«Canales de noticias en televisión. Contexto operativo, geopolítica y tecnología», SUÁREZ SIAN, Michel D. (2011)

 

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Este libro aporta elementos históricos, clasificaciones tipológicas y un repaso sobre la actividad de las cadenas de información continua alrededor del mundo. También describe el contexto geopolítico y las innovaciones tecnológicas que han permitido la extensión y consolidación de opciones como CNN, Al Jazeera, BBC World News, Euronews, Fox News, Canal 24 Horas (TVE) y TeleSUR.

«Chaves Nogales, el oficio de contar», CINTAS GUILLÉN, María Isabel (2011)

 

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La espectacular recuperación de la figura y la obra de Manuel Chaves Nogales (Sevilla, 1897-Londres, 1944) precisaba de una biografía que recorriera en detalle su celebrada y sorprendente trayectoria profesional. Fruto de largos años de investigación, este libro da cuenta de las distintas etapas de su itinerario, de sus viajes por Europa, la URSS o el Norte de África, de sus reportajes y colaboraciones en periódicos y revistas de medio mundo.

«Ferramentas para Análise de Qualidade no Ciberjornalismo (Volume 1: Modelos)», PALACIOS, Marcos (org.) (2011)

 

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A questão da avaliação da Qualidade em produtos jornalísticos colocou, desde seus primórdios, dois grandes eixos de interrogações:

a) o que se mede quando se analisa Qualidade;

b) com que régua se mede.

A passagem do jornalismo para suportes digitais renovou os desafios já existentes, a eles acrescendo outros, derivados das especificidades do Webjornalismo: sua hipertextualidade, multimidialidade, instantaneidade, interatividade, imbricações com redes sociais e bases de dados, memória potencializada, usabilidade e design.

Um grupo de pesquisadores espanhóis e brasileiros – reunidos através de um convênio de colaboração internacional – lançou-se à tarefa de pensar e operacionalizar formas de avaliar e comparar Qualidade nos novos suportes jornalísticos. Partindo-se de metodologias e técnicas já estabelecidas para a análise mais genérica de sítios na Web, buscou-se criar instrumentos capazes de detectar e mensurar cada uma das características próprias do Webjornalismo.

O resultado parcial de tais esforços é este livro, que se oferece não como um produto totalmente acabado, mas como uma contribuição inicial para uma sistematização de procedimentos na análise da Qualidade no Webjornalismo. São Fichas-Roteiros, com seus respectivos Manuais de Instrução, que podem ser utilizadas no todo ou em parte. São Ferramentas para serem apropriadas e testadas por analistas que se interessem em usá-las, modificá-las, aperfeiçoá-las.

«Historia gráfica de la prensa diaria española (1758 – 1976)», VILCHEZ DE ARRIBAS, Juan Fermín (2011)

 

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Esta Historia gráfica de la prensa diaria española comprende desde la aparición en 1758 de Diario Noticioso, Curiosoerudito, y Comercial Público, y Económico hasta el nacimiento en 1976 de El País, y pone el énfasis en el diseño y los procedimientos de impresión de los periódicos. La evolución de los mismos puede seguirse visualmente a través de las reproducciones de portadas y páginas de los medios impresos más significados, donde se recogen los acontecimientos destacados y ocurridos a lo largo de más de dos siglos. La obra se completa con declaraciones al autor de profesionales del periodismo que han vivido el periodo comprendido entre 1951 y 1976.

«Crossmídia e Transmídia no Jornalismo: convergência, memória e hipermídia no Globo Esporte», VIANA, MARTINS, Allysson (2011)

 

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Somos constantemente interpelados por novas formas de comunicar. De dizer. De tentar compreender o mundo pela informação. Dia desses, conversando numa roda de amigos, alguém soltou uma polêmica na mesa de bar: “Como vai ser a cobertura via Twitter da Copa de 2114 no Brasil?”. Depois de umas boas discussões, foi a hora da incredulidade diante da velocidade das transformações na comunicação: “Será que estaremos nos comunicando via Twitter em 2014?”. Talvez este questionamento seja mais válido. Do e-mail para os bate-papos via mIRC, ICQ, MSN e, depois, nas redes sociais, como Orkut, Facebook, Twitter, a nossa relação com as plataformas de conteúdo na internet é dinâmica. Descobrimos, usamos, enjoamos, renegamos. Assim como pessoas, amigos, namorados, amantes, esposas. Nós nos apaixonamos pelos dispositivos tecnológicos. Se nem o amor é perene, portanto, “que seja eterno enquanto dure”: o amor e o nosso afeto pelas disposições tecnológicas.

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«Vidas privadas de la Barcelona burguesa», PERMANYER, Lluís (2011)

 

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Una mirada penetrante a la vida familiar de la burguesía
Lluís Permanyer es el gran conocedor de la burguesía barcelonesa y de los movimientos artísticos, sociales, culturales y políticos que esta impulsó entre los siglos XIX y XX. Su anterior libro con Angle Editorial, El esplendor de la Barcelona burguesa, supuso un gran éxito de ventas con seis ediciones.
Ahora, con Vidas privadas de la Barcelona burguesa se adentra y profundiza en los rituales, los acontecimientos y las formas de vida familiares y personales de esta clase social. Su mirada desgrana y analiza las interioridades de la familia, el tiempo dedicado a las distintas formas de ocio, la variedad de diversiones y de aficiones privadas, las celebraciones, las fiestas particulares, las formas de relación privada. Todo lo que habitualmente quedaba a resguardo de miradas ajenas dentro de casa, en la privacidad de la familia.
El libro presenta una selección fotográfica extraordinaria, resultado de una amplia búsqueda en archivos familiares y personales. La mayoría de imágenes son, pues, inéditas y captan momentos de la vida cotidiana de las grandes familias de Barcelona.

Lluís Permanyer
Nacido en Barcelona en 1939, es periodista. Desde 1966 escribe en La Vanguardia, donde es cronista de la ciudad. Ha sido galardonado con los premios Luca de Tena, Ciutat de Barcelona, Pere Quart d'Humor i Sàtira, y Nacional de Periodismo. Colabora en la SER y en BTV. Es autor del libreto de la ópera Spleen, de Xavier Benguerel. También desarrolla una intensa tarea de conferenciante. Ha publicado más de sesenta libros, de géneros variados, sobre poetas (Sagarra, Brossa) y artistas (Miró, Tàpies, Dalí, Clavé), pero especialmente sobre su ciudad. Algunos de los recientes son La Barcelona lletja, 1.100 testimonis sobre Barcelona, El esplendor de la Barcelona burguesa y El Molino. Cien años de historia.

«Achegas à construção do Pensamento Jornalístico Português», SOUSA, Jorge Pedro (coord.) (2011)

 

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Num país onde o estudo universitário do jornalismo foi desprezado até 1979, foram os jornalistas, mais do que os académicos, a contribuir para a construção do Pensamento Jornalístico Português. Fizeram-no pela sua participação no espaço público através de vários meios, entre os quais as publicações de jornalistas destinadas, principalmente, a outros jornalistas, como o Boletim da Associação de Jornalistas e Escritores Portugueses, de 1884, o Boletim do Sindicato dos Profissionais da Imprensa de Lisboa (1926–1927), o Boletim do Sindicato Nacional de Jornalistas (1941–1945), o boletim Jornalismo da mesma estrutura sindical (1967–1971) e a Gazeta Literária (1952–1971), órgão da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto. Nesta obra, que complementa os livros sobre O Pensamento Jornalístico Português já editados pelo LabCom, procuram resgatar-se esses contributos e identificar quais os temas estruturantes da reflexão que se fez sobre jornalismo em Portugal até 1974, tal como foram expressos nas publicações atrás referidas e ainda na primeira revista académica que publicou, em Portugal, artigos sobre jornalismo – a Informação, Cultura Popular e Turismo.

«The Imperial Messenger: Thomas Friedman at Work», FERNÁNDEZ, Belén (2011)

 

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Factual errors, ham-fisted analysis, and contradictory assertions—compounded by a penchant for mixed metaphors and name-dropping—distinguish the work of Pulitzer Prize–winning New York Times columnist and author Thomas Friedman.

The Imperial Messenger reveals the true value of this media darling, a risible writer whose success tells us much about the failures of contemporary journalism. Belén Fernández dissects the Friedman corpus with wit and journalistic savvy to expose newsroom practices that favor macho rhetoric over serious inquiry, a pacified readership over an empowered one, and reductionist analysis over integrity.

The Imperial Messenger is polemic at its best, relentless in its attack on this apologist for American empire and passionate in its commitment to justice.

About the series: Counterblasts is a new Verso series that aims to revive the tradition of polemical writing inaugurated by Puritan and leveller pamphleteers in the seventeenth century, when in the words of one of them, Gerard Winstanley, the old world was “running up like parchment in the fire.” From 1641 to 1663, a leading bookseller and publisher, George Thomason, recorded that his collection alone contained over twenty thousand pamphlets. Such polemics reappeared both before and during the French, Russian, Chinese and Cuban revolutions of the last century. In a period of conformity where politicians, media barons and their ideological hirelings rarely challenge the basis of existing society, it’s time to revive the tradition. Verso’s Counterblasts will challenge the apologists of Empire and Capital.