Sociología de la comunicación

Já se encontra disponível o livro Intersecções Identitárias com a organização de Ana Maria Brandão e Emília Rodrigues Araújo, editado pelo Centro de Investigação em Ciências Sociais – UMinho

“Tomando como objecto de análise os fenómenos identitários, os autores procuram dar conta de um dos objectos de estudo mais centrais da Sociologia. Com efeito, no contexto da modernidade tardia, a identidade parece ter-se tornado particularmente problemática na sequência da multiplicação dos seus referenciais que acompanha o próprio processo de globalização. A perda de importância da tradição e a tónica na individualização trazem para primeiro plano a necessidade de gerir o risco de dispersão e perda do sentido de si, mas também sublinham, de forma aparentemente paradoxal, a necessidade de coerência do self. Os textos aqui reunidos pretendem mostrar, justamente como é possível gerir as múltiplas – e, por vezes contraditórias – facetas da identidade, garantindo, ao mesmo tempo, os sentimentos de permanência e de unidade centrais à própria noção de identidade” (Brandão e Araújo, 2111)

Ana Maria Brandão Socióloga, Professora Auxiliar do Departamento de Sociologia do Instituto de Ciências Sociais e Investigadora Integrada do Centro de Investigação em Ciências Sociais da Universidade do Minho. Os seus interesses de investigação centram-se especialmente na intersecção entre identidades, sexualidades e género. Entre as suas publicações recentes sobre a temática destaca-se “E se tu fosses um Rapaz?” Homo-erotismo feminino e construção social da identidade (Porto: Afrontamento, 2010).

Emília Rodrigues Araújo Socióloga, Professora Auxiliar do Departamento de Sociologia do Instituto de Ciências Sociais, Investigadora Associada do Centro de Investigação em Ciências Sociais da Universidade do Minho e Investigadora Integrada no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, da mesma Universidade. Os seus interesses de investigação actuais centram-se na relação entre a política, os média e as temporalidades sociais. Entre outras publicações, refira-se o Doutoramento: A Odisseia de uma Fase da Vida (Lisboa: Colibri, 2008).

Índice do Livro
1.1. Nota Prévia – Ana Maria Brandão
2.3. O zapping do cristão – Joaquim Costa
3.6. Genes e regulação do parentesco. Construindo identidades individuais e colectivas – Helena Machado/ Susana Silva
2.Introdução – Emília Rodrigues Araújo
4.Identidade Europeia: nem unidade, nem diversidade – Rita Ribeiro
5.O “Sul” mesmo aqui ao lado: Cartografias identitárias abissais do pós-colonialismo português – Sheila Khan

Qué pasa con el estudio de los medios pone en primera línea de la actualidad el debate acerca de la identidad de los estudios sobre los medios de comunicación como disciplina académica.
Tres autores de acreditada solvencia son los encargados de entablar este diálogo:
Raúl Fuentes presenta, a partir de datos recientes, una actualización de la hipótesis de la Triple Marginalidad de los estudios de Comunicación —o Medios— y de la dimensión disciplinaria —o post-disciplinaria— de los mismos.
Raúl Trejo se adentra en un fascinante recorrido bibliográfico que muestra cómo se ha contemplado el objeto principal de estudio de los llamados comunicólogos —los medios de comunicación— desde antes incluso de que este campo académico adquiriese su actual identidad y forma institucional.
Enrique E. Sánchez, por su parte, repasa los cambios de paradigma ideológico que han dominado las Ciencias Sociales en Iberoamérica —desde los años sesenta hasta la actualidad— destacando la necesaria interacción de los estudios sobre los medios con las Ciencias Sociales en virtud de las múltiples dimensiones de dichos estudios.

En esta colección de ensayos se ha dibujado un caleidoscopio de ideas encaminadas a detonar debates profundos y sostenidos con respecto a la relación entre la violencia, la seguridad pública y los medios de comunicación.

La premisa de análisis indica que en la construcción del discurso sobre la violencia y la seguridad pública los medios son protagonistas. Cada uno de estos ensayos es como un hilo del cual podemos empezar a jalar, para deshacer la madeja de símbolos, etiquetas, intereses, mensajes, contradicciones y conflictos que se dan cita en el proceso de comunicar los fenómenos asociados a la violencia y la seguridad pública, o en el proceso de construir, mediante las palabras, una manera de entender tales fenómenos.

Este livro analisa a influência dos jogos eletrônicos no cotidiano dos jogadores e suas possíveis implicações em um comportamento 'violento', que supostamente poderia se refletir nos ambientes sociais e principalmente na escola. O livro aponta que os games podem se constituir em espaços de aprendizagem, dando novos significados e atualizando os desejos dos gamers, sem necessariamente levar os jogadores a comportamentos e atitudes hediondas e socialmente inaceitáveis. A obra enfatiza que é fundamental analisar a violência sob vários aspectos, já que isso se constitui numa linguagem que o sujeito utiliza para dizer algo.

El sexo de la noticia
Reflexiones sobre el género en la información y recomendaciones de estilo
Elvira Altés Rufias, Joana Gallego Ayala, Marta Bach Arús, Marta Plujà Calderón, Montserrat Puig Mollet

Ακαδημεια, 4
Comunicación y nuevas tecnologías
Sexualidad y género
ISBN: 978-84-7426-516-1
páginas: 138
PVP: 9 €
Bookmark and Share
Este libro nos descubre la enorme desigualdad que existe en el tratamiento del género y la carencia de reflexiones sobre usos correctos, que ayuden, a quien redacte una información, a tener en cuenta que el proceso de incorporación de las mujeres al mundo profesional y laboral ha comportado toda una serie de cambios en el lenguaje y en la sociedad.
Para evitar estilos y normas que pueden considerarse obsoletas, se han unificado esfuerzos desde la Associació de Dones Periodistes de Catalunya, y mediante un grupo de trabajo se ha estudiado la presencia y ausencia de las mujeres en los medios de comunicación, y lo que es muy significativo, el desconcierto que existe en la profesión en cuestiones de género. Esta obra supone una herramienta de trabajo indispensable que ayuda a incorporar la perspectiva de género en la información, con el fin de romper la secular inercia de tratar con desigualdad a las mujeres, cuando son objetos o sujetos de la propia información periodística.