«Hombres fuera de serie: De Los Soprano a The Wire y de Mad Men a Breaking Bad», MARTIN, Brett (2014)

 

Expresiones audiovisualesLibros

A finales de los noventa el panorama televisivo vivió una transformación sin precedentes. Mientras las grandes cadenas generalistas seguían a la búsqueda del mínimo común denominador, un puñado de series artísticamente ambiciosas que reinventaban la narración televisiva aterrizaron en la televisión por cable. Series que dejaban de preocuparse por gustar al espectador medio, que se olvidaban de lugares comunes y personajes arquetípicos, de tramas cerradas y finales felices. Series como Los Soprano, The Wire o posteriormente Mad Men y Breaking Bad. De repente un estallido creativo llenaba la televisión de sexo, violencia, conflictos raciales y muerte. Igual que la novela en los años sesenta o el cine en los dorados setenta.

Estas series habían sido ideadas por personajes tan complejos como sus propios protagonistas, poderosísimos showrunners, las nuevas estrellas del espectáculo; desde neuróticos y egocéntricos como David Chase y su discípulo Matt Weiner, hasta el generoso y brillante Vince Gilligan y el aguerrido reportero David Simon.

Combinando el reportaje en profundidad y las entrevistas personales con el contexto histórico y el análisis cultural, este libro narra la epopeya de lo que ya se llama la tercera edad de oro de la TV. Martin nos sumerge entre bastidores para conocer el proceso creativo y los autores de esta revolución que nos ha legado historias y protagonistas inolvidables.

«Qualidade na TV pública portuguesa: Análise dos programas do canal 2», BORGES, Gabriela (2014)

 

Expresiones audiovisualesLibros

A professora Gabriela Borges levanta no livro “Qualidade na TV pública portuguesa: Análise dos programas do Canal 2″, reflexões sobre a qualidade da televisão atualmente. Tendo como objeto de análise o segundo canal da Rádio e Televisão Portuguesa, a autora discute o conceito de qualidade da comunicação pública, levando em conta o sistema televisivo; a legislação e e os contratos de concessão; a programação; os programas; os profissionais; o consumo e a literacia midiática.

«Televisão, História e Gênero», GOULART RIBEIRO, Ana Paula; ROXO, Marco; SACRAMENTO, Igor; et al. (2014)

 

Expresiones audiovisualesLibros

Em Televisão, história e gêneros, os professores Ana Paula Goulart Ribeiro (ECO/UFRJ), Igor Sacramento (ECO/UFRJ) e Marco Roxo (IACS/UFF) reuniram pesquisadores brasileiros de diversas áreas do conhecimento (comunicação, história, sociologia e antropologia) que tomam a televisão como objeto privilegiado de suas análises. Os capítulos estudam momentos específicos da construção de formatos televisivos sob diferentes pontos de vistas: da apropriação de gêneros e matrizes culturais distintos, da análise das marcas enunciativas, das configurações dos modos de endereçamento e de apreciação, da adequação dos programas, das representações sociais e da estruturação do campo televisivo e do mercado brasileiro de bens culturais.
Além de uma introdução teórica sobre a análise histórica dos gêneros televisivos elaborada pelos organizadores, o livro conta com quatro partes. A primeira, TV e mercado, aborda a configuração do campo televisivo no Brasil e a importância da dinâmica de produção de novos formatos para a economia televisiva. Depois, seguindo as três áreas temáticas que compõem a programação televisiva, o livro traz capítulos mais detidos à análise de gêneros televisivos, divididos em Jornalismo, Dramaturgia e Entretenimento.
Nesse livro, o leitor encontrará um livro cujo pressuposto é considerar o caráter multifacetado da televisão (político, econômico, social, estético, cultural, institucional e tecnológico). A articulação desses níveis de contextualização é a principal característica dos autores envolvidos com essa proposta. Nesse sentido, quando pensam numa história da televisão a partir dos gêneros discursivos, não estão sendo ignoradas suas diferentes dimensões de funcionamento. Pelo contrário, são postas no centro da discussão os programas e seus formatos e, a partir deles, consideramos a análise dos mais complexos níveis de contextualização sociotécnica.

«Mapeamento da mídia digital no Brasil», MIZUKAMI, Pedro N.; REIA, Jhessica; VARON FERRAZ, Joana (2014)

 

Expresiones audiovisualesLibros

O impacto da digitalização foi sentido antes mesmo de poder ser descrito ou explicado. O projeto Mapping Digital Media (Mapeamento da mídia digital) é uma maneira de atualizar, uma tentativa ambiciosa de descrever e compreender o progresso e os efeitos da digitalização na mídia e nos sistemas de comunicação ao redor do mundo. A publicação de relatórios em mais de cinquenta países oferece um dos levantamentos mais abrangentes sobre as mudanças sofridas pelo jornalismo, pela produção de notícias e pela mídia como resultado da transição do analógico ao digital na radiodifusão e do advento da Internet. Estes relatórios extensos, todos construídos com a mesma estrutura, cobrem questões como: consumo de mídia, sistemas públicos de comunicação, transformações no jornalismo, ativismo digital, novas regulações e modelos de negócio. Foram publicados nove relatórios de países da América Latina: México, Argentina, Colômbia, Peru, Chile, Brasil, Guatemala, Nicarágua e Uruguai. O Brasil tem passado por recentes evoluções no cenário midiático e regulatório, assumindo uma posição regional de destaque, e poucos relatórios geraram tantas expectativas quanto o brasileiro. O excelente texto aqui apresentado é importante para o entendimento da digitalização no Brasil, na América Latina e em um contexto global.

«O Fim da Televisão», FECHINE, Yvana; CARLÓNE, Mario (orgs) (2014)

 

Expresiones audiovisualesLibros

Profetizou-se muitas vezes o fim do jornal, o fim do livro, o fim do cinema e o fim do rádio. Mas nenhuma dessas profecias é tão impactante quanto o fim da televisão. Não se trata evidentemente de postular a “morte” ou o “desaparecimento” da TV. A expressão “fim da televisão” remete a um intenso debate em torno das grandes mudanças pelas quais a TV vem passando desde a sua digitalização e convergência com outros meios, como a internet. Abordando desde séries de sucesso como "Lost" até noções como "televisão expandida" e "televisão transmídia", este livro reúne um conjunto fundamental de textos de referência sobre o tema e coloca em diálogo importantes estudiosos de televisão, ligados, sobretudo, ao pensamento latino-americano sobre o assunto. Seja bem-vindo e sinta-se à vontade para testemunhar o destino da principal mídia de massa do século XX! Textos de Arlindo Machado, Carlos A. Scolari, Guillermo Orozco, Mario Carlón, Marta Lucía Vélez, Toby Miller e Yvana Fechine.

«Studying The British Crime Film», ELLIOTT, Paul (2014)

 

Expresiones audiovisualesLibros

Ever since its inception, British cinema has been obsessed with crime and the criminal. One of the first narrative films to be produced in Britain, the 1915 short Rescued by Rover, was a fast paced tale of abduction and kidnap and the first British sound film, Alfred Hitchcock’s Blackmail (1929), was concerned with murder and criminal guilt. Yet for a genre that is seemingly so important to the British cinematic character, there is little direct theoretical or historical work written upon it. The Britain of British cinema is often written about in terms of its national history, its ethnic diversity or its cultural tradition but very rarely in terms of its criminal tendencies and its darker underbelly. Studying the British Crime Film makes the assumption that, in order to know how British cinema truly works, it is necessary to pull back the veneer of the costume piece, the historical drama or the rom-com and take a glimpse at what hides beneath.

«El gag visual: De Buster Keaton a Super Mario», GARIN BORONAT, Manuel (2014)

 

Expresiones audiovisualesLibros

Definir el gag visual es como definir la risa, imposible. Y sin embargo, reconocemos uno cuando lo vemos. El gag es una de las imágenes más misteriosas de nuestra cultura, una de esas ideas que palpitan libremente entre la diversión y el absurdo. Por eso este libro no habla de qué es un gag, sino de cómo funciona. Lo que se plantea aquí es una cartografía, un mapa de sus formas. Un recorri­do por los mecanismos y rutinas de cientos de gags, desde el cine mudo hasta las pantallas de videojuego, donde esta forma visual se revela como una poderosa herramienta de experimentación, viva y bastarda, con la libertad como principio de conducta estética. El gag reinventa nuestra realidad y transforma la risa en un síntoma, una forma de resistencia que desborda la categoría de lo cómico y hace (posible) reír.

«Territorios y fronteras II. Emergencias y urgencias en el cine documental español», FERNÁNDEZ GUERRA, Vanesa (2014)

 

Expresiones audiovisualesLibros

Esta publicación continúa la senda iniciada en el volumen “Territorios y fronteras. Experiencias documentales contemporáneas” (2112), recogiendo el testigo de los encuentros entre directores, académicos y críticos de cine organizados por la Universidad del País Vasco / Euskal Herriko Unibertsitatea junto a la Fundación BilbaoArte. Una vez más, equilibristas del cine contemporáneo y de la academia se dan cita en este volumen, que emerge también de largos e intensos debates, discusiones, e-mails y conversaciones, prestando especial atención al crecimiento y las mutaciones del cine contemporáneo.

Resumen de privacidad

Esta web utiliza cookies para que podamos ofrecerte la mejor experiencia de usuario posible. La información de las cookies se almacena en tu navegador y realiza funciones tales como reconocerte cuando vuelves a nuestra web o ayudar a nuestro equipo a comprender qué secciones de la web encuentras más interesantes y útiles. Ver aviso legal y política de cookies