Sociología de la comunicación

A Escola MOST: Juventude, Participação e Desenvolvimento Social na América Latina e Caribe, realizada em Brasília, em dezembro de 2113, reuniu participantes provenientes de diferentes países: Brasil, Argentina, Uruguai, México, Colômbia, Cuba, Peru, Chile, Bolívia, Costa Rica, Venezuela, Panamá, Guatemala e Espanha. Jovens pesquisadores e pesquisadoras, gestores e gestoras e lideranças de movimentos sociais que durante uma semana debateram caminhos para a construção de políticas públicas de juventude com ampla participação social. A publicação Juventude, Participação e Desenvolvimento Social na América Latina e Caribe: Escola Most/UNESCO Brasil dá continuidade ao ciclo de aprendizagem iniciado no encontro, já que os artigos produzidos pelos participantes ampliam as reflexões do coletivo. Um dos objetivos da Escola foi organizar redes ou outras formas colaborativas de produção de conhecimento, e podemos observar que vários artigos foram escritos em parceria. Parcerias estas, estabelecidas durante o evento e que permitiram, de fato, refletir sobre as diferentes realidades sociais, criar pontos de convergência e de encontro de saberes.

Nanna Heidenreich sets the history-making power of film and the art of migration against the apparent ahistoricity with which migration in Germany is addressed. She illustrates how the juridical category of »foreigner« is indeed as stubborn as it is socially misunderstood, yet how the cinema enacts not just the recognition (and failed recognition) services of this German immigration discourse – it portrays other negotiations of history and stories, genealogies and gender, iconoclastic controversies, transparency and veil, secularization, blood, sex, and skin.

A dimensão do sensível aponta para uma perspectiva distinta daquela implicada na lógica de uma cultura que se quer racional, objetiva, tecnológica. Refletir acerca da emoção, do pathos, sobre o corpo que os comporta e sobre os meios de comunicação nos conduz a uma série de questionamentos: como se articula o sensível na comunicação? Que tipos de relações sociais se configuram partindo da articulação mídia-afeto? Qual é a medida do sensível no entretenimento e no lazer midiáticos? Que papel o corpo ocupa nesses contextos mídia-emoção-espaço urbano?
Pensar sobre a relação do corpo e da expressão das emoções com o universo da comunicação é inadiável. Nos processos de comunicação, a emoção joga um papel fundamental porque reforça vínculos além de um modo estritamente racional/objetivo. E se a existência é afetiva, ela é, também, corporal. É o corpo, com seus gestos e palavras, que traduz a emoção socialmente construída.
Este livro discute relações e interações entre corpo, emoção e mídia, lançando mão de diferentes abordagens, mas, especialmente, de uma leitura da antropologia das emoções. Em uma perspectiva de análise social, tendo em vista a relevância das noções de emoção e corpo no âmbito da comunicação, este trabalho pretende oferecer uma contribuição para se pensar alguns aspectos da cultura e da sociedade brasileiras contemporâneas. Confira a fanpage da Editora Sulina

Aquest llibre recull, en tres blocs generals, una extensa i detallada panoràmica sobre la televisió pública en l'escenari actual, afectat per una profunda crisi en el context present, en diversos nivells, des de l'econòmic al de la seua pròpia legitimitat com a servei públic en l'escenari digital. Segons els editors del volum, la recerca en la història i en el coneixement del sistema comunicatiu televisiu espanyol i valencià és fonamental per a apuntar precisament cap a un futur millor, aprenent dels errors comesos. Estructurat en tres parts, el primer bloc arreplega l'evolució i el futur del servei públic de la televisió, amb un total de quatre capítols. El segon bloc aborda l'estudi de la crisi de Radiotelevisió Valenciana (RTVV) amb tres capítols dedicats a aprofundir en les causes i conseqüències del seu tancament. Finalment, l'últim bloc aglutina quatre treballs que versen sobre les governances de les televisions públiques.

Estudiosos del sistema televisiu autonòmic espanyol analitzen la situació de les televisions públiques a Espanya, així com l'impacte del cessament de les emissions de la Radiotelevisió Valenciana. Dividit en dos grans blocs, en la primera part es recullen recerques sobre algunes de les radiotelevisions públiques espanyoles: País Basc (EITB), Catalunya (CCMA), Galícia (CRTVG), Madrid (Telemadrid), Andalusia (Canal SurTV) o Astúries (RTPA). El segon bloc d'aquest llibre aborda l'estudi de la crisi de Radiotelevisió Valenciana (RTVV) amb cinc treballs dedicats a aprofundir sobre les causes i conseqüències del seu tancament: el gènesi del model RTVV, les conseqüències del tancament per al sector audiovisual valencià, el cas de TeleElx, el cas de la delegació territorial de Castelló de RTVV i finalment el debat sorgit en Twitter arran del tancament de RTVV.

While the femme fatale has attracted considerable scholarly attention over the decades, Samantha Lindop's timely and engaging study is the first to trace the cinematic history of the character by also taking into account the spider woman's lesser known counterparts, the fille fatale and homme fatal. Lindop explores the earliest instances of noir, challenging some of the assumptions attached to the figure of that era, through to the most recent postmillennial phase of neo-noir production. She considers the multifaceted interactions between the histories, origins, and conventions of characters and genres, and the way these interweave into contemporary interpretations. In doing so, Lindop compellingly engages with current critical debates about dominant postfeminist discourse, particularly in relation to sexuality, nostalgia, aging, race, girlhood, and the postfeminist man. These themes are considered through close readings of the films Mulholland Drive, Chloé, Derailed, Sin City, Descent, Stoker, Hard Candy, Brick, Taking Lives, Mr Brooks, and In the Cut.

O livro que ora se apresenta tem como finalidade dar conta dos processos relativos à mídia na modernidade latino-americana e sua transição para a contemporaneidade, que o autor ainda resiste em chamar de pós-modernidade, não obstante admita a reforma recente de certos parâmetros cognitivos e da sensibilidade. Com a crescente ingerência dos dispositivos técnicos de comunicação no cotidiano do ser humano e em sua vertente como cidadão, os textos que se alinham no compêndio tratam de observar fenômenos que marcaram a atuação dos meios na região em consonância com a formação de outras instituições modernas, tais como a escola, o mercado capitalista, o cinema e a literatura. Com uma visão que faz convergir discursos e organizações, que vincula dependência, subdesenvolvimento, democracia, leis de mídia, Consenso de Washington, world cinema, estudos latino-americanos, regimes estéticos, tradição e ruptura, entre outros tópicos, Sebastião Guilherme Albano oferece uma perspectiva renovada dos aspectos que dão sentido às sociedades modernas e contemporâneas.
Se cada artigo tem uma hipótese central, todos eles seguem na direção de que o capitalismo se tornou um sistema de civilização e não apenas um sistema econômico, o que talvez vá ao encontro de teses de autores como Antonio Negri. Dizemos isso porque, se o marco de organização da economia consegue articular e desdobrar sua influência em instituições que antes se ocultavam em atividades consideradas meramente políticas, hoje esse ardil não é mais provável. Política, economia e cultura se tornam um mesmo fenômeno a se alternar na produção de sentido da vida cotidiana.

The current chaotic and disordered social systems are undergoing a (critical) phase of change marked by the advent of an interconnected economy, an economy which is calling to attention certain questions regarding the issue of citizenship. Under discussion are the new opportunities for emancipation offered by the widespread knowledge which is fuelling the networks of protection and social promotion. The links of interdependence and interconnection are intensifying, even if some observers continue to hypothesize the possible end of the social bond. The old industrial model consisting of consolidated orders, hierarchies, logics of control and closure to change seems on the point of being broken by the new knowledge ecosystem. On the other hand, we are living in an age increasingly marked by the fragmentation of the systems of belonging and belief ‒ the real producers of individual and collective identity ‒ and by the consequent affirmation of individual and utilitarian values. This is a sort of “tyranny of the individual” which presents itself as a real centrifugal force capable of corroding the ties within the social system and thus testing their resilience. This process of progressive weakening and flaking away finds further confirmation in the widespread deficit of social and political participation, which is itself fuelled by a climate of general mistrust towards all the (formal and informal) institutions that used to be the sole agencies responsible for the transmission of value and knowledge guidance systems. The thesis that we shall therefore seek to discuss is the following: the individualism dominant in our social systems is the result – to some extent the inevitable result ‒ of a process/project of emancipation that has been brought forward in the course of modernity. This process of emancipation, first of the masses, then of the Subject, has, on the one hand, increased the spheres of freedom and led to the recognition of certain fundamental rights (at least on a theoretical level); on the other hand, it has contributed to the weakening of the ties and bonds of belonging to a Community.

From serious illness to natural disasters, humans turn to communication as a major source of strength to help us bounce back and to keep growing and thriving.
Communicating Hope and Resilience Across the Lifespan addresses the various ways in which communication plays an important role in fostering hope and resilience. Adopting a lifespan approach and offering a new framework to expand our understanding of the concepts of «hope» and «resilience» from a communication perspective, contributors highlight the variety of «stressors» that people may encounter in their lives. They examine connections between the cognitive dimensions of hope such as self-worth, self-efficacy, and creative problem solving. They look at the variety of messages that can facilitate or inhibit experiencing hope in relationships, groups, and organizations. Other contributors look at how communication that can build strengths, enhance preparation, and model successful adaptation to change has the potential to lessen the negative impact of stress, demonstrating resilience.
As an important counterpoint to recent work focusing on what goes wrong in interpersonal relationships, communication that has the potential to uplift and facilitate responses to stressful circumstances is emphasized throughout this volume. By offering a detailed examination of how to communicate hope and resilience, this book presents practical lessons for individuals, marriages, families, relationship experts, as well as a variety of other practitioners.

What is a «good life» and how can it be achieved? In this volume, communication scholars and media experts explore these fundamental questions about human existence and aspiration in terms of what a «good life» might look like in a contemporary, mediatized society. While in many ways a mediatized society brings us closer to some version of the «good life», it also leads us away from it. The affordances of new technologies seem to have shifted, for many, from an opportunity to an obligation. Rather than choosing when and where to be connected to these larger networks of information and acquaintances, we feel we must be permanently available, thus losing the luxury of controlling our time and attention.
This volume illuminates the complexity of our modern era, exploring how society can leverage exciting new opportunities whilst recognizing the complex challenges we face in a time of constant change. It helps us understand how we have come to this point and where we may be going so that we may study the opportunities and the dangers, the chances and the risks, that digital media pose in our quest for some version of «the good life».