«Manual de autodefensa jurídica para periodistas. Cómo conocer y ejercer tus derechos», URBANO, Patrick (2019)

 

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¿Qué puedo hacer si me han plagiado? ¿Es legal utilizar vídeos descargados de YouTube en mis reportajes? ¿Puede un policía obligarme a borrar las fotos que le he hecho en una manifestación? ¿Es legal la cámara oculta? ¿Puedo publicar en otros medios aunque ya trabaje en uno? ¿Tengo que avisar a mi empresa si voy a hacer huelga? ¿Cómo hago una factura?
En esta guía se da respuesta a estas y a muchas otras preguntas de una manera sencilla, amena y directa con el objetivo de resolver las dudas jurídicas que puedas tener como periodista. Este manual es una forma de protegerte y empoderarte a través de tus derechos.

«Media Education in Latin America», MATEUS, Julio-César; ANDRADA SOLA, Pablo; QUIROZ, Maria Teresa (Eds.) (2019)

 

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This book offers a systematic study of media education in Latin America. As spending on technological infrastructure in the region increases exponentially for educational purposes, and with national curriculums beginning to implement media related skills, this book makes a timely contribution to new debates surrounding the significance of media literacy as a citizen’s right. Taking both a topical and country-based approach, authors from across Latin America present a comprehensive perspective of the region and address issues such as the political and social contexts in which media education is based, the current state of educational policies with respect to media, organizations and experiences that promote media education.

«Reality TV and Queer Identities. Sexuality, Authenticity, Celebrity», LOVELOCK, Michael (2019)

 

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This book examines queer visibility in reality television, which is arguably the most prolific space of gay, lesbian, transgender and otherwise queer media representation. It explores almost two decades of reality programming, from Big Brother to I Am Cait, American Idol to RuPaul’s Drag Race, arguing that the specific conventions of reality TV—its intimacy and emotion, its investments in celebrity and the ideal of authenticity—have inextricably shaped the ways in which queer people have become visible in reality shows. By challenging popular judgements on reality shows as damaging spaces of queer representation, this book argues that reality TV has pioneered a unique form of queer-inclusive broadcasting, where a desire for authenticity, rather than being heterosexual, is the norm. Across all chapters, this book investigates how reality TV’s celebration of ‘compulsory authenticity’ has circulated ‘acceptable’ and ‘unacceptable’ ways of being queer, demonstrating how possibilities for queer visibility are shaped by broader anxieties and around selfhood, identity and the real in contemporary cultural life.

«Arte e narrativas emergentes», NGELUCI, Alan; GOSCIOLA, Vicente; MARTIN VIOLA, Natalia; SARZI, Regilene (2019)

 

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A construção do conhecimento ocorre quando este circula, chega aos olhos dos outros. Mas, para que isso aconteça, é preciso ajustar-se às realidades presentes no ecossistema midiático e aos comportamentos presentes nesse ecossistema. Com esse olhar, Neil Postman publicou, em 1996, a obra O Fim da Educação. Na ocasião, considerou as mudanças comportamentais das crianças daquele momento. Essas crianças são os adultos de hoje, e resultam daquele cenário midiático, com uma liberdade de conhecimento até então desconhecida pela sociedade.

Mas, de que sociedade estamos falando? Falamos sobre uma sociedade conectada, aterrissado em um cenário onde a territorialidade se desmaterializa, transformando a matéria em bases binárias. Como nos propõe, há pouco mais de uma década, o antropólogo Marc Augé, vivemos em um não-lugar repleto de potenciais fluxos de conhecimento. Uma territorialidade experimentada por outra mudança social: a mobilidade. Esse espaço não-lugar, somado à mobilidade e à filosofia de conhecimento livre, oferece uma perspectiva em prol de uma sociedade melhor.

«Ethnic Media and Democracy. From Liberalism to Agonism», BUDARICK, John (2019)

 

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Placing ethnic media within the context of democratic theory, this book suggests novel ways of thinking about media from the margins. After discussing ethnic media research and defining the concept, John Budarick provides a succinct and in depth discussion of liberal democracy, deliberative democracy and agonistic pluralism, critiquing the explanatory and normative power of each in relation to media, journalism and ethnic diversity. Ultimately, Ethnic Media and Democracy demonstrates the power of agnostic pluralism, an underused theory in media studies that provides a framework for analysing ethnic media. By using this unique approach, the book engages with some of the most pressing issues in the fields of media, politics and democracy, and prompts innovation in the application of traditional models.

«Perspectivas imagéticas», GORDILLO, Inmaculada; BARCELLOS, Jefferson; BRESSAN, Danilo; ROSSI, Dorival (Orgs.) (2019)

 

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A construção do conhecimento ocorre quando este circula, chega aos olhos dos outros. Mas, para que isso aconteça, é preciso ajustar-se às realidades presentes no ecossistema midiático e aos comportamentos presentes nesse ecossistema. Com esse olhar, Neil Postman publicou, em 1996, a obra O Fim da Educação. Na ocasião, considerou as mudanças comportamentais das crianças daquele momento. Essas crianças são os adultos de hoje, e resultam daquele cenário midiático, com uma liberdade de conhecimento até então desconhecida pela sociedade.

Mas, de que sociedade estamos falando? Falamos sobre uma sociedade conectada, aterrissado em um cenário onde a territorialidade se desmaterializa, transformando a matéria em bases binárias. Como nos propõe, há pouco mais de uma década, o antropólogo Marc Augé, vivemos em um não-lugar repleto de potenciais fluxos de conhecimento. Uma territorialidade experimentada por outra mudança social: a mobilidade. Esse espaço não-lugar, somado à mobilidade e à filosofia de conhecimento livre, oferece uma perspectiva em prol de uma sociedade melhor.

«Storytelling la máquina de fabricar historias y fomentar las mentes», SALMON, Christian (2019)

 

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Desde sus orígenes, la humanidad ha cultivado el arte de contar historias, una actividad que está en la base de toda relación social. Pero, en los últimos años, la industria de la comunicación y el sistema capitalista se han apoderado de ese arte, primero en Estados Unidos y luego en Europa, bajo la denominación de «storytelling». Tras la mayoría de las campañas publicitarias, pero también de buena parte de las electorales, se esconde esta sofisticada técnica de comunicación, control y poder con la que los estrategas del storytelling moldean las necesidades de los consumidores.

Campañas de marketing que se apoyan más en las emociones que en las propiedades de los productos que venden, soldados que se ejercitan con videojuegos concebidos en Hollywood, asesores de comunicación que transforman los acontecimientos políticos en un relato… Del increíble asalto a la imaginación de los humanos que estamos viviendo habla Christian Salmon en este libro, en el que pone al descubierto por primera vez el uso moderno de la narración como arma de manipulación masiva.

«Gênero, notícia e transformação social», HENRIQUES, Fernanda; CALVO, Pablo; DE LUCENA ITO, Liliane; LONGHI, Raquel; OGANDO, Luis Antonio; MARTÍNEZ, Marcelo (Orgs.) (2019)

 

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A construção do conhecimento ocorre quando este circula, chega aos olhos dos outros. Mas, para que isso aconteça, é preciso ajustar-se às realidades presentes no ecossistema midiático e aos comportamentos presentes nesse ecossistema. Com esse olhar, Neil Postman publicou, em 1996, a obra O Fim da Educação. Na ocasião, considerou as mudanças comportamentais das crianças daquele momento. Essas crianças são os adultos de hoje, e resultam daquele cenário midiático, com uma liberdade de conhecimento até então desconhecida pela sociedade.

Mas, de que sociedade estamos falando? Falamos sobre uma sociedade conectada, aterrissado em um cenário onde a territorialidade se desmaterializa, transformando a matéria em bases binárias. Como nos propõe, há pouco mais de uma década, o antropólogo Marc Augé, vivemos em um não-lugar repleto de potenciais fluxos de conhecimento. Uma territorialidade experimentada por outra mudança social: a mobilidade. Esse espaço não-lugar, somado à mobilidade e à filosofia de conhecimento livre, oferece uma perspectiva em prol de uma sociedade melhor.

«Antinomías de la comunicación y el paisaje», GAONA PISONERO, Carmen (2019)

 

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La principal paradoja de este libro es adentrarse en lo impensable: el origen de la memoria de las palabras. Tarea por otro lado que sigue siendo en palabras de Murena, “el misterio de un nacimiento”, pues es lo impensable.

Para reconquistar lo impensable la autora nos propone hacerlo en co-creación desde la unión paisaje-cuerpo, aunque antes tal y como nos advierte debemos recuperar ese abrazo perdido entre el sujeto y sus paisajes. Desde ese abrazo teórico liberaremos la necesidad de volver a hablar en verso: para recordar de forma creativa, activa y crítica; para hacer desaparecer nuestros límites sociales o las distrofias de la percepción dualista. Esta propuesta es en el fondo una propuesta sanadora desde el lenguaje, función que también se reivindica en la obra junto con otro recorrido teórico y reconciliador por el imaginario colectivo. Más que una disertación teórica de este concepto, nos encontraremos con una disección por entre los distintos elementos que conforman nuestro imaginario: la memoria colectiva, los roles, el mapa del espacio social, el sentido social continuum o el orden moral.

Por otro lado, este libro es un recorrido desde los márgenes del lenguaje con toques de modernidad, ya que ésta tiene una dimensión crítica y libertaria que están presentes en cada uno de los pasos dados en este texto.

La autora de esta obra es profesora de la Universidad Rey Juan Carlos.

«Control social e imaginarios en las teleseries actuales», MARTÍNEZ LUCENA, Jorge; GONZÁLEZ DE LEÓN BERINI, Arturo; ABBATE, Stefano (Eds.) (2019)

 

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Este libro versa sobre la relación entre las series y nuestras sociedades de la transparencia. Las ficciones televisivas son herramientas que diseminan nuevos imaginarios posmodernos. Aunque, a veces, siguiendo una tendencia propia de la postelevisión, también reflejan una cierta autoconciencia crítica, capaz de mostrar al espectador los mecanismos del control social que se verifican en él. Capítulo tras capítulo, estas páginas revelan y denuncian los modos en los que se configura nuestra identidad en la cultura del reality. Black Mirror, Westworld, Manhunt: Unabomber, Altered Carbon, Mr. Robot, The Leftovers, The Handmaid’s Tale, y tantas otras grandes series, nos cuentan muchos de sus secretos.

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