Sociología de la comunicación

A partir de uma perspectiva teórica na área da linguagem, pela abordagem da análise de discurso, e de um interesse pela Mídia e pela área da Comunicação como objetos de pesquisa, os artigos deste volume oferecem uma reflexão instigante sobre a nossa sociedade. Com o título Imagens na comunicação e discurso, a proposta deste livro científico se faz considerando um interesse maior, mais recentemente, pela abordagem da análise de discurso para o tratamento e a reflexão sobre as mídias de imagem, bem como sobre os processos discursivos desencadeados pela presença da imagem no âmbito do jornalismo e no contexto de uma sociedade do espetáculo, conforme a concepção de Guy Debord. Esta é, portanto, uma proposta atual que oferece subsídios aos docentes da graduação e alunos da pós-graduação para o desenvolvimento de pesquisas referentes à Comunicação.

Publicidade e Sociedade: uma perspectiva antropológica reúne trabalhos produzidos ao longo de dez anos de pesquisa sobre a publicidade. O objetivo deste livro é apresentar ao leitor um conjunto de textos que problematizem o discurso publicitário a partir de sua dimensão social: para além das intenções mercadológicas estritas de seus produtores, o mundo que vemos representado nos anúncios é um importante elemento de apresentação e defesa de representações sociais, que fundamentam e legitimam relações de poder entre pessoas e grupos.
O que denomino de “perspectiva antropológica” é, portanto, esta maneira de pensar o que “fazem” os anúncios na sociedade. Acredito que uma perspectiva antropológica da publicidade possa ser um instrumento de promoção de um discurso publicitário com mais responsabilidade e comprometimento social. Afinal, é perfeitamente possível que um anúncio seja criativo, inteligente e bem-humorado sem ofender nenhum grupo minoritário, sem promover a violência ou a humilhação de quem quer que seja. Para isso é preciso que hajagenerosidade e respeito, assim como ter em mente que a sociedade é muito maior do que o mercado e que um anúncio não se dirige somente ao público-alvo, mas a todos que entram em contato com ele. Implica pensar a publicidade para além do marketing.

Els infants, els nens i les nenes, han estat percebuts al llarg de la història com a éssers angelicals, com a adults en miniatura, com als hereus del pecat, com a éssers sense valor, passius, com a joies intocables, fins que, al final, s'han acabat considerant individus socials de ple dret, condició establerta en la Convenció dels Drets de l'Infant de l'ONU l'any 1989. L'autora ens presenta una anàlisi dels processos històrics, socials i culturals que són a les arrels de les representacions socials de la infància de l'edat mitjana, fins arribar al segle XVI. Després aborda els segles XVII (el reformisme religiós del Barroc) i XVIII (la Il·lustració), quan dos filòsofs, John Locke (16321704) i Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), prenen una importància rellevant en els canvis de mentalitat dels adults sobre els infants i la infantesa. Més endavant tracta la problemàtica de les criatures pobres en general i, més específicament, la flagrant situació de les nenes, i de les nenes pobres. Aborda els segles XIX i XX, quan els infants passen de la seva situació de treballadors a la d’escolars, i la gran importància que han tingut els feminismes en la nova definició de família i concepció dels infants. Finalment, Viladot debat la situació actual de la infantesa, la del segle XXI, els seus problemes, les pors i ansietats que genera en els adults, la relació amb la família actual, la interrelació que manté amb les noves tecnologies.

Fruto do trabalho desenvolvido pelo grupo de pesquisa CAC – Comunicação, Arte e Cidade, da Faculdade de Comunicação Social da UERJ, o livro é uma coletânea de artigos de pesquisadores que se dedicam a estudos nesses três campos. Nele o leitor encontrará uma seleção de olhares sobre o espaço urbano, produtores de narrativas da cidade e que irão construir outros sentidos para as paisagens em que circulamos, com as quais interagimos e a partir das quais também vemos o mundo e tecemos nossas vidas como narrativas.

Quando nos propomos a tecer, procuramos fios com nuances de cores nunca antes combinadas: tons de cru, carne, terrosos, areia, azuis, verdes, pretos, brancos. Podemos misturar fios de texturas variadas, também: mais rústicos, refinados, crespos, lisos, macios. De espessuras diferentes: grossos, finos, intermediários. Enfim, juntamos variados fios, de origens diversas, e, com nosso modo de fazer, escolhemos aqueles que funcionam melhor na urdidura – fios fixos sobre os quais vamos tramando – e aqueles com os quais vamos tramar. O processo de tecelagem que ofertamos com nossa pesquisa se inicia com a escolha dos fios e finaliza quando tiramos do tear o tecido, um padrão criado a partir das escolhas que vamos fazendo sobre o que temos.

Over the past year, international and national media have been full of stories about protest movements and tumultuous social upheaval from Tunisia to California. But scholars have not yet fully addressed the connection between these movements and the media and communication channels through which their messages spread. Correcting that imbalance, Mediation and Protest Movements explores the nature of the relationship between protest movements, media representation, and communication strategies and tactics.

By covering online and offline contexts, as well as mainstream and alternative media, Mediation and Protest Movements bridges the gap between social-movement theory and media and communication studies, making this an important text for students and scholars of the media and social change.

When societies worry about media effects, why do they focus so much on young people? Is advertising to blame for binge drinking? Do films and video games inspire school shootings? Tackling these kinds of questions, Youth and Media explains why young people are at the centre of how we understand the media.

Exploring key issues in politics, technology, celebrity, advertising, gender and globalization, Andy Ruddock offers a fascinating introduction to how media define the identities and social imaginations of young people. The result is a systematic guide to how the notion of media influence 'works' when daily life compels young people to act out their relationships through media content and technologies.

Complete with helpful chapter guides, summaries and lively case studies drawn from a truly global context, Youth and Media is an engaging and accessible introduction to how the media shape our lives. This book is ideal for students of media studies, communication studies and sociology.

De que objetos do mundo nos fala a ciência? Com que capacidades cognitivas reais conta o cientista para pensar seu mundo? Que significa explicar o mundo (ou partes dele)? Quão longe o homem-cientista pode ir com suas explicações e teorias? Todas essas questões são, de fato, prévias ao fazer científico dos homens – tão prévias quanto suas respostas são definidoras dos efetivos limites desse fazer científico. Elas levam à necessidade de se saber, do modo o mais objetivo possível, como tratar, cientificamente, a própria ciência…

Resultado de pesquisa da linguista Vania Marinelli, a obra é uma reflexão sobre qual (e como) seria o rigor metodológico com que se deve tratar o discurso científico.

Este livro aborda a multiplicação das mídias do conhecimento e as experiências cognitivas de sua globalização. O estudo demonstra haver muita informação não traduzida pelas linguagens da cultura, embora esses fatos cognitivos sejam comunicados pelas sensações que produzem em nossos sentidos físicos. Nesta pesquisa esses afetos são chamados de 'sinais estéticos', por entender a estética como um campo de conhecimento formado pela leitura perceptiva de coisas, eventos e textos. O autor circunscreve a interpretação lógica do mundo e explicita o modo estético de apreensão do real, para sugerir uma utilização conjunta dessas duas inferências como um modo mais eficiente de constituir o conhecimento.