Expresiones audiovisuales

Oprimida pela tecnologia digital e deslocada de suas funções essenciais, a fotografia se transformou em outra coisa. Diante do desconcerto ou da cegueira, Joan Fontcuberta esmiúça aqui o que sobra: os restos da autenticidade, os restos do documentário, os restos de alguns valores que fizeram com que a fotografia moldasse o olhar moderno e contribuísse para a nossa felicidade. Fiel ao princípio de que uma fotografia vale mais do que mil mentiras, Fontcuberta elucida a natureza da nova fotografia (digital) e seus extravios. Daí derivam reflexões críticas e evocações poéticas que rastreiam os empenhos de uma pós-moderna câmera de Pandora que já não se limita a descrever nosso entorno, mas ambiciona pôr ordem e transparência nos sentimentos, na memória e na vida. A arte da luz aspira agora a ser a arte da lucidez.

Joan Fontcuberta (Barcelona, 1955) es fotógrafo, crítico y profesor. Además de su prolífica obra fotográfica, ha realizado una importante labor como ensayista, editor y comisario, con iniciativas como la fundación en 1981 de la revista Photovision, la co-fundación en 1982 de la Primavera Fotográfica de Barcelona o la dirección artística en 1996 del Festival Internacional de Fotografía de Arles. También ha sido profesor en diferentes centros y universidades europeos y norteamericanos y en actualidad ejerce la docencia en los estudios de Comunicación Audiovisual de la Universitat Pompeu Fabra de Barcelona.

This collection offers a new lens through which to examine Spain’s cinema production following the isolation imposed by the Franco regime. The seventeen key films analysed in the volume span a period of 35 years that have been crucial in the development of Spain, Spanish democracy and Spanish cinema. They encompass different genres (horror, thriller, melodrama, social realism, documentary), both popular (Los abrazos rotos/Broken Embraces, Vicky Cristina Barcelona) and more select art house fare (En la ciudad de Sylvia/In the City of Sylvia, El espíritu de la colmena/Spirit of the Beehive) and are made in English (as both first and second language), Basque, Castilian, Catalan and French. Offering an expanded understanding of ‘national’ cinemas, the volume explores key works by Guillermo del Toro and Lucrecia Martel alongside an examination of the ways in which established auteurs (Almodóvar, José Garci, Carlos Saura) and younger generations of filmmakers (Cesc Gay, Amenábar, Bollaín) have harnessed cinematic language towards a commentary on the nation-state. The result is a bold new study of the ways in which film has created new prisms that have determined how Spain is positioned in the global marketplace.

La obra es una aportación académica amena al fenómeno planetario del entretenimiento en los medios de comunicación. La fusión entre la información y el entertainment cuenta ya con clásicos de la altura del programa británico Spitting Image. Desde las revistas satíricas a la sátira televisiva, pasando por los realities, el infoentretenimiento permea gran parte de nuestro consumo audiovisual. Colaboran en esta obra el periodista e historiador Toni Soler, quien además de Polònia, había dirigido ya Set de nit, un magazín humorístico que parodiaba la actualidad periodística –quien la prologa– y los profesores universitarios Nereida Carrillo, Carme Ferré (ed.), Iliana Ferrer, Catalina Gayà, José Carlos Lozano y Diego F. Montoya. Ellos explican de manera coral este fenómeno, con datos de investigación, ejemplos de programas internacionales, análisis de sus efectos cívicos y del salto que ha dado a Internet con formatos que se intrincan en la vida cotidiana.

La fotografía Boudoir consiste en captar la intimidad de la mujer, para conseguir retratos que muestren la belleza y sensualidad de las mujeres.

La prestigiosa Christa Meola nos revela en esta obra sus consejos y técnicas personales sobre la fotografía Boudoir. Desde conceptos tan fundamentales como el maquillaje y la lencería, el equipo adecuado, el uso de la luz y la composición.

Este libro le ayudará a fotografiar mujeres de un modo más sencillo y hermoso. Conseguirá confianza en su técnica, belleza en su obra y creatividad en todas sus fotos.

Com este primeiro volume – Televisão, Cinema e Mídias Digitais – inicia a Série Comunicação Audiovisual, que propõe uma necessária e duradoura reflexão sobre o atual e transformador processo de produção audiovisual, em seus aspectos teóricos, práticos e profissionais e suas consequências na sociedade.
São estudos produzidos na Faculdade de Comunicação e no mestrado do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Juiz de Fora, distribuídos nos três grandes temas que dão nome a esta publicação inaugural.

Este volume inicial da Série Comunicação Audiovisual é dividido em três partes e 18 capítulos. Entre os conteúdos da primeira – Televisão – temos a telenovela e sua interferência no imaginário nacional; a fidelidade dos fatos e minisséries biográficas; a análise de vinhetas de abertura das telenovelas da Rede Globo de Televisão; as ações comunicacionais da Rede Globo para promover antecipadamente uma novela; a relação da programação televisiva com a música popular; o uso de elementos do jornalismo clássico com recursos linguísticos da literatura na produção de reportagens telejornalísticas; a construção da audiência no “Jornal Nacional”; o papel das assessorias de imprensa no telejornalismo; a aproximação entre jornalistas e telespectadores.
A segunda parte – Cinema – traz o filme technoir; o uso do cinema no ensino do jornalismo; a adaptação do romance Lolita para o cinema; o “pacto autobiográfico” no documentário Santiago.
Na última parte – Mídias Digitais – temos a fotografia como objeto de consumo; as produções audiovisuais artístico-culturais em mídias móveis; as características de Transmídia Storytelling; a influência estrangeira nos comerciais do horário nobre da televisão; a influência da imagem das celebridades.

La mirada creadora es, sobre todo, un libro de estética. Sus tres partes: «La mirada creadora», «Lo femenino creativo» y «La creatividad perversa», aluden a una tarea de autocreación y reconocimiento por medio del arte. Contemplación, lectura y escritura alcanzan desde esta perspectiva un carácter constructivo, de modo que leer será leer-se, escribir escribir-se y contemplar contemplar-se, reconocer-se en las propuestas del artista y de sus obras. A partir de la filosofía actual, de autores como Deleuze, Derrida o Vattimo, pero sin inscribirse en ninguna escuela filosófica, La mirada creadora recorre imaginativamente el pensamiento contemporáneo. Einsestein, Bergman, Pasolini o Liliana Cavani, desde la estética cinematográfica; Emily Brontë, Mary Shelley, Mallarmé o Sade, en el ámbito de la literatura, son algunos referentes de este libro, que aspira a estimular una lectura abierta y sugerente de sus creaciones.

The first of its kind, Silencing Cinema brings together the key issues and authors in the field of film censorship research. Approaching censorship as a necessary mediating factor in discourses that govern the film industry and film culture allows for a discussion of cases of censorship that escape some of the more narrowly moralistic (or overly progressive) studies. Including essays by some of the best-known film historians working today, the book offers a state of the art of (historical) research on film censorship in major film production countries, including the US, the UK, Russia/Soviet Union, Germany, India, China, Nigeria, and Latin America- dealing with questions of the legal system(s), policies, and institutional practices in these countries. The authors concentrate on wider questions of concrete practices, themes, discourses, and cases of film censorship in such countries as Italy, Brazil, Turkey, and Northern Europe. They also explore such innovative themes and topics as international policy and colonialism; controversial/censored movies as sites of struggle for film censorship boards and other social institutions; film censorship and authorship; genre; language; religion; film censorship and audiences; the political economy of film censorship; social values; censoring movies on DVD and the Internet. This exciting collection is thoroughly unique in its broad geographical scope and its completely comprehensive look at film censorship.

Fundamentos de Produção Cinematográfica introduz a prática colaborativa da produção de cinema. Unindo linguagem acessível e material altamente visual, este livro explica, de modo
claro e conciso, todo o processo de produção que resulta no produto final com que estamos tão familiarizados – o filme.

Dividida em 11 capítulos, cada um dedicado a um conceito-chave, esta obra estabelece uma divisão do trabalho dentro da produção cinematográfica e mostra como diferentes departamentos se unem para produzir um filme. São discutidos tópicos como a estrutura da equipe de filmagem, a criação do roteiro, as etapas da produção e a direção, o design de produção, os elementos a serem considerados nas áreas de cinematografia e som, a pós-produção e as questões de produção de sentidos. Um capítulo de apêndice traz ainda uma relação de filmes obrigatórios para qualquer amante do cinema, fontes de consulta e “minientrevistas” com profissionais da área.

Fundamentos de Produção Cinematográfica oferece insights valiosos sobre os diferentes métodos de trabalho dos profissionais do cinema. Um guia prático, que serve como fonte de informação e de inspiração para estudantes e cineastas iniciantes em busca de um lugar na indústria do cinema.

Lo Que Se Ve o lo que Adriana Lestido ha visto a través de su cámara durante más de 31 años de trabajo. Este libro antológico es un recorrido vital en 152 fotografías que abarcan los grandes temas de la obra de Lestido, como las madres e hijas, el amor, las mujeres presas y la intimidad de sus seres queridos. Las imágenes están hilvanadas por citas de Sara Gallardo, John Berger, Alejandra Pizarnik, Clarice Lispector, Carl Jung, Raymond Carver y Pedro Salinas. Y dos textos finales de María de los Ángeles Chiqui González y Marta Dillon que hablan sobre la belleza, esperanza y profundidad de su estética.

El poder abrumador de una obra que no permite miradas de soslayo, tiene la capacidad de emocionar y de modificar a quien se anima a ver. Imágenes sobrias, en blanco y negro, que trasmiten respeto y honestidad, y ante las que el espectador no puede quedar indiferente.

Este nuevo libro editado por Capital intelectual llega después de sus libros Mujeres presas (Colección Fotógrafos Argentinos), Madres e hijas(La Azotea editorial con apoyo de John Simon Guggenheim Memorial Foundation), Interior y La Obra (ambos de Capital intelectual).

Lo Que Se Ve es parte de un proyecto de mecenazgo de Grupo Insud para fomentar la difusión de artistas notables, que continuará con otras publicaciones sobre arte editadas por Capital intelectual. Fue declarado de interés cultural e integra el programa de Mecenazgo Cultural de la Ciudad de Buenos.

Quais as ferramentas para gerar ideias de forma gráfica? No processo de design, os conceitos e soluções geralmente resultam da aplicação consciente de determinadas técnicas. Neste livro, sob a direção de Ellen Lupton, diversos profissionais do mundo do design exploram algumas dessas técnicas, oferecendo um guia prático e visual para conciliar os aspectos analítico e intuitivo no desenvolvimento de projetos de design gráfico.

O livro está organizado ao redor das três etapas principais do processo de design —a definição dos problemas, a geração de ideias e a criação de forma — Intuição, Ação, Criação: Graphic Design Thinking apresenta trinta recursos para conceitualizar e formalizar projetos gráficos: desde métodos rápidos e puramente instintivos, como brainstorming, conexões forçadas e sprinting, até sistemas de investigação mais formais, como grupos focais, co-design e protótipos.

O livro inclui entrevistas com profissionais de renome (como Art Chantry, Ivan Chermayeff, Jessica Helfand, Steven Heller, Maira Kalman, Abbott Miller, Christoph Niemann, Paula Scher e Martin Venezky) que falam sobre seus métodos de inspiração e investigação, e sobre os recursos que empregam para enfrentar bloqueios criativos.

Ellen Lupton es diseñadora gráfica, profesora y comisaria de la sección de diseño contemporáneo del Cooper-Hewitt National Design Museum de Nueva York. Desde 2103 compagina esta labor con la dirección del programa de posgrado de Diseño Gráfico del Center for Design Thinking, perteneciente al Maryland Institute College of Art de Baltimore. Es autora de una numerosa obra divulgativa sobre diseño y entre sus libros más recientes se encuentran: Diseño gráfico: nuevos fundamentos (Editorial Gustavo Gili, 2009) y Pensar con tipos (Editorial Gustavo Gili, 2011.