Libros

This book comes from a ten-year-long study of the digital divide in Austin, Texas, that gradually turned into a broader inquiry into Austin's history as a segregated city, its turn toward becoming a technopolis, what the city and various groups did to try to address the digital divide once it was identified as a major issue in the 1991s, and how various groups and individuals were affected by those programs, as well as by the larger history of Austin.

Austin is widely admired and emulated as a successful example of a technopolis. Often, however, too little attention is paid to the lives of the digital have-nots. This book attempts to remedy this by presenting theoretically informed findings from a ten-year study of the digital divide, or digital inequity, in Austin, covering the period through the dot-com boom and beyond. It examines Austin's turn toward becoming a technopolis by situating it in its history as a segregated city and examines the impact of efforts by the city administration and other groups to address the digital divide.

[…]

En este ambicioso análisis, David D. Laitin demuestra que las profundas diferencias religiosas existentes en la sociedad yoruba (Nigeria), dividida entre el cristianismo y el islamismo, no actúan como factor polarizador o cebador de conflictos.

Para explicar esta inusual tolerancia religiosa y despolitización de la religión, presenta una teoría complementaria, la teoría de la hegemonía, que desarrolla a partir de la obra de Antonio Gramsci. Poniendo en el centro de atención el papel hegemónico de la administración británica en el país yoruba durante el siglo XIX, el autor muestra que las teorías de la política "centradas en el estado", dominan nuestra comprensión de la dimensión cultural de la política.

Debates sobre tradición y modernidad, contenido y rol de la cultura o relación entre religión y política se entrecruzan en estas páginas, apoyados con abundante material empírico, historiográfico o procedente del trabajo de campo del propio autor.

Já se encontra disponível o livro Intersecções Identitárias com a organização de Ana Maria Brandão e Emília Rodrigues Araújo, editado pelo Centro de Investigação em Ciências Sociais – UMinho

“Tomando como objecto de análise os fenómenos identitários, os autores procuram dar conta de um dos objectos de estudo mais centrais da Sociologia. Com efeito, no contexto da modernidade tardia, a identidade parece ter-se tornado particularmente problemática na sequência da multiplicação dos seus referenciais que acompanha o próprio processo de globalização. A perda de importância da tradição e a tónica na individualização trazem para primeiro plano a necessidade de gerir o risco de dispersão e perda do sentido de si, mas também sublinham, de forma aparentemente paradoxal, a necessidade de coerência do self. Os textos aqui reunidos pretendem mostrar, justamente como é possível gerir as múltiplas – e, por vezes contraditórias – facetas da identidade, garantindo, ao mesmo tempo, os sentimentos de permanência e de unidade centrais à própria noção de identidade” (Brandão e Araújo, 2111)

Ana Maria Brandão Socióloga, Professora Auxiliar do Departamento de Sociologia do Instituto de Ciências Sociais e Investigadora Integrada do Centro de Investigação em Ciências Sociais da Universidade do Minho. Os seus interesses de investigação centram-se especialmente na intersecção entre identidades, sexualidades e género. Entre as suas publicações recentes sobre a temática destaca-se “E se tu fosses um Rapaz?” Homo-erotismo feminino e construção social da identidade (Porto: Afrontamento, 2010).

Emília Rodrigues Araújo Socióloga, Professora Auxiliar do Departamento de Sociologia do Instituto de Ciências Sociais, Investigadora Associada do Centro de Investigação em Ciências Sociais da Universidade do Minho e Investigadora Integrada no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, da mesma Universidade. Os seus interesses de investigação actuais centram-se na relação entre a política, os média e as temporalidades sociais. Entre outras publicações, refira-se o Doutoramento: A Odisseia de uma Fase da Vida (Lisboa: Colibri, 2008).

Índice do Livro
1.1. Nota Prévia – Ana Maria Brandão
2.3. O zapping do cristão – Joaquim Costa
3.6. Genes e regulação do parentesco. Construindo identidades individuais e colectivas – Helena Machado/ Susana Silva
2.Introdução – Emília Rodrigues Araújo
4.Identidade Europeia: nem unidade, nem diversidade – Rita Ribeiro
5.O “Sul” mesmo aqui ao lado: Cartografias identitárias abissais do pós-colonialismo português – Sheila Khan