«A prisão da fé. Cientologia, celebridades e Hollywood», WRIGHT, Lawrence (2013)

 

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Das religiões surgidas nas últimas décadas, poucas angariaram a riqueza e o poder da Igreja da Cientologia. Conhecida como a “religião das celebridades”, a cientologia diz contar com milhões de membros ao redor do globo, e seus praticantes mais graduados às vezes são descritos como pessoas com poderes sobre-humanos. O criador da seita, L. Ron Hubbard, fez planos para viver por duzentos anos e certa vez afirmou ter visitado uma lua de Vênus. Assim, cada passo da igreja foi também acompanhado de escândalos, polêmicas e guerras judiciais.
Para trazer à tona os bastidores do enigmático culto que atraiu atores como John Travolta e Tom Cruise, Lawrence Wright, vencedor do prêmio Pulitzer pelo livro-reportagem O vulto das torres – A Al-Qaeda e o caminho até 11/9, realizou mais de duzentas entrevistas com cientologistas e ex-membros da igreja, a maioria deles falando pela primeira vez com um jornalista. Wright combinou ao trabalho de campo anos de pesquisa em arquivos, traçando, assim, o mais completo panorama que se tem do funcionamento interno da Igreja da Cientologia.
No centro do livro estão os dois pilares da igreja: o fundador e escritor de ficção científica L. Ron Hubbard – um misto de líder espiritual, aventureiro, cientista e curandeiro que, mesmo sem propriamente ter sido qualquer uma dessas coisas, escreveu as centenas de livros que são a base da fé e do império da cientologia – e David Miscavige, o violento e explosivo sucessor de Hubbard, a quem coube a difícil tarefa de preservar a igreja após a morte de seu criador.
Wright também revela as crenças e os sistemas de fé da igreja, que envolvem uma guerra intergaláctica de milhões de anos e um ditador alienígena chamado Xenu. Com imparcialidade e sem cair num sensacionalismo fácil, mostra como a igreja persegue celebridades e como elas são usadas para promover os objetivos do Sea Org, o clero da organização, cujos membros assinam um contrato de 1 bilhão de anos com a igreja. Mostra ainda as perseguições e humilhações que recaem sobre muitos que se pronunciaram contra a cientologia, ou que às vezes apenas tentavam escapar dela. O resultado é uma reportagem corajosa sobre a igreja e seus líderes, mas também uma reflexão profunda sobre a natureza da fé.

“Poderoso. Uma leitura essencial.” – The New York Times Book Review

“Um feito jornalístico. A história da cientologia é a grande baleia branca das reportagens sobre religião.” – The Wall Street Journal

“Impossível de parar, tão empolgante quanto um thriller policial. Eu poderia passar horas falando sobre as excentricidades, paranoias e lorotas de Hubbard, bem como as brutalidades de Miscavige e as nada científicas crenças da cientologia.” – Laura Miller, Salon.com

“Para quem gosta dos escândalos das celebridades de Hollywood, os capítulos sobre Tom Cruise e John Travolta serão um prato cheio.” – The Los Angeles Times

“Lawrence Wright trata a cientologia – sua história, teologia e hierarquia – com lucidez e coragem investigativa. O resultado é a prova de que a verdade pode ser mais estranha que a ficção científica.” – The Washington Post

“Uma investigação hipnotizante, completa e incrivelmente imparcial sobre a religião que todos amam odiar.” – Newsday

“Um vislumbre fascinante dos bastidores de uma organização que é tão ambiciosa e influente quanto misteriosa. Os que conhecem a cientologia apenas pelo envolvimento de celebridades como Tom Cruise e John Travolta vão ficar de queixo caído.” – Booklist

«Género gramatical y discurso sexista», MÁRQUEZ, María (2013)

 

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¿Es sexista la lengua española, o lo es el uso que hacen de ella los hablantes? El ámbito en el que se despliega el género es el discurso, por tanto, hablaremos de “sexismo discursivo”. Utilizando principios básicos de la Lingüística (arbitrariedad, marca, neutralización), defendemos el uso del masculino genérico, si bien denunciamos la existencia histórica de un “uso abusivo” en contextos de pertinencia, esto es, con una referencia real específica solo a varones, lo cual dio lugar a la identificación de lo universal humano con lo particular varonil, ocultando la presencia de la mujer, naturalizando su ausencia.

El encubrimiento es una estrategia discursiva, generalmente inconsciente, que niega la presencia de ciertos sectores de la población a favor de determinados intereses. Desde esa realidad, se justifica la necesidad de visibilización de la mujer en el discurso y en la sociedad, la búsqueda de nuevas formas de nombrar, alternativas a una percepción automatizada de la realidad, que nos permitan conseguir discursos transparentes en cuanto a la identificación referencial.

«Familia, educación y nuevos medios», TORRECILLA LACAVE, Teresa; VÁZQUEZ BARRIO, Tamara (coord.) (2013)

 

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Profundiza en las características del contexto digital -social y familiar- en el que los menores se socializan; analiza el papel de la alfabetización mediática para una enriquecedora inmersión digital de los hijos y reflexiona sobre la importancia del papel de los padres como principales responsables y agentes de mediación en la experiencia mediática de los hijos.

«Juan in a Hundred. The Representation of Latinos on Network News», SANTA ANA, Otto (2013)

 

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Latinos constitute the fastest-growing and largest ethnic minority in the United States, yet less than one percent of network news coverage deals with Latinos as the focus of a story. Out of that one percent, even fewer stories are positive in either content or tone. Author of the acclaimed Brown Tide Rising: Metaphors of Latinos in Contemporary American Public Discourse, Otto Santa Ana has completed a comprehensive analysis of this situation, blending quantitative research with semiotic readings and ultimately applying cognitive science and humanist theory to explain the repercussions of this marginal, negative coverage.

Santa Ana’s choice of network evening news as the foundation for Juan in a Hundred is significant because that medium is currently the single most authoritative and influential source of opinion-generating content. In his 2104 research, Santa Ana calculated that among approximately 12,000 stories airing across four networks (ABC, CBS, CNN, NBC), only 118 dealt with Latinos, a ratio that has remained stagnant over the past fifteen years. Examining the content of the stories, from briefs to features, reveals that Latino-tagged events are apparently only broadcast when national politics or human calamity are involved, and even then, the Latino issue is often tangential to a news story as a whole. On global events involving Latin America, U.S. networks often remain silent while BBC correspondents prepare fully developed, humanizing coverage. The book concludes by demonstrating how this obscurity and misinformation perpetuate maligned perceptions about Latinos. Santa Ana’s inspiring calls for reform are poised to change the face of network news in America.

«Comunicación, educación y medios. Los valores del deporte», MARÍN MONTÍN, Joaquín (ed.) (2013)

 

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La actividad deportiva contemporánea está unida a imágenes que, más allá del mero registro, logran en ocasiones reflejar valores educativos. Primero con la fotografía, el deporte comienza a ser objeto de estudio del movimiento humano en distintos ejercicios gimnásticos. Posteriormente desde la imagen cinematográfica, ya sea documental o ficcional, irán surgiendo diferentes planteamientos narrativos en torno al deporte. Este libro pretende aproximarse a los valores del deporte desde el videoclip musical, el cómic, el documental, el cine y la fotografía, permitiendo descubrir nuevos elementos de significación. Para ello un grupo de investigadores del ámbito de la comunicación analizan cómo estos medios han plasmado los valores educativos del deporte desde distintas miradas, a la vez que plantean una serie de reflexiones y orientaciones didácticas en torno a estas dos realidades. Se trata, por tanto, de proponer al lector una nueva aproximación al fenómeno deportivo, que permita generar nuevas herramientas para su pensamiento crítico y debate en un contexto social cambiante.

«L'universitaire et les médias. Une collaboration risquée mais nécessaire», LÉTOURNEAU, Alain (2013)

 

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Entre spécialistes universitaires et médias, les relations vont de l’évitement à l’enthousiasme participatif en passant par la méfiance réciproque dans une collaboration ressentie comme nécessaire. En général, ils ne parlent pas le même langage, ne suivent pas les mêmes méthodes, n’ont pas les mêmes moyens, ne disposent pas du même temps, n’ont pas les mêmes intérêts. Pourtant, les médias ont besoin du savoir des universitaires pour contribuer à faire comprendre le monde, et les universitaires veulent bien passer par les médias pour faire connaître leurs travaux ou amplifier leur prestige. Il n’en reste pas moins que, dans leurs rapports, le risque de confusion, de malentendu, d’équivoque sinon de trahison est constant et la déception fréquente.
Comment les universitaires sont-ils utilisés par les médias ? De quelle façon leur offre-t-on l’occasion de faire valoir leur expertise et d’exercer leur spécialité devant un public plus vaste que celui de leurs groupes classes ? Quel jeu exactement leur fait-on jouer ? Comment les relations se passent-elles entre ces deux importants corps de professionnels de la sphère publique ? Telles sont les questions qu’abordent dans cet ouvrage un ensemble de spécialistes qui conviennent tout de même que la relation entre les uns et les autres est essentielle à une vie démocratique saine et éclairée.

«La opinión pública», D'ALMEIDA, Nicole (2013)

 

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El reconocimiento de la opinión pública es una característica clave de los sistemas democráticos. Constantemente invocada y medida hasta la saciedad – hasta el punto de constituir una verdadera industria en la que los gobiernos, los medios de comunicación y las empresas son los principales patrocinadores-, la opinión pública merece ser recuestionada. Esto es lo que se propone la presente recopilación: encontrar la esencia de la opinión pública y la dinámica colectiva más allá de la omnipresencia de las encuestas y sus técnicas; poner en perspectiva histórica y espacial los trabajos llevados a cabo sobre este tema y revisar los modos de interrelación de agendas políticas, sociales y mediáticas. (Nicole D´Almeida)

«Speaking Up and Talking Back? Media Empowerment and Civic Engagement among East and Southern African Youth», TUFTE, Thomas; WILDERMUTH, Norbert; HANSEN-SKOVMOES, Anne Sofie; MITULLAH, Winnie (eds.) (2013)

 

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The book questions whether and how young citizens in Africa engage with media and communications technologies and platforms in a desire to be included in the change processes of their societies. The theme echoes some of the claims made by disenchanted and frustrated youth and other citizens in the streets of North Africa’s cities in 2111 and 2012. They were severely critical of the governance structures in their countries, mass social mobilizations took place, governments fell and, in the aftermath, the slow process of transition continued, now with one tyrant less but still with uncertain outcomes and huge challenges for the social and economic development of these countries.

Youth in particular engaged massively, visibly, loudly and dramatically around demands to be involved and included in their countries’ development processes. This yearbook taps into the less visible and dramatic, but nevertheless highly dynamic and influential, process of media development and the enlargement of youth-driven, deliberative spaces which sub-Saharan Africa is currently experiencing.

«La comunicación política», MERCIER, Arnaud (coord.) (2013)

 

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Las elites políticas se han adaptado a las exigencias del mundo audiovisual, contratando consejeros de comunicación, siguiendo cursos de preparación (media training) antes de su participación en los grandes programas televisados. Estas elites, además, adaptan su discurso a las exigencias del medio. Preparan “golpes de efecto” mediáticos o “pequeñas frases” que repetirán los periodistas. Se comprometen a estar más relajados, a seducir, a apelar más a las emociones que a la razón, a jugar la carta de lo espectacular, lo que a menudo empobrece el contenido del discurso. El estilo actual de la comunicación política no podría ser nunca igual al del pasado.

«¿Cómo me han podido convencer? Las dimensiones sociales y culturales de la persuasión», MUÑOZ, Kristine (2013)

 

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La persuasión tiene lugar a través de la personalidad, las emociones, las actitudes, las percepciones y una gran variedad de trucos y juegos mentales, que a menudo nos influyen sin saberlo. Este libro empieza exponiendo las investigaciones académicas que se han llevado a cabo sobre los aspectos psicológicos de la persuasión. A continuación, va más allá de la perspectiva sociológica para argumentar que hay dos otros medios de persuasión: las fuerzas sociales y las culturales, que en vez de actuar dentro de los individuos actúan en el ámbito interpersonal. Estas fuerzas, a mi entender, nos persuaden con la misma fuerza y regularidad que si fueran internas pero son más difíciles de percibir si no sabemos detectarlas. Este libro no pretende mejorar la capacidad persuasiva del lector ni aumentar su resistencia a las fuerzas persuasivas. Las cuestiones éticas y su relación con las habilidades persuasivas están presentes a lo largo de todo el libro, a la vez que exploran las dimensiones psicológicas, sociales y culturales de la persuasión, para que, desde esta perspectiva conjunta, nos proporcionen un panorama más amplio sobre la complejidad de las influencias interpersonales.

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