«Mejorar las búsquedas de información», ARGUDO, Sílvia; PONS, Amadeu (2012)

 

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Diariamente buscamos información: en el entorno laboral, para el ocio, para realizar un trabajo académico, en el contexto familiar… Aunque hacer una búsqueda rápida es muy fácil, no siempre obtenemos un resultado óptimo. Merece la pena reflexionar y aprender el comportamiento de los buscadores y de las bases de datos con el fin de obtener el máximo provecho del caudal ingente de información disponible hoy en día en la red. Este libro pretende ser una ayuda en este cometido. También podremos mejorar la organización de la información que con los años vamos recopilando.

«Activos intangibles: catalogación de métodos de valoración», ÁLVAREZ VILLANUEVA, Cristina (2012)

 

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Cuando se desea gestionar un activo intangible el primer paso a dar es elegir qué metodología se va a emplear para ello. Desgraciadamente, lo siguiente suele ser el desánimo, e incluso, el abandono al existir muchos métodos en el mercado, algunos de ellos repetidos, pero muy poco consenso e información clara al respecto. ¿Cuántos métodos existen? ¿En qué se diferencian? ¿Cuál elegir según las necesidades de cada empresa? Pero sobre todo, ¿existe algún manual donde encontrar toda la información reunida sobre los distintos métodos de valoración de activos intangibles existentes? Todas estas preguntas hallan respuesta en el libro que tiene entre sus manos. Con prólogo de Ángel Alloza, se trata de una guía de uso práctico, compendio de múltiples documentos y único en su especie, que ofrece al lector una rápida referencia a los distintos métodos de valoración y sus características fundamentales, por primera vez recopilados bajo un mismo patrón clasificatorio y visual.

«Curadoria Digital e o Campo da Comunicação», SAAD CORRÊA, Elizabeth Nicolau (org.) (2012)

 

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A presença das redes digitais de informação e comunicação em nosso dia-a-dia – ou mais simplesmente, a presença da internet – incorpora em nossos relacionamentos e trocas de informações uma sucessão de comportamentos, hábitos, linguajares, atitudes e ações que se transformam rapidamente em práticas sociais coletivas, ultrapassando os limites daquele do grupo de cidadãos conectados em rede digital.

Falamos, portanto, de fenômenos da cibercultura que empurram a sociedade como um todo para “estados” de compartilhamento e cognição coletivos.

Tem sido assim quando uma hashtag como #calabocagalvão se transforma em capa de revista; quando o “churrasco de gente diferenciada” salta do Facebook para uma verdadeira aglomeração no bairro de Higienópolis, SP; ou quando termos de significado específico passam a identificar contextos e comportamentos ciberculturais – os portais, a arquitetura, os memes, e também curadoria.

O termo curadoria entrou na categoria dos ciber-significados de uma forma impactante e muito recentemente. O bem conhecido e consolidado curador das artes ou aquele curador gestor legal de patrimônios passaram a conviver com uma multidão de curadores da informação, curadores digitais, curadores de festas, de musicas, de programações, de coletâneas literárias, entre outras novas funções que necessitam de “cura” para se concretizarem.

Um dos primeiros questionamentos que um pesquisador do campo das mídias e comunicação digitais faz ao deparar-se com tal profusão de usos de um mesmo termo está na analise do seu potencial transformador das relações sociais. Quando isso acontece no meio digital, nos vemos acelerando analises e olhares para entender as implicações de um novo ciber-significado nos contextos da comunicação e da informação. Antes que o significado se perca.

Foi esse o leit motif inicial que o COM+ – Grupo de Pesquisa em Comunicação e Mídias Digitais da ECA-USP – Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, elegeu discutir o tema “curadoria digital” como seu foco de pesquisa ao longo do ano de 2111. Um tema com poucas referencias cientificas, mas com muito uso social.

Toda atividade de pesquisa acadêmica no campo da comunicação só tem sentido se estabelece uma relação direta com vivencias e experiências. Especialmente se considerarmos o contexto cibercultural como o mais instigante campo de experimentações para sustentar nossas reflexões conceituais. Para acompanhar a velocidade das relações digitais há que se inverter o ritual tradicional do processo de pesquisa acadêmica. Há que se recorrer ao precioso campo das relações cotidianas para posterior sustentação e validação conceitual.

Assim ocorreu ao nos depararmos com as muitas “curadorias” presentes em nossos diálogos e relacionamentos digitais.

O COM+, por meio de seus pesquisadores e colaboradores, iniciou sua investigação por conta da desagradável sensação de que o termo curadoria estava sendo utilizado excessiva e deslocadamente pelos meios de comunicação, estimulados pela explosão curatorial no ciberespaço. Ao longo do ano de 2011 procuramos discutir textos – Curation Nation, de Steven Rosenbaun foi o primeiro deles; promover workshops – as professoras Giselle Beiguelman, da FAU- USP e Maria José Baldessar, do Departamento de Jornalismo da UFSC trouxeram luzes sobre os usos contemporâneos da curadoria; participar de eventos internacionais para entender de perto a aplicação da curadoria no mundo digital; iniciar pesquisas acadêmicas em níveis de mestrado e doutorado; e, acima de tudo, procuramos sistematizar a diversidade que encontramos ao longo deste processo.
Evidentemente, a discussão e a reflexão sobre curadoria digital não terminou e nem aponta para um consenso conceitual e empírico. É um tema ainda “em construção” como cunha o jargão cibercultura.

Mas, todo o processo vivenciado pelos pesquisadores do COM+ fez com que produzíssemos este e-book – “Curadoria Digital e o campo da Comunicação” como forma de estabelecer um dialogo mais amplo entre os muitos interessados no tema, além de cumprir com um dos papéis essenciais da pesquisa acadêmica: a produção e a transmissão de conhecimentos e conversações com a sociedade.

A principal conclusão a que o COM+ chegou ao longo desse período de pesquisa é que “curadoria digital” ainda não possui uma compreensão uniforme de seus significados no campo da Comunicação. É um tema multifacetado, com diferentes aplicações no contexto digital. A segunda principal conclusão a que chegamos foi a necessidade de manter em pauta essa discussão por meio deste e-book e sua fanpage no Facebook.

A proposta de “Curadoria Digital e o campo da Comunicação” abriga entre textos e vídeo olhares diversos sobre o que seria curadoria no campo da comunicação digital, discutindo desde as origens do termo e caracterização de sua atividade com o texto de Daniela Osvald Ramos; passa pela discussão da existência de algoritmos que exercem a curadoria na rede, com o texto de Beth Saad e Daniela Bertocchi; Carolina Terra analisa como ocorre a curadoria nas mídias sociais; Adriana Amaral discute a curadoria sob o ponto de vista da cultura; e chegamos à práxis curatorial vivenciada e explicada por Tarcizio Silva que contribui com a experiência das agencias e Heitor Ferraz que se coloca como um jornalista-curador em sua revista Samuel.

O COM+ espera que com a leitura deste e-book se desencadeie uma discussão mais ampla, mais coletiva e mais dialógica na construção de um conceito mais uniforme acerca da curadoria, ou até mesmo na desconstrução dos poucos consensos ora em uso.

Nossa intenção é questionar. Então, caro leitor, o que é curadoria para você? Estamos no Facebook para conversar!

Sobre os autores

Adriana Amaral é jornalista, mestre e doutora em Comunicação Social pela PUCRS com Estágio de Doutorado (CNPq) em Sociologia da Comunicação pelo Boston College, EUA. Atualmente, é professora e pesquisadora do Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação da UNISINOS. É bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Faz parte do Conselho Científico da ABCiber e da Aoir – Association of Internet Researchers. É autora de Métodos de Pesquisa para Internet (Ed. Sulina, 2011) juntamente com Suely Fragoso e Raquel Recuero e de Visões Perigosas. Uma arque-genealogia do cyberpunk (Ed. Sulina, 2006).

Carolina Frazon Terra é doutora e mestre em Interfaces Sociais da Comunicação, especialista em Gestão Estratégica da Comunicação Organizacional e Relações Públicas, todos pela ECA-USP, e formada em RP pela UNESP/Bauru. É docente para os cursos de Relações Públicas e Publicidade e Propaganda da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap) e das pós-graduações em Comunicação Organizacional e Digital, da ECA-USP. É autora dos livros Blogs Corporativos e Mídias Sociais…e agora? e editora do blog RPalavreando.

Daniela Bertocchi é jornalista com mais de 15 anos de experiência em mídia online. Mestre em comunicação digital pela Universidade do Minho, Portugal, e doutoranda pela Universidade de São Paulo. Integra a equipe de P&D da Editora Abril.

Daniela Osvald Ramos é graduada em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1997) e mestre em Comunicação e Cultura pela Universidade de São Paulo (2002). Doutora na mesma instituição, na linha de pesquisa de Interfaces Sociais da Comunicação (2011). Desenvolve consultoria em comunicação digital, área na qual também é pesquisadora. Professora de Novas Tecnologias da Comunicação no curso de Jornalismo da Faculdade Cásper Líbero e no curso de Pós- Graduação Lato Sensu da mesma instituição. Também é professora colaboradora do curso de Pós-Graduação “Comunicação e Semiótica” na Universidade Anhembi Morumbi e na Pós-Graduação em “Jornalismo Contemporâneo” na Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Elizabeth Saad Corrêa é coordenadora do COM+, professora titular do Departamento de Jornalismo e Editoração da ECA-USP, Doutora em Ciências da Comunicação pela mesma instituição, Graduada e Mestre em Administração de Empresas pela FEA/USP. Coordena o curso de pós-graduação lato sensu DIGICORP – Gestão da Comunicação Digital Integrada em ambientes Corporativos. É autora de centenas de artigos em jornais e revistas da área, além de periódicos acadêmicos. Seu mais recente livro é Estratégias 2.0 para a Mídia Digital: internet, informação e comunicação, Editora SENAC-SP. É consultora em mídias digitais.

Heitor Ferraz é Jornalista formado pela PUC de São Paulo, é mestre em Literatura Brasileira pela USP. Colabora como crítico literário em jornais e revistas. É autor do livro de poemas Coisas imediatas[1996-2004] (7 Letras). Trabalhou no Jornal da Tarde, revista Cult, Edusp, Editora CosacNaify e Códex. É professor de Jornalismo Literário e Redação no curso de Jornalismo da Faculdade Cásper Líbero.

Tarcízio Silva é Mestre em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBA, atua no mercado como Coordenador de Monitoramento e Métricas na agência Coworkers. Realiza pesquisa sobre o mercado de comunicação em mídias sociais, com ênfase em monitoramento e mensuração, e co-organizou livros e e-books como “Para Entender o Monitoramento de Mídias Sociais” e “Mídias Sociais: Saberes e Representações”. Escreve sobre pesquisa, business intelligence, monitoramento, mensuração e mercado em www.tarciziosilva.com.br/blog.

«Enciclopedia erótica del cómic», GASCA, Luís; GUBERN, Román (2012)

 

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Esta «Enciclopedia erótica del cómic» compila un extenso catálogo de formas de relación sexual, canónicas u originales, tradicionales o innovadoras, prosaicas o extravagantes, que han encontrado su reflejo en los dibujos de las viñetas de los cómics a lo largo de su más que centenaria historia. Hay que tener en cuenta que los cómics, basados en el libérrimo arte del dibujo, pudieron exponer situaciones inhabituales, barrocas o extravagantes de las prácticas sexuales, con mucha más facilidad técnica que la fotografía o el cine. Es cierto que los cómics estuvieron durante muchos años sometidos a tutelas y censuras morales, ya que fueron considerados con frecuencia un producto para la lectura infantil. Pero desde la desinhibición erótica producida en las convulsiones morales y sociales acaecidas en los años sesenta del siglo XX, y manifestadas en la franqueza erótica de la cultura «underground», además de la emergencia de las heroínas llamadas «fantaeróticas» del cómic adulto francés, el panorama cambió radicalmente. Más allá de las limitaciones que padecen la fotografía y el cine, los dibujantes de viñetas han elaborado un libérrimo imaginario de fantasías sexuales, inventivo y barroco, que ahora se despliega en todo su esplendor, por vez primera, ante los ojos del lector de este libro.

«Ciborgues indígen@s.br: a presença nativa no ciberespaço», SILVA PEREIRA, Eliete da (2012)

 

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De toda essa embrulhada o pensamento dele sacou bem clarinha uma luz: Os homens é que eram máquinas e as máquinas é que eram homens. Macunaíma deu uma grande gargalhada. (Mário de Andrade. Macunaíma. Rio de Janeiro: MEDIAfashion, 2108, p. 44)

Em 1928, Mário de Andrade antecipou na ficção o que se tornou uma realidade concreta no final do século XX, a fusão entre homens e máquinas, a indistinção de ambos. É notável que não sejam mais heróis indígenas imaginários a rirem dessa realidade contemporânea, mas índios reais que se fundem às máquinas para ocupar o ciberespaço da Internet e aí criarem novas formas de expressão cultural e política.

O registro desta presença indígena no ciberespaço é o que nos apresenta esta obra. Aqui a figura do "ciborgue" expressa para os povos indígenas uma nova condição nativa atravessada por softwares e hardwares, sistemas informativos e fluxos comunicativos. Elementos constituintes de um protagonismo indígena adquirido nas tramas hipertextuais do ciberespaço e que permitem a retomada dos meios de produção de suas próprias etnicidades e subjetividades face aos não- índios.

Este livro interessará a um público amplo e diversificado, precisamente aquele que reconhece nos meios de comunicação digitais um meio para expressar novas formas de expressão cultural e participação política. Torna-se imperativa a compreensão desses fenômenos e os significados que eles aportam para o mundo contemporâneo, não somente pela escala global de comunicação que eles tornam possível, mas pela transformação multilocal das identidades que eles põem em contato, engendrando novos seres reais e hiperreais. (Cristhian Teófilo da Silva)

«El derecho a la identidad cultural en la Europa del siglo XXI», ELÓSEGUI ITXASO, María (2012)

 

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¿Existe el derecho a la identidad cultural en la Europa del siglo XXI?; ¿Qué elementos comunes nos deben unir como ciudadanos y ciudadanas?; ¿Debe el Estado proteger determinadas culturas?; ¿Existe un derecho a las identidades culturales regionales frente a las culturas mayoritarias nacionales?; ¿Por qué el modelo intercultural es el más respetuoso con las libertades?; ¿Qué es exigible a un inmigrante que solicite la nacionalidad del país de acogida?

(Contiene DVD)

«Performing the US Latina and Latino Borderlands», ALDAMA, Arturo J.; SANDOVAL, Chela; GARCIA, Peter (eds.) (2012)

 

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In this interdisciplinary volume, contributors analyze the expression of Latina/o cultural identity through performance. With music theater, dance, visual arts, body art, spoken word, performance activism, fashion, and street theater as points of entry, contributors discuss cultural practices and the fashoning of identity in Latino/a communities throughout the US. Examining the areas of crossover between Latin and American cultures gives new meaning to the notion of “borderlands.” This volume features senior scholars and up-and-coming academics from cultural, visual, and performance studies, folklore, and ethnomusicology.

«Selling Sounds. The Commercial Revolution in American Music», SUISMAN, David (2012)

 

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From Tin Pan Alley to grand opera, player-pianos to phonograph records, David Suisman’s Selling Sounds explores the rise of music as big business and the creation of a radically new musical culture. Around the turn of the twentieth century, music entrepreneurs laid the foundation for today’s vast industry, with new products, technologies, and commercial strategies to incorporate music into the daily rhythm of modern life. Popular songs filled the air with a new kind of musical pleasure, phonographs brought opera into the parlor, and celebrity performers like Enrico Caruso captivated the imagination of consumers from coast to coast.

Selling Sounds uncovers the origins of the culture industry in music and chronicles how music ignited an auditory explosion that penetrated all aspects of society. It maps the growth of the music business across the social landscape—in homes, theaters, department stores, schools—and analyzes the effect of this development on everything from copyright law to the sensory environment. While music came to resemble other consumer goods, its distinct properties as sound ensured that its commercial growth and social impact would remain unique.

Today, the music that surrounds us—from iPods to ring tones to Muzak—accompanies us everywhere from airports to grocery stores. The roots of this modern culture lie in the business of popular song, player-pianos, and phonographs of a century ago. Provocative, original, and lucidly written, Selling Sounds reveals the commercial architecture of America’s musical life.

«MA: entre-espaço da arte e comunicação no Japão», OKANO, Michiko (2012)

 

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Ma é uma noção que não faz parte da lógica linear ocidental, mas daquela coordenada por relações: ele não se apresenta como conceito, porém, comoum modus operandi vivo no cotidiano dos japoneses. Presente em todas as manifestações culturais japonesas, o Ma possui múltiplas semânticas: uma delas é a do espaço de possibilidade e disponibilidade e outra é a de espaços intervalares, que desconstrói o pensamentodual e aposta na possibilidade de um espaço intermediário que pode ser concomitantemente as duas coisas. A existência do Ma restrigiu-se ao sistema culturalnipônico até 1978, quando uma grande exposição realizada em Paris, denominada Ma, Espace-Temps du Japon, o apresentou para o Ociente.
Além de uma análise dessa exposição, este livro traz o Ma na arquitetura japonesa, tanto tradicional quanto contemporânea, como nas obras do arquitetoTadao Ando. O Ma no cinema é outro tema desenvolvido por meio dos filmes dos diretores Yasujiro Ozu e Takeshi Kitano, com ênfase na montagem construtiva de algumas das suas obras.

«Cultures of Mediatization», HEPP, Andreas (2012)

 

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What does it mean that we can be reached on our mobile phones wherever we are and at all times? What are the cultural consequences if we are informed about ‘everything and anything important’ via television? How are our political, religious and ethnic belongings impacted through being increasingly connected by digital media? And what is the significance of all this for our everyday lives?
Drawing on Hepp’s fifteen-year research expertise on media change, this book deals with questions like these in a refreshingly straightforward and readable way. ‘Cultures of mediatization’ are described as cultures whose main resources are mediated by technical media. Therefore, everyday life in cultures of mediatization is ‘moulded’ by the media.
To understand this challenging media change it is inappropriate to focus on any one single medium like television, the press, mobile phones, the Internet or other forms of digital media. One has to capture the ‘mediatization’ of culture in its entirety. Cultures of Mediatization outlines how this can be done critically. In so doing, it offers a new way of thinking about our present-day media-saturated world.

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