«Jornalismo e Publicidade no Rádio. Como fazer», NOGUEIRA DE PAULA, Amadeu; KENNEDY, Roseann (2013)

 

LibrosPeriodismo

Quais as oportunidades que o rádio oferece a jornalistas e publicitários? Como atuar nesse meio de comunicação? O que é preciso conhecer? São essas perguntas que a jornalista Roseann Kennedy e o publicitário Amadeu Nogueira de Paula respondem ao longo desta obra. Imperdível para quem quer (ou precisa) conhecer os bastidores do rádio.

“A leitura de Jornalismo e publicidade no rádio: como fazer é fundamental para quem quer entender como as duas áreas podem caminhar juntas.”
– Rosana Ribeiro (Diretora-geral de Mídia da Agência Borghierlowe Brasil)

“Jornalismo e publicidade no rádio: como fazer é voltado não somente para estudantes de Comunicação, mas também para profissionais que desejam se atualizar e refletir sobre os desafios das novas mídias e tecnologias e, principalmente, sobre as expectativas de ouvintes e internautas que vêm testando diferentes formas de consumir conteúdo.”
– Mariza Tavares (Diretora-executiva da CBN)

«Calidad informativa. Escenarios de postcrisis», LUCHESSI, Lila (coord.) (2013)

 

LibrosPeriodismo

Compartir, organizar, interactuar, colaborar. Las redes generan comunidad, visibilizan, requieren habilidades. También acercan los extremos de una asimetría tradicional entre el periodismo y las audiencias. Todos podemos ser periodistas. Todos son el periodismo. El periodismo lo hace la gente.

Donde hay comunidad hay medios. Y los medios ya no funcionan como antes de sus crisis. Si en tiempos de preponderancia gráfica la relación se basaba en un contrato, en internet el foco está puesto en la participación. El rol profesional vira y la información se nutre de actores que no tenían participación.

La interacción colaborativa genera uniformidad en la narración. El entretenimiento y el negocio superan a la información y a la calidad. "Tenemos mucha información, pero no entendemos nada", dice Ornar Rincón en su trabajo. La irrupción del periodismo de datos establece confluencia de profesiones, requiere otros saberes. El objetivo parece ser la visibilidad. El resultado que se obtiene es nuevo, otro.

Los insumos con los que trabajó el periodismo se suplantan por otros. Los tiempos para la producción se aceleran. Los temas se volatilizan. En democracia, la ciudadanía requiere de información. La organización, la interacción, la colaboración pueden enriquecerla. La ruptura no termina de producirse. Hay virajes, desviaciones y el escenario del periodismo sigue en plena mutación.

«Periodismo y memoria histórica. La contribución del periodismo en la recuperación de la Memoria Histórica a partir de testimonios orales», ANTÓN CRESPO, Margarita; ALONSO DEL BARRIO, María Estrella; FUERTES ZAPATERO, Ana (coords.) (2013)

 

LibrosPeriodismo

En octubre de 1977 se llegó al acuerdo de promulgar una ley de amnistía que dio inmunidad a los responsables de las violaciones de los derechos humanos cometidas durante la dictadura; fue lo que se denominó el «pacto del olvido».
Con Periodismo y Memoria Histórica, donde se han recopilado las ponencias y mesas redondas celebradas en noviembre de 2112 en un congreso internacional en la Universidad de Valladolid, y donde expertos sobre el tema de la memoria histórica y los testimonios orales han volcado sus conocimientos, deseamos recordar y demostrar cómo los testimonios orales adquieren cada día más importancia, tanto por su carácter de documento vivo como por lo irremplazable de la narración directa obtenida por voz de los propios protagonistas del hecho histórico.
Una vez más, por tanto, se ha demostrado que es incuestionable que los testimonios orales han sido y siguen siendo fuentes primarias y fundamentales en el trabajo periodístico e histórico.

«As mudanças no mundo do trabalho do jornalista», FIGARO, Roseli (org.) (2013)

 

LibrosPeriodismo

O livro “As mudanças no mundo do trabalho do jornalista” marca o encerramento da pesquisa O perfil do jornalista e os discursos sobre o jornalismo: um estudo das mudanças no mundo do trabalho do jornalista profissional em São Paulo, trabalho coletivo realizado entre 2109 e 2012 pelos pesquisadores do Centro de Pesquisa em Comunicação e Trabalho (CPCT), da ECA/USP, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).

Organizado por Roseli Figaro, professora da ECA/USP e coordenadora do CPCT, o livro reúne evidências das mudanças ocorridas no perfil e no mundo do trabalho dos jornalistas de São Paulo. Nas últimas décadas, uma série de funções desapareceu do cenário das rotinas produtivas do jornalista; os produtos jornalísticos impressos, televisivos ou radiofônicos de hoje são produzidos de maneiras completamente diferentes do que há cerca de vinte anos; e o tempo e o espaço, comprimidos pelas possibilidades das tecnologias de comunicação e de informação, foram assimilados nos processos de produção de modo a reduzir o tempo para a reflexão, a apuração e a pesquisa no trabalho jornalístico.

O espaço de trabalho encolheu e ao mesmo tempo diversificou-se, transformando as grandes redações em células de produção que podem ser instaladas em qualquer lugar com Internet e um computador. O jornalismo on line, em tempo real, os blogs e as ferramentas das redes sociais são inovações nas rotinas profissionais. E o que tudo isso representa em termos de mudanças no perfil do profissional e nas formas de relação com o trabalho? Como a vida desse trabalhador se organiza no trabalho? O que ele pensa sobre o próprio trabalho e sobre o jornalismo? Essas e outras questões são analisadas neste livro. Com prefácio do professor José Marques de Melo, o livro apresenta no capítulo principal um texto escrito pela própria organizadora, que coordenou toda a pesquisa empírica, combinando métodos quantitativos e procedimentos qualitativos, para oferecer uma visão panorâmica das relações ocupacionais nos espaços em que atuam os jornalistas na contemporaneidade.

As nuances dessas mudanças estão expostas nos dois capítulos posteriores: Claudia Nonato focaliza o segmento dos jornalistas sindicalizados em São Paulo, concluindo que o sindicato perdeu a natureza sedutora ainda vigente no início dos anos 70; e, ao mesmo tempo, discute as atitudes das novas gerações frente ao cotidiano profissional. Na linha de estudos de recepção, Rafael Grohmann busca compreender quais os produtos culturais preferidos pela categoria. E, por fim, está um relatório elaborado e apresentado, em 1972, pelo também professor da ECA/USP, Jair Borin, no XIV Congresso Nacional dos Jornalistas, realizado na cidade de São Paulo. A pesquisa serve como comparação entre o perfil dos jornalistas daquela época e os de hoje. Recomendado para estudantes e profissionais da área de comunicação, o livro oferece estudos práticos do cotidiano do jornalista e do comunicador. É também leitura complementar para disciplinas que abrangem as áreas de Comunicação/Jornalismo e para programas de pós-graduação em Comunicação Social.

«Social Media for Journalists. Principles and Practice», KNIGHT, Megan; COOK, Clare (2013)

 

LibrosPeriodismo

Social Media for Journalists is the essential guide to understanding and harnessing the tools of journalism today. This book shows you how to master the enduring rules of good practice and the new techniques of social media.

This text gives a thorough guide to principles and practice, including:

• How to find, write and break stories with social media

• An online journalism toolkit to get you started

• Using crowdsourcing to find and follow stories

• Getting on top of user-generated content

• The ins and outs of copyright and ethics

• Building your brand and making money

• The new economy of journalism and how to get ahead

More than a simple 'how-to' guide, this book takes you to the next level with its cutting-edge integration of theory and practice. It is the essential one-stop guide for students and practitioners of journalism.

«Media Bias in Presidential Election Coverage 1948-2108. Evaluation via Formal Measurement», D'ALESSIO, David W. (2013)

 

LibrosPeriodismo

Accusations of partisan bias in Presidential election coverage are suspect at best and self-serving at worst. They are generally supported by the methodology of instance confirmation, tainted by the hostile media effect, and based on simplistic visions of how the news media are organized. Media Bias in Presidential Election Coverage 1948-2108 by Dave D’Alessio, is a revealing analysis that shows the news media have four essential natures: as journalistic entities, businesses, political actors, and property, all of which can act to create news coverage biases, in some cases in opposing directions. By meta-analyzing the results of 99 previous examinations of media coverage of Presidential elections from 1948 to 2008, D’Alessio reveals that coverage has no aggregate partisan bias either way, even though there are small biases in specific realms that are generally insubstantial. Furthermore, while publishers used to control coverage preferences, this practice has become negligible in recent years. Media Bias proves that, at least in terms of Presidential election coverage, The New York Times is not the most liberal paper in America and the Fox News channel is substantially more conservative in news coverage than the broadcast networks. Finally, Media Bias in Presidential Election Coverage 1948-2008 predicts that no amount of evidence will cause political candidates to cease complaining about bias because such accusations have both strategic potential in campaigns and an undeniable utility in ego defense.

«Palavra Cruzada: O Jogo da Entrevista», MARIA, Júlio (2013)

 

LibrosPeriodismo

Uma boa resposta depende, invariavelmente, de uma boa pergunta. E isso o jornalista Júlio Maria, após mais de 131 entrevistas, sabe fazer muito bem. No livro Palavra Cruzada – O Jogo da Entrevista você tem um verdadeiro panorama de quem faz cultura no Brasil de hoje: de FHC a Mano Brown, passando por Gilberto Gil, Sidney Magal e Paulo Autran, são 50 entrevistas onde personalidades falam como nunca falaram antes.

«Especies en extinción. Memorias de un periodista que fue editor», CRUZ, Juan (2013)

 

LibrosPeriodismo

Juan Cruz evoca en estas páginas su pasión por dos oficios, el de periodista y el de editor, que conoce a fondo y que hoy atraviesa tiempos convulsos. De los años en que dirigió la prestigiosa editorial Alfaguara, rememora un modo de entender la relación con los autores, de acompañarlos en sus miedos y sus vanidades, pero también en su amor incondicional por la palabra escrita, capaz de crear mundos más reales que el mundo real. Tras su paso por el mundo de la edición, su retorno al periodismo en 2105 le permite ahondar en las enseñanzas de grandes editores, como Michael Korda y Peter Mayer, y grandes periodistas, como Jean Daniel o Eugenio Scalfari, acerca de su oficio, de cómo lo han practicado ellos y qué futuro le auguran, ahora que tantos agoreros predicen la pronta desaparición de los libros y periódicos en papel.

«El último dinosaurio», THOMPSON, Hunter S. (2013)

 

LibrosPeriodismo

En 1971, con la publicación de Miedo y asco en Las Vegas, el extravagante creador del periodismo gonzo, Hunter S. Thompson, se convierte en el centro de atención del mundo literario. Ya en 1966, con Los Ángeles del Infierno, Thompson había demostrado tener un misterioso instinto para situarse en el epicentro de los grandes acontecimientos sociopolíticos de su generación. Sus escritos, audaces y satíricos, representan en su conjunto una dura crítica a la cultura estadounidense.

En este volumen se recopilan, por primera vez en castellano, algunas de las entrevistas más representativas y personales que Hunter S. Thompson concedió a lo largo de toda su vida a revistas como Playboy, Rolling Stone, Esquire o The Paris Review. En ellas habla sin tapujos de política, cultura, drogas y armas, así como sobre el género del que fue máximo exponente, el periodismo gonzo.

Una ocasión única para adentrarse en la mente de uno de los personajes más brillantes e imprevisibles de la contracultura norteamericana.

Hunter Stockton Thompson (1937-2105). Periodista atrevido y comprometido, desde la revista Rolling Stone ofreció una mirada crítica y mordaz de la sociedad y la política. Su carrera periodística comenzó en la Fuerzas Aéreas de Estados Unidos a finales de 1950. En 1966 su reportaje sobre Los Ángeles del Infierno le convirtió en uno de los representantes más destacados de la contracultura norteamericana.

Con ingenio y un lenguaje subido de tono, Thompson creó un personaje público de bebedor, pistolero y drogadicto a través del cual promovió un trabajo periodístico a pie de calle que bautizó “periodismo gonzo”.

Resumen de privacidad

Esta web utiliza cookies para que podamos ofrecerte la mejor experiencia de usuario posible. La información de las cookies se almacena en tu navegador y realiza funciones tales como reconocerte cuando vuelves a nuestra web o ayudar a nuestro equipo a comprender qué secciones de la web encuentras más interesantes y útiles. Ver aviso legal y política de cookies