«Hombres en serie. Construcción de la masculinidad en los personajes de ficción seriada española de TV», GUARINOS, Virginia (2014)

 

LibrosSociología de la comunicación

Esta obra constituye el resultado de una investigación realizada sobre el perfil de la nueva masculinidad en los personajes de la ficción televisiva en España, así como su proyección en la audiencia. En ella se reflexiona sobre el momento audiovisual de esta primera década del siglo XXI a partir de los fundamentos epistemológicos de las diversas teorías de género. Contribuye de forma pionera al rastreo, análisis y conclusión de la nueva masculinidad en las series de ficción españolas de mayor audiencia, siendo una referencia en el panorama investigador que aúna masculinidad y televisión.

«A produção de significado na ciência», MARINELLI, Vania L. M. (2013)

 

LibrosSociología de la comunicación

De que objetos do mundo nos fala a ciência? Com que capacidades cognitivas reais conta o cientista para pensar seu mundo? Que significa explicar o mundo (ou partes dele)? Quão longe o homem-cientista pode ir com suas explicações e teorias? Todas essas questões são, de fato, prévias ao fazer científico dos homens – tão prévias quanto suas respostas são definidoras dos efetivos limites desse fazer científico. Elas levam à necessidade de se saber, do modo o mais objetivo possível, como tratar, cientificamente, a própria ciência…

Resultado de pesquisa da linguista Vania Marinelli, a obra é uma reflexão sobre qual (e como) seria o rigor metodológico com que se deve tratar o discurso científico.

«Cognição estética: o complexo de Dante», CAMARGO, Marcos H. (2013)

 

LibrosSociología de la comunicación

Este livro aborda a multiplicação das mídias do conhecimento e as experiências cognitivas de sua globalização. O estudo demonstra haver muita informação não traduzida pelas linguagens da cultura, embora esses fatos cognitivos sejam comunicados pelas sensações que produzem em nossos sentidos físicos. Nesta pesquisa esses afetos são chamados de 'sinais estéticos', por entender a estética como um campo de conhecimento formado pela leitura perceptiva de coisas, eventos e textos. O autor circunscreve a interpretação lógica do mundo e explicita o modo estético de apreensão do real, para sugerir uma utilização conjunta dessas duas inferências como um modo mais eficiente de constituir o conhecimento.

«Terrorismo mediático. La construcción social del miedo en México», FAZIO VARELA, Carlos (2013)

 

LibrosSociología de la comunicación

Desde hace 3 100 años, el arte de la desinformación ha sido un elemento clave en los conflictos bélicos. Los relatos acerca de guerras, desde las narraciones históricas de Herodoto y los poemas épicos de Homero han estado unidos al uso de la propaganda. Entonces no se trataba de escribir la historia objetiva sino de incitar o provocar emociones, positivas o negativas, para conformar la voluntad de la población, las más de las veces tergiversando o manipulando los hechos a favor de la cultura dominante.

«Masas, pueblo, multitud en cine y televisión», MESTMAN, Mariano; VARELA, Mirta (coord.) (2013)

 

LibrosSociología de la comunicación

Indice

Presentación

Parte I
LOS CONCEPTOS EN LA HISTORIA

Las muchedumbres solitarias de la TV norteamericana
Lynn Spigel

De la masa a la multitud. El conflicto político en el cine italiano
Antonio Medici

Televisión y masas. De las representaciones históricas a la nueva etapa de mediatización.
Mario Carlón

Parte II
LOS TRABAJADORES: FIGURACIONES DE LA CELEBRACIÓN Y LA PROTESTA

Los trabajadores, entre el uniforme y la fiesta.
Clara Kriger

Fueron millones… Las masas en la gráfica política y los noticiarios cinematográficos
Marcela Gené

La excepción y la regla. El cine informativo entre el acto político
y la protesta social
Irene Marrone

Las masas andinas ingresan al llano zafrero:
Atahualpa Yupanqui y el cine
Fabiola Orquera

Parte III
EL PUEBLO COMO MITO, SUJETO O TESTIGO

Rituales angélicos. Pueblo, infancia y duelo en Leonardo Favio
Ana Amado

El frenético y colorido baile del pueblo:
Glauber Rocha y Antônio das Mortes
Gonzalo Aguilar

Las masas en la era del testimonio.
Notas sobre el cine del 68 en América Latina
Mariano Mestman

Parte IV
LAS MASAS Y LA NACIÓN

El fascismo en la televisión italiana contemporánea;
la televisión en el cine del fascismo
Vito Zagarrio

España: el espacio público desde la Transición democrática a los éxitos deportivos
Manuel Palacio y Concepción Cascajosa

La representación televisiva de los desaparecidos:
del Documento Final…al programa de la CONADEP
Claudia Feld

La plaza de Malvinas: el color de la multitud
Mirta Varela

«Identity and Communication. New Agendas in Communication», LASORSA, Dominic L.; RODRIGUEZ, America (2013)

 

LibrosSociología de la comunicación

Identity and Communication offers an innovative take on traditional topics of intercultural communication while promoting new ideas and progressive theories.With essays by emerging voices in identity communication, volume contributors discuss the ways that racial, cultural, and gender identities are perceived and relayed within those communities and the media. The text’s essays are structured into four parts, each highlighting different themes of identity communication, from general approaches to racial perceptions to female and adolescent identities. Originating from the University of Texas at Austin‘s New Agendas in Communication symposium, this volume represents some of the latest and most forward-looking scholarship currently available.

«#GeneraciónIndignada. Topías y Utopías del 15M», FEIXA, Carles; NOFRE, Jordi (eds.) (2013)

 

LibrosSociología de la comunicación

La Generación Indignada tuvo en su día el sueño de ser como sus progenitores o como aquella generación anterior que gracias a un trabajo estable y a un salario debidamente garantizado participaron de la transformación de la masa proletaria en masa propietaria acaecida a lo largo de la segunda mitad del siglo XX. Nadie se explica por qué no había ocurrido antes. Este libro pretende ofrecer un análisis multidisciplinar del Movimiento 15M y de sus protagonistas. Los capítulos que lo componen agrupan refl exiones teóricas e investigaciones sobre el terreno sobre lo acontecido en Sol, Catalunya y otras plazas de la Península Ibérica, así como visiones globales desde El Cairo y Porto Alegre. El volumen concluye con un epílogo sobre el aniversario del movimiento, a manera de invitación a la investigación sobre los lugares (las topías) y los no lugares (las utopías) del 15M.

«Mídia, poder e contrapoder», MORAES, Dênis de (org); RAMONET, Ignacio; SERRANO, Pascual (2013)

 

LibrosSociología de la comunicación

Dênis de Moraes, Ignacio Ramonet e Pascual Serrano assinam a seis mãos os ensaios que integram o livro Mídia, poder e contrapoder: da concentração monopólica à democratização da informação, a ser lançado pela Boitempo Editorial.

Organizada por Moraes, a obra reúne seis textos que fazem uma reflexão crítica sobre o poder mundial da mídia, a cultura tecnológica, a comunicação globalizada, o jornalismo contra-hegemônico em rede, as políticas públicas de direito à comunicação e a democratização da informação na América Latina.

A partir da convergência de afinidades dos jornalistas na análise sobre o complexo mundo da mídia e nas preocupações com o fluxo informacional do nosso cotidiano – após um debate do qual participaram juntos no Rio de Janeiro no final de 2111 –, surgiu para Moraes a ideia de um livro a três. “O ponto de partida de Mídia, poder e contrapoder é o compromisso comum de interpelar a contemporaneidade, cada vez mais midiatizada, tecnologizada e mercantilizada”, explica o organizador na introdução.

O momento histórico para Moraes é perturbador, permeado pelos fascínios compulsivos por objetos digitais que se conectam instantaneamente a “nuvens de computação” capazes de armazenar volume imensurável de informações. No entanto, em contraposição a esse quadro, o livro desenvolve reflexões que incorporam a dimensão da esperança, projetando‑a como elemento essencial nas disputas de sentido frente aos enfoques tendenciosos das máquinas midiáticas.

Na primeira parte, os jornalistas analisam formas e efeitos da colonização do imaginário social pela mídia corporativa; a configuração atual do sistema midiático, sob forte concentração monopólica em torno de megagrupos e dinastias familiares; as estratégias de comercialização de produtos culturais e manifestações artísticas; a subordinação de informações de interesse coletivo a ambições lucrativas; a retórica em favor da “liberdade de expressão, que dissimula a intenção de fazer prevalecer a liberdade de empresa sobre as aspirações coletivas e a perda de credibilidade da imprensa. Ramonet não se furta a discorrer sobre o fazer jornalismo, reconhece a proliferação de produtores de informação que a era digital criou e vaticina com propriedade: “O que está desaparecendo é principalmente o jornalismo de investigação”. A primeira parte do livro é encerrada pela necessária discussão de Pascual sobre liberdade de imprensa, uma temática que nunca se esgota e é apontada por ele dentro do cenário do “coronelismo”, dos fluxos financeiros, mas também das possibilidades de produção contra‑hegemônicas.

A partir do reconhecimento das mutações comunicacionais na internet, expostas na segunda parte do livro, os autores avaliam premissas e práticas em rede e possibilidades de reversão do sistema a partir da digitalização que, ao mesmo tempo, priorizam conteúdos vinculados à justiça social, aos direitos humanos e à diversidade cultural. Para eles, é imperativo exercitar, por meio do jornalismo crítico e colaborativo, um contrapoder na produção e na difusão alternativas, como os projetos promissores das agências virtuais de notícias latino‑americanas, consolidados como o portal Rebelión, de Madri, ou instigantes como o WikiLeaks.

A professora associada de comunicação da UFRJ, Raquel Paiva, avalia o livro como obra necessária por sua qualidade crítica. “Hoje, um sem‑número de livros sobre jornalismo é publicado regularmente. A maioria é interessante, mas poucos necessários, porque, para tanto, é preciso ir além da mera análise acadêmica para exercer plenamente a capacidade crítica e, acima de tudo, inscrever‑se como um material capaz de, a partir da hermenêutica traçada, perscrutar com cuidado o que se situa como perspectiva”, diz no prefácio.

Trecho do livro

“A cumplicidade do quarto poder com os poderes dominantes faz com que ele deixe de funcionar como tal, o que representa um grave problema para a democracia, pois não é possível concebê‑la sem o autêntico contrapoder da opinião pública. (…) Minha proposta é que todos nós participemos da criação de um quinto poder, que se expressaria mediante a crítica ao funcionamento dos meios de comunicação, papel que antes cabia ao quarto poder. O que um cidadão mais ou menos ativo numa sociedade democrática deve fazer? Questionar a forma como a mídia dá conta da realidade. Essa função crítica consiste em informar sobre a informação, que não é neutra, sempre é construída a partir de um ponto de vista. Portanto, revelar a quem pertence essa informação, quem ela está ajudando, em que medida ela é a expressão dos grupos privados que são seus proprietários já é uma maneira de se dizer para quem os meios de comunicação estão trabalhando. Isso é criar um quinto poder, ressignificando o que a opinião pública deve ser.” – Ignacio Ramonet em “A explosão do jornalismo na era digital”.

Sobre os autores

Dênis de Moraes, jornalista, é professor do Departamento de Estudos Culturais e Mídia da Universidade Federal Fluminense e pesquisador do CNPq e da FAPERJ. Autor de Vozes abertas da América Latina: Estado, políticas públicas e democratização da comunicação (Mauad/Faperj, 2011), La cruzada de los medios en América Latina (Paidós, 2011) e Mutaciones de lo visible: comunicación y procesos culturales en la era digital (Paidós, 2010). Pela Boitempo, publicou O velho Graça: uma biografia de Graciliano Ramos (2012).

Ignacio Ramonet, jornalista, foi diretor de redação do Le Monde Diplomatique (1990-2008) e atualmente dirige a edição espanhola do mesmo jornal. Um dos idealizadores do Fórum Social Mundial, é presidente de honra da organização ATTAC. Publicou A explosão do jornalismo: das mídias de massa à massa de mídia (Publisher Brasil, 2012), Fidel Castro, biografia a duas vozes (Boitempo, 2006) e A tirania da comunicação (Vozes, 1999).

Pascual Serrano, jornalista, é diretor de redação do portal Rebelión, de Madri. Foi assessor editorial do canal multiestatal latino-americano Telesur. Autor de Periodismo canalla: los medios contra la información (Icaria, 2012), Contra la neutralidad. Tras los pasos de John Reed, Ryzard Kapuściński, Edgar Snow, Rodolfo Walsh y Robert Capa (Península, 2011) e Desinformación. Cómo los medios ocultan el mundo (Península, 2009).

«El porqué de los dichos. Sentido, origen y anécdota de dichos, modismos y frases proverbiales», IRIBARREN, José María (2013)

 

LibrosSociología de la comunicación

“Culo de mal asiento”, “Quien se va a Sevilla pierde su silla”, “Tener guardadas las espaldas”, “A palo seco”, “Vete a la porra”… Cabe preguntarse no sólo qué significan, sino de dónde provienen y cuál es el uso correcto que debemos darle. Este libro nos permitirá repasar nuestro acervo cultural mientras disfrutamos de las anécdotas históricas a las que cada uno nos remite.

Culo de mal asiento: Dícese de los inconstantes, de los que no se sujetan a un trabajo u oficio por mucho tiempo, de los que van de aquí para allí, sin asentarse en ninguna parte. La expresión alude, no al trasero del hombre, sino al culo de las vasijas, que cuando no es plano, hace que aquellas bailen.

De hito en hito: Mirar de hito en hito equivale a fijar la vista en algún objeto sin distraerla a otra parte. …. Hito o fito es el mojón o poste de piedra que señala los linderos y ada a conocer la dirección de los caminos. Mirar de hito en hito, es decir, de mojón en mojón, es frase que denota la atención del que camina por lugar desconocido, valiéndose de estas señales para no extraviarse.

¡Vete a la porra! … Esta castiza expresión, que muchos creen nacida y cultivada en Madrid, pero cuyo uso se extiende hoy a toda España, procede de la expresión militar de castigo “¡Vaya usarced a la porra, seor soldado!”, y tiene su origen en el colosal bastón que llevaba el tambor mayor de los antiguos regimientos. Este bastón, muy labrado y rematado por un gran puño de plata, era conocido con el nombre de porra. El tal bastón, clavado en cualquier lugar del vivac, acantonamiento o campamento, marcaba el sitio adonde tenían que acudir los soldados durante el descanso para sufrir el arresto impuesto por faltas leves que hubiesen cometido. La fórmula ¡Vaya usted a la porra! era correcta y usual, aunque ahora nos parezca dura y graciosa. El oficial, al imponer el arresto a un soldado, se expresaba en tales términos.

«De Signis 21 – Semióticas urbanas», PARDO, Neyla Graciela; ROSALES CUEVA, Horacio (coords.) (2013)

 

LibrosSociología de la comunicación

Es mérito de la semiótica colombiana y de sus investigadores el haber instalado el tema de lo urbano como espacio simbólico por excelencia, pero sobre todo imaginario. Este nuevo número de la colección deSignis recuerda a Armando Silva, el primero que con su libro Bogotá imaginada inaugura una forma de leer la ciudad y la semioesfera que presupone todo asentamiento físico donde se desarrollan la vida cotidiana, las prácticas culturales, los sueños; en síntesis, lo urbano como hábitat semiótico. En las ciencias sociales, ese conglomerado epistemológico sometido como pocos a los desafíos de las nuevas tecnologías de lo humano, la semiótica analiza las representaciones que se tejen en relación con la urbe, pero también sus camuflajes, concepto a incorporar en la bitácora analítica, junto con el de memoria de los lugares, como pre-construido, pre-texto del registro cinematográfico, fotográfico, estético. Sedimentar una cultura de lo urbano la urbis, implica la hipótesis de que los imaginarios se rastrean en objetos ' climas de época, publicidades, arte de la calle, cultura urbana, grafitos, géneros efímeros y transitorios, pero legítimos objetos semióticos, es decir, articulados en diferentes planos y sujetos a regímenes de producción de sentido específicos. En este número, el lector podrá reconocer algunas de las implicaciones y alcances del debate más reciente sobre lo que nuestra región cuestiona cuando empieza a reconocer sus específicas maneras de significar.

ESCENARIOS

– Espacios
Armando Silva + Pedro Russi Duarte + Lizardo Alvaro Góngora Villabona + Paolo Fabbri
– Transversalidades
Luis Fernando Arévalo + Oscar Alfredo Quezada Macchiavello + Cecilia Tosoratti + Armín Gómez Barrios + María Inés Mendoza Bernal
– Representaciones
Tanius Karam Cárdenas + Neyla Graciela Pardo Abril + María Cristina Asqueta Corbellini + David Enrique Pinol / Dobrila Djukich de Nery / José Enrique Pinol + Rocco Mangieri + Germán Serventi + Fernando Andacht

Puntos de vista
Horado Rosales Cueva

Discusión
Douglas Niño

Resumen de privacidad

Esta web utiliza cookies para que podamos ofrecerte la mejor experiencia de usuario posible. La información de las cookies se almacena en tu navegador y realiza funciones tales como reconocerte cuando vuelves a nuestra web o ayudar a nuestro equipo a comprender qué secciones de la web encuentras más interesantes y útiles. Ver aviso legal y política de cookies