently cited topics such as Muslim women who wear the veil and 'hate preachers'. The analysis is self-reflexive and multidisciplinary, incorporating research on journalistic practices, readership patterns and attitude surveys to answer questions which include: what do journalists mean when they use phrases like 'devout Muslim' and how did the 9/11 and 7/7 attacks affect press reporting? This is a stimulating and unique book for those working in fields of discourse analysis and corpus linguistics, while clear explanations of linguistic terminology make it valuable to those in the fields of politics, media studies, journalism and Islamic studies.

«Los efectos del marketing digital en niños y jóvenes. Smartphones y tablets ¿enseñan o distraen?», RON, Rodrigo; ÁLVAREZ, Antón; NÚÑEZ, Patricia (coords.) (2013)

 

LibrosSociología de la comunicación

Coordinadores de la obra: Rodrigo Ron, Antón Álvarez y Patricia Nuñez

Sin ninguna duda, el Festival Internacional «El Chupete» constituye un certamen destacado a nivel mundial en el que se analizan y premian las iniciativas de comunicación más importantes dirigidas al público infantil y juvenil. Pero además, en él se reúnen todos los años destacados especialistas de la comunicación, el marketing, la enseñanza, la publicidad, las nuevas tecnologías… para debatir las últimas novedades y compartir sus puntos de vista.

Por eso, este libro reúne los valiosos conocimientos de algunos de los especialistas más significados en aplicaciones, smartphones, tabletas y entornos digitales dirigidos a niños y jóvenes, que se dieron cita en la octava edición de «El Chupete». Todos ellos trabajan en empresas que están realizando actuaciones punteras en estos medios, como Telefónica, Hasbro, Orange, Imaginarium, Fundación Once, The App Dat, The Game Kitchen o Mobile Engine.

Sus explicaciones nos desvelan las tendencias dominantes de este apasionante sector. Y también nos transmiten todo lo que se necesita saber para desarrollar proyectos de éxito en estos entornos y dispositivos tan nuevos y competitivos.

La aportación de estos profesionales —siempre accesible, directa, llena de ejemplos y consejos prácticos— se completa con algunos trabajos de investigadores, profesores y expertos en el mundo de niños y jóvenes, especialistas en estas materias y que están desarrollando trabajos de vanguardia.

Esta publicación ha sido realizada gracias al Convenio de Colaboración establecido entre «El Chupete» y el Departamento de Comunicación Audiovisual y Publicidad1 de la Universidad Complutense de Madrid.

Índice

PRÓLOGO de Félix Muñoz.- Capítulo 1. Bienvenidos a la «Era App».- Capítulo 2. Padres 1.0» frente a «hijos 2.0».- Capítulo 3. «Apps» y plataformas: un espacio infinito para el juego en Imaginarium..- Capítulo 4. Cinco puntos imprescindibles para el éxito de una «app» infantil o juvenil.- Capítulo 5. Divertir, educar, integrar… Los secretos de un desarrollador de videojuegos para niños.- Capítulo 6. De móviles y «tablets», niños y jóvenes, colegios y tiempo de ocio.- Capítulo 7. La rápida entrada de las «tablets» en el mercado infantil. Razones y reflexiones.- Capítulo 8. Las nuevas tecnologías al servicio de niños y jóvenes con discapacidad.- Capítulo 9. Realidad aumentada: experimentando en el aula en 3D.- Capítulo 10. La nueva generación de «nativos digitales» y la necesidad de una buena alfabetización digital.- Capítulo 11. Pedagogía innovadora: la introducción en la escuela de tecnologías
digitales audiovisuales.- LÉXICO PARA LECTORES NO INICIADOS.- ESTE LIBRO NO TERMINA AQUÍ.

Resumen de privacidad

Esta web utiliza cookies para que podamos ofrecerte la mejor experiencia de usuario posible. La información de las cookies se almacena en tu navegador y realiza funciones tales como reconocerte cuando vuelves a nuestra web o ayudar a nuestro equipo a comprender qué secciones de la web encuentras más interesantes y útiles. Ver aviso legal y política de cookies